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Quem acompanha o mercado de TVs sabe que a Philips é a única empresa a vender de fábrica aparelhos com aquelas luzes atrás, o chamado Ambilight. Dá até pra comprar aparelhos com fitas de LED que fazem um efeito semelhante, mas é por meio de “gambiarras” e não funciona nativamente como nas TVs da fabricante.
Recebemos a PUG8807, também chamada de THE ONE, uma TV 4K com Ambilight em 3 lados, 120Hz, Android TV e outros recursos bem interessantes. É uma TV intermediária com alguns recursos de TV premium, como os 120Hz de taxa de atualização e é excelente em quase tudo, mas peca em pontos importantes de qualidade de imagem e som.
Veja nosso review em vídeo:
Design
A Philips PUG8807 segue a filosofia de design minimalista, com bordas finas que proporcionam uma experiência de visualização mais imersiva (principalmente com o Ambilight).
Ela é imensa e pode não caber em qualquer móvel, como aconteceu aqui em casa e tive que fazer uma adaptação pra apoiar ela em cima. Felizmente, a Philips oferece a possibilidade de encaixar os pés da TV em dois locais, exatamente pra isso: se você tiver móvel pequeno, basta colocar os pés mais próximos. Mas o modelo que recebi só permitia enroscar os parafusos nos pés mais distantes. A PUG8807 está sendo vendida em 3 tamanhos: 55, 65 e 75 polegadas.
No manual a Philips informa que a distância ideal para assistir à TV é de duas a cinco vezes o tamanho da tela na diagonal, então você precisa ter no mínimo 320 centímetros de espaço entre você e ela, já que ela tem 164cm de diagonal.
É uma TV cinza na frente e nas bordas e os pés são do mesmo tom, mas de metal pra garantir aguentar os 20 quilos dela. As bordas são bem finas, o que é importante pra acentuar o efeito de imersão das luzes Ambilight.
Na parte traseira encontramos as conexões e a fabricante as posicionou na lateral esquerda e em baixo, o que pode ser útil pra quem tem aparelhos posicionados de forma diferente.
Imagem
É uma TV LCD VA de LED, isso significa logo de cara que ela tem bons ângulos de visão, além do brilho e contraste. As cores são espetaculares, vivas e bem naturais, mesmo não tendo um filtro de cor específico como os modelos NanoCell da LG ou QLED das demais. A PUG8807 se mostra bem competente nesse sentido. Talvez mérito dos 90% do padrão DCI/P3 que ela atinge.
De fábrica ela vem com o modo ECO ativo para economizar energia, mas há outros modos com cores mais vivas, brilho maior, e outras configurações de imagem que consomem mais energia.
O brilho dela é muito bom, quando conectei ao Windows apareceu que são 499 nits, e mesmo quando não está no nível máximo ela é capaz de gerar imagens bem claras
Mesmo o Micro Dimming Pro, que em teoria otimiza o contraste de áreas claras para áreas escuras, não gera resultados espetaculares e as imagens pretas não ficam tão pretas. É uma limitação dos painéis de LED que têm “lâmpadas” iluminando áreas maiores da tela toda, diferente do OLED que tem pixels que se iluminam individualmente gerando contraste infinito. Mas isso é algo comum e já é de se esperar em uma Smart TV intermediária.
Um dos principais problemas de imagem é o vertical banding, que é quando você nota listras verticais mais claras em imagens com cores chapadas. A iluminação não fica uniforme e você acaba notando uma região mais clara que a outra. Na TV que recebemos para testes não notei vazamentos de luz, mas vi relatos de pessoas com o problema.
A Philips PUG8807 conta com Dolby Vision, que oferece maior qualidade de imagem devido à profundidade de cores de 12 bits (são 4.096 tons por cor). Conteúdos em Dolby Vision HDR exibem rapidamente uma notificação na TV (que pode ser desativada) informando que aquele conteúdo é em Dolby Vision/HDR. Ela também é compatível com todos os formatos de HDR, o que ajuda no contraste além de gerar imagens mais brilhantes e vivas.
Para os gamers, as imagens são super suaves e nítidas, graças aos 120Hz e ao AMD FreeSync, que diminui o serrilhado quando o processador (do videogame ou PC) é mais rápido do que a tela é capaz de exibir. Se você tem o PS5, os novos Xbox ou um PC, poderá usufruir ao máximo da potência do console.
