The Legend of Zelda: A Link to the Past, um clássico da Nintendo, pode ser jogado pelos fãs mais nostálgicos no computador, através de um port realizado pelo programador Snesrev, que promete trazer gráficos melhorados e um mapa de maior qualidade em relação ao original.
Mas essa não é a única versão de Zelda disponível não-oficialmente para o PC: o primeiro título da franquia foi recriado em Minecraft, embora ainda não finalizado.
A Link to The Past
O usuário Snesrev foi o responsável pelo port não-oficial de A Link to the Past. O programador realizou o processo de engenharia reversa no título e, escrevendo mais de 80 mil linhas de código de programação, foi capaz de recriar o game além de dar gráficos melhores para ele, através do uso de pixel shaders e a possibilidade de jogá-lo em formatos de tela 16:9 e 16:10 — e com save compatível também com emuladores de SNES!
A versão nativa para PC conta com melhor qualidade de mapa, maior gama de detalhes, suporte para faixas de áudios MSU, itens secundários disponíveis ao segurar a tecla X e troca de item usando as teclas L e R. O código e o tutorial para baixar o jogo estão disponíveis no GitHub do Snesrev.
O port é atualmente compatível com Linux, Mac, Windows e Switch.
The Legend of Zelda no Minecraft
A outra opção para fãs de The Legend of Zelda donos de PC é a recriação do primeiro título da franquia em Minecraft, projeto desenvolvido pelo youtuber C1OUS3R. O criador de conteúdo passou cerca de um mês desenhando o mapa através da ferramenta Blockbench, um editor 3D compatível com o jogo, para melhor adequar a obra para o mundo 3D.
No vídeo em que explica o projeto, o criador afirma ter usado ilusões de ótica para atingir o objetivo esperado, sobrepondo uma abóbora em cima da cabeça do personagem original, excluiu o boneco do jogador e animou as texturas.
A pegadinha é que o jogo ainda não está disponível para o público, apenas batendo a meta de 5 mil curtidas ele será disponibilizado, mas com o seu progresso interrompido, pois apenas o primeiro chefe está pronto.
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Revisão do texto feita por: Dácio Castelo Branco
Especial Os 35 anos de The Legend of Zelda
Fontes: Engadget, Neowin, GitHub
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