Índice
Oi pessoal, voltamos para mais uma análise não tão técnica assim. =)
Aí você pensa “lá vem a mina com jogo de menininha, tipo Fruffy, o pônei fofo”1. Hum…
O game escolhido foi HomeFront. É um jogo de tiro de 2011, mas só tive a oportunidade de jogar no início de 2013. Comprei em uma promoção, devido à falência da THQ, e não me arrependo. Gostei bastante do jogo. Ele está disponível para PC, Xbox360 e PS3 e pode ser jogado single ou multiplayer.
Hum… game de menininha, hein?
Prólogo
Em um futuro não tão distante os Estados Unidos foram invadidos pela Coréia do Norte. Aí você me pergunta “e eu com isso?” Veja bem, além do fator globalização… você é Jacob, um piloto americano que acaba de ser preso pelos soldados coreanos. Eles te levam para passear de ônibus e nesse início do jogo, da janela do ônibus, você vê brutalidade, execuções, corpos empilhados, pais sendo executados na frente do filho pequeno… Enfim, o início do jogo é dos mais violentos, tem sangue na sua janela! Aí você me diz: “ok, prossiga”. Bom, para sua sorte você vai ser resgatado pela resistência. Então, agora você é da resistência e tem que salvar o mundo, digo, agora você tem que salvar os Estados Unidos. “Só isso? Não me convenceu! Já vi isso antes…” Tudo bem, mas continue comigo, vamos lá ver mais um pouquinho do jogo.
Análise
História
Na minha humilde opinião teve bastante história. Há bastante dialógo durante o jogo e você ao longo do game vai colecionando recordes de jornais com pedaços da história. Gostei da idéia (e das duas conquistas que isso rende).
Gráficos
Aqui é complicado. É um jogo de 2011, jogado em 2013 e o post editado em 2015… Os gráficos são bons, mas óbvio já não são supremos para o nosso grau de exigência. Alguns prints para vocês:
Mas eu ainda gosto dos gráficos ^-^
Jogabilidade
Como já falei para vocês, sou vesga e descoordenada demais para jogar com dois analógicos algum game de tiro, então joguei com teclado e meu super mouse. E eu achei muito boa a jogabilidade, bem fácil.
E o multiplayer? Bom, jovem guerrilheiro, o pouco que consegui jogar não gostei.
O fato do jogo ser um pouco velho também contribui para servidores vazios :'(.
Dificuldade
São quatro níveis de dificuldade para você escolher, fácil, normal, difícil e guerrilha. Como eu estava me achando a cereja do sundae e queria desbloquear mais conquistas de uma vez só fui logo de cara no modo guerrilha. Acho que para zerar levei umas 14 horas (sim, não sou profissional). Resumindo, se eu zerei é porque o jogo não é muito difícil. Mas vão ser pelo menos 10 horas de diversão para você, expert. Fora o multiplayer…
Áudio
Comecei essa análise dizendo:
Em termos gerais não é exatamente ruim. Mas nada que se destaque. Não veio com uma trilha sonora excelente. Escutem um pouco da música do jogo clicando no vídeo abaixo. Esse início dessa música me lembra algum outro jogo. Início do Combat Arms?
Mas aí fui pesquisar direito e achei isso aqui:
Caramba, tive que engolir as teclas, né?
Produtoras e Publisher
É um jogo desenvolvido por Kaos Studios, Digital Extremes e THQ. Bem… como a maioria sabe a THQ foi à falência. Quem já jogou Company of Heroes, Saints Row, Darksiders, S.T.A.L.K.E.R.: Shadow of Chernobyl dentre outros já conhece o trabalho da THQ.
Pontos positivos: Jogabilidade, soundtrack, história
Pontos negativos: Multiplayer, sem legenda em português oficial.
Nota geral: 7
Abertura, início e Missão 1 – Why We Fight:
Trailer legendado
Trailer oficial
Mas e aí, o jogo é velho, ainda vale a pena?
Rapaz… eu jogaria novamente, realmente gostei. Agora se você for jogar apenas por causa do Muiltplayer aí… já não recomendo. Mas se for apenas para se divertir ainda vale a pena!
Descubra mais sobre Showmetech
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.