Som
São duas saídas com 10W RMS de potência cada, totalizando 20W. Na maior parte do tempo a usei com volume abaixo dos 20%, não foi necessário mais que isso, endossando a potência das caixas de som dela. Apesar de ter Dolby Atmos, DTS Play-Fi, som com IA e outros recursos sonoros, não é o ponto forte da PUG8807. Mesmo aumentando o volume, você não sente que o som seja encorpado ou marcante. É bem básico, não é envolvente ou especial.
Se você tem uma soundbar, não será problema. Mas se você gosta muito de efeitos sonoros, usa a TV pra ver clipes e ouvir música, ou quer sentir o impacto sonoro dos filmes, seria importante você apostar num aparelho extra como uma soundbar ou home theater.
Outra possibilidade super legal e sem fio é usar o Bluetooth para se conectar em caixas de som. Eu detesto cabos e a PUG8807 me permite conectá-la, por exemplo, com a excelente caixa de som StormBox Blast, da TRIBIT (que testamos recentemente e temos review). Ou, se você quiser usar à noite sem incomodar mais pessoas na casa, poderá conectá-lo num fone de ouvido, fiz isso usando o Sony XM5 (que já temos review também) e foi ótimo, sem delay e com altíssima qualidade.
Achei curioso que ao conectar num fone a TV para de mostrar o nível do volume quando você o aumenta ou diminui.
Sistema operacional e recursos especiais
Ao tirar da caixa você precisa fazer todas aquelas configurações iniciais da Android TV, é bem extenso, tal qual um celular — então esteja com paciência — mas a atualização do sistema acontece em segundo plano e você poderá usá-la enquanto isso, diferente das TVs da TCL em que você precisa esperar a atualização finalizar pra usar.
A quantidade de recursos e a excelência ao executá-los é outro ponto positivo. Ela inicia rapidamente, os aplicativos abrem e acatam comandos no mesmo instante, o sistema vem com vários aplicativos e há suporte para as principais assistentes pessoais do Brasil: Google Assistente e Alexa. Senti falta de apenas uma coisa: AirPlay para espelhar tela de aparelhos da Apple, mas se não é algo que você precisa, nem te fará falta, caso sim, você terá que comprar a Apple TV.
Android TV 11
O sistema operacional é o Android 11, cuja interface é intuitiva e fácil de navegar. O Google também tem o Google TV, que vem embarcado nas TVs da TCL, como a TCL P635 (que temos review), e é o mesmo do Chromecast 4 (também temos review). A principal diferença entre eles é a interface mesmo, há quem prefira o Google TV, há quem prefira o Android TV, mas não é possível alterar.
A TV vem com uma variedade de aplicativos pré-instalados — vários bem desconhecidos e sem utilidade — e permite o acesso rápido aos serviços de streaming mais populares. O sistema é bem responsivo e oferece uma boa experiência ao usuário e por ser baseado no Android, te oferece acesso à Play Store para baixar uma infinidade de aplicativos.
Ele tem algumas modificações da Philips, que colocou um espaço com guia para usar e explorar alguns recursos e funções da TV, achei bem informativo, pena que é só em inglês.
É curioso que ele tem um botão que dá acesso a algumas configurações, e no controle há um botão de configuração que dá acesso a outras configurações.
Ambilight
Já faz tempo que eu queria testar uma TV com Ambilight, que é o maior diferencial dessa Android TV 4K e o que faz dela tão especial, principalmente comparando com TVs de outras marcas. A versão do Ambilight aqui é o Trilateral, ou seja, nas laterais e na parte de cima estão os LEDs que iluminam a parede onde ela está de acordo com o que passa na tela.
A experiência imersiva é realmente maior, ver a parede toda colorida estendendo as cores da tela te deixa realmente um pouco mais imerso.
Se você tem lâmpadas Philips Hue, você pode criar um sistema ainda maior e imersivo de luzes na sua sala. Cheque se é necessário comprar o Philips Hue Play Sync Box, um acessório extra para integrar suas luzes com a TV.
Ele funciona em tudo que está na tela, seja filmes, séries, até jogos, aplicativos, players de música ou navegando pelos menus.
É possível desligá-lo ou controlar a intensidade, mudar os estilos e modos de reação das luzes. É um recurso bem legal de se explorar. Tem até um modo chamado de “Alarme amanhecer”, em que a TV usa Ambilight, música e informações sobre o tempo para uma nova experiência de despertar.
