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Os Estados Unidos colocou a Xiaomi, fabricante de produtos eletrônicos e celulares, na sua lista de restrições do pentágono. A empresa, que recentemente superou a Apple como terceira maior fabricante de smartphones do mundo, foi colocada na lista por possíveis ligações com militares chineses.
O que é a lista de restrições
A lista de restrições no qual a Xiaomi foi colocada tem origem em novembro de 2020, quando o logo ex-presidente americano Donald Trump aprovou uma ordem executiva que impede que investidores americanos possam fazer investimentos nas empresas que estão na lista, por possíveis relações com o exercito chinês.
Essa lista, porém, é diferente da lista que a Huawei foi colocada, que impede totalmente a comercialização de produtos da empresa em território americano. A Xiaomi na lista de restrições tem como principal consequência o fato que investidores dos EUA que tiverem participação na empresa tem que vender essas participações até 11 de novembro de 2021.
Os efeitos para a Xiaomi na lista de restrições
O principal efeito para a Xiaomi ao ela ter entrado nessa lista de restrições é a diminuição de capital. Recentemente, a empresa recebeu um investimento da Qualcomm, e pode acabar o perdendo pela fabricante de processadores ser uma empresa americana. Além disso, a lista de restrições bloqueia a compra por parte da Xiaomi de serviços e materiais de solo americano, talvez mudando e muito a produção da empresa chinesa.
Outras oito empresas foram adicionadas na lista junto da Xiaomi. Em comunicado oficial, a Xiaomi falou que não tem relação alguma com qualquer exército, fornecendo produtos para uso civil.
Fonte: 9to5google
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