Em resposta a declaração da presidente Dilma Rouseff, que afirmou que o Uber “tira emprego de muitos pessoas”, os responsáveis pelo aplicativo publicaram um comunicado onde afirmam que até outubro de 2016 irão criar 30 mil oportunidades de emprego no Brasil.
O Uber afirma que hoje cerca de 5 mil pessoas trabalham usando a plataforma no país e que a promessa foi feita levando em conta projeções de crescimento observadas até agora. Além disso, foram utilizados dados de mercados onde o aplicativo funciona há mais tempo e que possuem perfis similares às cidades brasileiras, como a Cidade do México, que recentemente criou uma regulação para este mercado.
De acordo com a companhia, os 30 mil empregos equivalem a cinco fábricas de automóveis de porte médio. Na última semana, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou o projeto de lei que proíbe o Uber; a cidade ainda aguarda a definição do prefeito Fernando Haddad. O mesmo vale para o Rio de Janeiro.
Em algumas cidades, o aplicativo saiu vitorioso. No Distrito Federal, o o governador Rollemberg vetou o Projeto de Lei, reconhecido como inconstitucional pela OAB-DF que limitaria o alcance da inovação nas políticas de transporte do DF. Já em Vitória, no Espírito Santo, o prefeito Luciano Rezende declarou que irá vetar um Projeto de Lei aprovado na Câmara de Vereadores da cidade que visava barrar serviços como os da Uber.
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