O Galaxy Note7 conseguiu ser de uma só vez, um dos melhores smartphones lançados pela Samsung, ao mesmo tempo que se torna uma das maiores dores de cabeça da empresa. O #batterygate segue como um dos assuntos mais comentados de quem gosta da marca e pensa (ou pensava) em comprar o modelo.
A empresa convocou um recall mundial do aparelho e, até o momento, apenas um quarto dos usuários americanos apresentaram o Note7 para a troca. Em países como o Brasil, como o modelo ainda não foi lançado, a empresa garante que serão vendidas apenas unidades livres do problema.
Mas, se você comprou o aparelho fora do país ou por meio de vendedores não-oficiais, é bom ficar atento a algumas dicas que a empresa preparou para confirmar se a sua unidade do Note7 está livre de riscos.
O primeiro está no software. O ícone da bateria, que normalmente é branco, está na cor verde em aparelhos seguros.
A nova cor está tanto no ícone na barra superior, como no AlwaysOn Display e na tela de desligamento do aparelho.
Outro ponto importante é evitar comprar aparelhos “rooteados”, onde o dono anterior fez modificações no sistema. Afinal, entre elas, um antigo dono mal intencionado pode ter alterado a cor do ícone da bateria. Além disso, quando um aparelho da Samsung sofre alterações em seus software, perde alguns recursos de segurança, como Knox e Samsung Pay. Então dê uma checada para confirmar.
Por fim, para os novos aparelhos, a Samsung colocou um indicativo na etiqueta que fica na caixa do aparelho que mostra o IMEI. Um quadrado preto com um círculo azul indica que o aparelho é seguro.
Com esses indicativos, você pode ter certeza que estará comprando (caso esteja no exterior) um Galaxy Note7 que não explodirá, ok? Afinal, o modelo não deixa de ser um excelente smartphone Android, com algumas das melhores especificações de hardware e qualidade fotográfica do merccado. Felizmente, os aparelhos que serão vendidos no Brasil já estarão livres desse problema.
Via: Geek.
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