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A varíola do macaco ou monkeypox começa a dar sinais se que se tornar um caso global sério. Apesar de ainda não ter sido considerada uma doença endêmica ou pandêmica, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu neste sábado classificá-la como “Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional”.
Uma grande preocupação sobre isso é que em países da África, onde tratamento e prevenção com vacinas ainda está bastante lento. E nações maiores ainda não tomaram medidas para enviar remédios e imunizantes contra este problema que já registra 16.836 casos em 74 países de todo o mundo. Entenda a atualização de hoje:
Indecisão sobre anúncio
Entre os 15 cientistas que decidem se será anunciada uma emergência global quando uma doença começa a crescer no mundo, nove deles foram contrários à nova classificação da varíola do macaco.
Entre os motivos, eles apontaram que a doença começa a se estabilizar nos EUA e Europa, assim como há o risco da comunidade LGBTQIA+ sofrer represálias, uma vez que homens gays estavam registrando mais testes positivos. Mas hoje em dia já há a informação de que o contágio pode acontecer tanto por fluidos corporais, contato direto com sangue, lesões na pele ou mucosas de animais infectados.
Sobre os seis cientistas que concordaram em anunciar que a doença é uma emergência global, eles anunciaram que “dever moral de implantar todos os meios e ferramentas disponíveis para responder ao evento”, uma vez que líderes da comunidade LGBTQIA+ estão preocupados em como isso está afetando esta minoria.
Nos primeiros dias da pandemia de HIV, a doença foi ignorada por boa parte da sociedade porque devido a estar associada com homens que faziam relações sexuais com outros homens. Assim como os casos de varíola do macaco, foi confirmado que a orientação sexual da pessoa não está conectada com o contágio.
Ações contra a varíola do macaco
Com o anúncio de hoje (23), a OMS divulgou regras para países de todo o mundo, independente se foram registrados casos da doença ou não. Foi feita a divisão em quatro grupos e as regras mudam de acordo com os acontecimentos dos últimos dias. São eles:
- Grupo 1: nações que não tiveram registros nos últimos 21 dias ou ainda não tiveram nenhum infectado;
- Grupo 2: nações com casos importados (quando a pessoa acabou infectada em uma viagem internacional) ou casos originados de transmissão de humano para humano, inclusive em grupos populacionais-chave e comunidades com alto risco de exposição;
- Grupo 3: nações com suspeitas ou casos confirmados de varíola símia, incluindo históricos no passado;
- Grupo 4: nações com capacidades para produzir vacinas e medicamentos em larga escala.
Boa parte das recomendações fala sobre isolamento, ações para testes em casos de qualquer um dos sintomas e claro, o tratamento feito de forma rápida e com os remédios adequados. As orientações podem ser consultadas na página oficial do anúncio da OMS.
Existe vacina?
É importante lembrar que ainda não há uma vacina própria para combater a varíola do macaco, mas ter a vacina contra a varíola (humana) administrada dentro de quatro dias após suspeita de infecção pode acrescentar cerca de 85% de proteção contra a doença que agora é uma emergência global.
Como se proteger
Uma das formas mais básicas de se proteger é manter a higiene pessoal em dia, como lavar as mãos, evitar contato com animais silvestres ou doentes, bem como evitar contato com pessoas que possivelmente estão apresentando os sintomas da doença. Um comportamento sexual seguro também pode evitar o contágio.
Sintomas
De acordo com o Ministério da Saúde do Brasil, já foram registrados 607 casos da varíola do macaco desde o surgimento da doença, que além de lesões na pele, também causa:
- Astenia intensa (fraqueza);
- Febre;
- calafrio;
- cefaleia;
- dor de cabeça;
- dor nas costas;
- exaustão;
- Linfonodomegalia;
- Dor lombar;
- Mialgia.
Para saber mais, não deixe de conferir nossa matéria completa a Varíola do Macaco e vídeo abaixo:
Fonte: OMS l The New York Times
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Tenho pedras que estavam enterradas dentro de um jarro que encontrei com detector de metal através das orientações de um mapa muito antigo que ganhei de um amigo que na qual esse mapa era dos padres jesuítas que foi feito por eles aonde eu seguindo as informações no mapa encontrei com detector de metal um jarro que continham várias pedras semelhante a meteoritos em que no mapa consta com dizeres ( urânio) e dentro do jarro Comtiam pedras com uma camada escura semelhante a carvão e umas atraiam irmãs e outras bem de leve e outras não atraiam . Esse jarro foram enterrados a quase 200 anos quando os padres foram expulsos ou mortos pelo os portugueses e essas pedras ainda estão comigo . Mas os especialista não dão a mínima importância nisso pois não responde os e Mail e nem entram em contatos para saber se meu meteorito e um angrita ou não.