Quando o Ambilight é super legal
É um recurso muito lúdico, e se você tem crianças pequenas em casa, ou ama filmes de animação e fantasia, olha, é um espetáculo o show de luzes!
Assistir Super Mario Bros. – O Filme é épico, luzes coloridas iluminam o ambiente todo. Idem para a batalha entre o Dumbledore e o Voldemort em Harry Potter e a Ordem da Fênix.
Eu adoro ver clipes e é super legal também. Um dos clipes que mais aproveita do recurso é Fica Tudo Bem, da Anitta com o Silva. Feito com cores chapadas no formato 16×9, o efeito de luzes dá um “tchan” pra experiência.
Quando não é tão legal
Toda ocasião tem um dress code: não dá pra ir pra um funeral com roupa de ir pra piscina e essa é uma metáfora que ajuda a ilustrar o Ambilight. Apesar de super legal, nem sempre ele se encaixa.
Filmes e séries de drama, conteúdos mais sérios, até em comédias, o show de luzes não se encaixa, e é melhor desligá-lo ou colocar no modo neutro, que é um pouco mais fraco e discreto que o modo padrão que vem de fábrica.
A proporção da tela é 16×9, mas alguns filmes/vídeos/séries são publicados em outros formatos, o que gera aquelas barras pretas em cima e em baixo, ou nas laterais. Isso acaba tirando um pouco da magia de se ter um recurso que “amplia o que se vê na tela”, já que o que acontece é: tem algo colorido > tem uma barra preta > aí tem as luzes do Ambilight. Isso tira o brilho do recurso e não há nada pra se fazer
Recursos para gamers
As TVs hoje em dia precisam ser cada vez mais completas e trazer recursos específicos para quem joga, e a The One é bem preparada nesse sentido, inclusive em jogos e consoles da última geração.
Com a entrada HDMI 2.1 você poderá rodar jogos em 120 Hz de taxa de atualização, ideal para games competitivos e de ação, já que quanto mais rápido ela exibe a imagem, mais rápida pode ser sua reação no jogo. Os 120 Hz também oferecem imagens mais suaves que telas tradicionais de 60 Hz.
O AMD FreeSync Premium também está presente, diminuindo o tempo de resposta e garantindo imagens sem tearing, que são aqueles rasgos de renderização que acontecem quando a tela não consegue exibir os movimentos de imagem do jeito certo.
Nas duas primeiras entradas HDMI você tem o VRR, responsável por diminuir as diferentes taxas de atualização entre a placa de vídeo e a TV.
Um dos muitos apps que vem instalado é o Boosteroid TV, que por uma assinatura de 10 euros você consegue jogar títulos da Steam, Epic Games e outros. Se você preferir, é possível usar o Geforce Now também.
Ela vem de fábrica configurada para 60Hz, mesmo na HDMI 2.1, você precisa ativar o HDMI Ultra HD para desfrutar dos AMD FreeSync, 120Hz e demais recursos gamers. Basta ir em Configurações, Configurações avançadas, Configurações gerais e HDMI Ultra HD.
Tenha uma boa placa de vídeo, a minha não aguentou quando eu ativei os 120Hz no computador; notei que a nitidez caiu bastante, ao mudar a resolução para Full-HD (estava em 4K) deu uma melhorada, mas não ficou tão nítido quanto estava em 60Hz.
Mantendo a tecla de Menu ativa você abre o menu de configurações com recursos gamers que exibe a taxa de atualização da tela, a resolução e outras informações.
Assistentes pessoais – Google Assistente e Alexa
As duas assistentes pessoais mais usadas no Brasil funcionam nela e você poderá usá-las para controlar a TV. Aqui em casa eu tenho Alexa e Google Assistente e por ambos eu posso mandar desligar, diminuir o volume e controlar outros aspectos.
Google Assistente
Pelo aplicativo do Google Home você consegue trocar de canais, aumentar volume, desligar a TV, e dar outros comandos sem precisar falar, só parear o app com a TV. Há um botão desligado no controle remoto também.
Se você não tem Google Assistente mas tem itens de casa conectada, aqui vai uma boa notícia: ao apertar o botão do Google Assistente do controle remoto você consegue controlar os aparelhos conectados na sua casa.
É útil ter a possibilidade de parear a TV com o celular até para o usar o teclado do celular na hora de digitar na TV.
Alexa
Pra usar a Alexa você precisa instalar a skill “Controle de Voz da Philips Smart TV”, a partir daí você poderá usar seu dispositivo Echo para controlar a TV.
Os comandos são bem parecidos com os do Google assistente, desligar a TV, aumentar volume, abrir aplicativo e etc.
Processador
Já faz tempo que processador é um item indispensável quando falamos de Smart TVs, afinal, é ele quem vai cuidar de todas as tarefas inteligentes da TV e garantir que o sistema e os recursos de imagem e som funcionem perfeitamente.
O processador de imagens aqui é um quad core, o P5, da própria Philips, que segundo a própria é capaz de oferecer “imagens com cores muito mais vívidas, suaves e realistas para qualquer conteúdo exibido na tela“.
É ele também o responsável por fazer o Android TV e aplicativos funcionarem, e o desempenho é muito bom. Ela liga e inicia o sistema rapidamente, os aplicativos abrem e funcionam muito bem. Ao todo são 4 GB de memória RAM e há 5.3 GB de armazenamento livre para você instalar aplicativos, colocar fotos, vídeos e o que quiser.
Talvez o momento em que ele se mostra menos eficiente é quando precisa fazer o upscaling, que é transformar imagens Full-HD em 4K. As imagens não ficam tão boas, geram bastante color banding, principalmente em cenas escuras.
Controle remoto
É um controle remoto imenso, apesar de bem bonito. Vai ser difícil perdê-lo! O destaque dele é o botão Ambilight que acende ao ser pressionado, reforçando a ideia do recurso de “iluminar”. As TVs de hoje contam com assistentes pessoais e no controle está o microfone que recebe os comandos. Também dá para fazer pesquisas por voz, caso você não queira ficar digitando pelo teclado da TV. Por curiosidade, o controle tem Bluetooth para que os recursos de voz funcionem, então é necessário pareá-lo à TV, já que ele não funciona só via infravermelho.
Há botões dedicados para Prime Video, Netflix e YouTube, e um botão para Coleção da Smart TV, diferente do menu de apps do sistema da Android TV. Confesso que não entendi muito bem a utilidade.
Ele funciona com 2 pilhas AAA e apesar de ter espaço, ele não tem aquela área que capta luz para recarregar o controle. Ah, não tem entrada USB-C para recarregá-lo via cabo, é trocando as pilhas mesmo.
Conexões
Mais uma vez, ela é bem completa no que tange conexões. São 4 conexões HDMI, perfeito pra ligar vários aparelhos.
Com fio
Uma TV com recursos gamers precisa de HDMI 2.1 e ele está presente aqui para oferecer os 120Hz de taxa de atualização para quem for conectar o PS5 ou Xbox (ou mesmo computador).
Ao todo são
- 4 conexões HDMI – todas do tipo ARC (canal de retorno de áudio);
- 2 conexões USB 3.0;
- Saída de áudio digital (óptica);
- Ethernet LAN RJ-45;
- Saída para fone de ouvido;
- Conector de serviço;
- Antena IEC75.
As duas primeiras conexões HDMI são do tipo HDMI 2.1 para imagens em 4K a 120Hz, enquanto a segunda tem eARC, e é compatível com VRR/ALLM e FreeSync Premium, para imagens sem tearing em jogos.
O HDMI eARC (Canal de Retorno de Áudio Aprimorado) representa um salto em relação ao predecessor, o ARC, e é ótimo tê-lo aqui. Além de incorporar todas as funcionalidades do ARC, o eARC se destaca por sua maior largura de banda e velocidade. Isso significa que o eARC é capaz de transmitir áudio de alta qualidade, com taxas de amostragem de até 192 kHz e resolução de 24 bits. Suporta também formatos de áudio descompactados, como 5.1, 7.1 e até mesmo 32 canais. Então é nela que você ligará seus aparelhos de som
Lembre-se de usar cabos HDMI que suportam altas taxas de transferência de dados, cabos mais simples não suportam reproduzir imagens 4K a mais de 60Hz, e aí você terá uma TV com capacidade e recursos inexplorados pelos cabos que você está usando. Investe em cabo bom, vale a pena.
Sem fio
Não há muito o que falar sobre as conexões sem fio, ela é compatível com Wi-Fi 802.11ac dual band e Bluetooth 5.0, não é o mais moderno mas tem os principais recursos e funciona quase sem delay, eu o usei para ouvir música em fone e caixa de som bluetooth.
Ela também tem compatibilidade com chromecast, para espelhar conteúdos que você está vendo no celular. Infelizmente ela não tem AirPlay para espelhamento sem fio de dispositivos da Apple.
Preço
Ela ficou em falta no mercado brasileiro mas já pode ser encontrada por R$ 4.600,00 no site da Girafa. Em lojas como a Magalu o valor chega a R$ 5.500,00. Mesmo sendo uma TV de 65 polegadas com 120Hz, ela não tem recursos que aumentam a qualidade de imagem como o NanoCell da LG, ou o painel QLED de modelos da TCL na mesma faixa de preço.
A nível de comparação, a Q90T da Samsung de 65″ tem painel QLED com 120Hz e está na faixa de R$ 5.599,00. Já a LG NanoCell 65QNED80SRA de 65″, com 120Hz está R$ 5.224,00. Se você prefere tamanho aos 120Hz, a Q65C da Samsung de 70 polegadas e painel QLED está R$ 4.530,00. Ou a TCL C645, de 65″ com painel QLED, que está por R$ 3.998,00 e também não tem 120 Hz.
Conclusão
A Philips PUG8807 é uma TV lotada de recursos legais de alto desempenho que se destaca principalmente pelo show de luzes do Ambilight. É uma excelente opção para quem não quer apenas assistir televisão, mas procura uma experiência de entretenimento completa e imersiva. O design elegante e as funcionalidades voltadas para gamers (tela de 120Hz, por exemplo) são pontos positivos que justificam o preço. No entanto, o custo pode ser um fator limitante para alguns consumidores.
Em geral, é uma excelente escolha para quem busca uma experiência de entretenimento completa e de alta qualidade em casa, seja pra filmes, jogos ou o que você quiser.
Especificações técnicas da Smart TV Philips PUG8807
Modelo | 65PUG8807 (The One) |
Medida diagonal da tela | 164 cm |
Medida diagonal da tela (polegadas) | 65 polegadas |
Visor | LED Ultra HD 4K |
Resolução de imagem | 3840 x 2160 |
Taxa de atualização nativa | 120 Hz |
Processador | Philips P5, quad core |
Aprimoramento de imagens | Dolby Vision HDR10+ Micro Dimming Pro Modo cineasta Natural Motion Ampla gama de cores com 90% de DCI/P3 |
Sistema operacional | Android TV™ 11 (R) |
Tamanho da memória (Flash) | 16 GB, sendo 5,3 disponíveis para uso |
Cloud Gaming | Geforce Now Stadia |
Potência de saída (RMS) | 20W, sendo duas caixas de som de faixa total de 10 W |
Recursos de áudio | Som com IA Diálogo claro Dolby Atmos Reforço de graves Dolby Modo noturno Nivelador de volume Dolby EQ com IA DTS Play-Fi Personalização de som Mimi Calibração da sala |
Conexão wireless | Wi-Fi 802.11ac, 2×2, banda dual Bluetooth 5.0 |
Conexão com fio | 4 HDMI ARC, sendo a HDMi 2 eARC, e a HDMI 1 e 2 do tipo 2.1 com VRR Saída de áudio digital (óptica) Ethernet LAN RJ-45 Saída para fone de ouvido Conector de serviço Antena IEC75 |
HDR | Dolby Vision HDR10 HDR10+ HLG |
Versão do Ambilight | Trilateral |
Tamanho | 1450,5 mm x 842,2 mm x 85,1 mm |
Tamanho da caixa | 1600.0 mm x 995.0 mm x 170.0 mm |
Peso | 21,6 kg |
Peso com caixa | 28,9 kg |
Outros itens inclusos | Controle remoto Guia de início rápido Folheto com informações legais e de segurança Cabo de energia Suporte para cima da mesa Duas pilhas AAA |
Preço | R$ 4.600,00 |
Fonte: Philips, Manual da 55PUG8807
Revisão do texto feita por: Pedro Bomfim
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Design9/10 Incrível
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Imagem9/10 Incrível
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Som7/10 Bom
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Recursos10/10 Excelente
Pontos positivos
- Imagens muito boas, principalmente quando são nativas em 4K
- Número satisfatório de conexões HDMI
- Sistema bem rápido e intuitivo
- Conta com duas conexões HDMI 2.1
- Suporta Google Assistente e Alexa
- Bordas finas
- O Ambilight trilateral é realmente um show de luzes
Pontos negativos
- É possível notar o vertical banding, quando há listras de luz não uniforme em imagens com cores chapadas
- Upscaling não é dos melhores
- Não é uma TV fina
- O som deixa a desejar
- Não conta com AirPlay
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