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O Galaxy Note 4 é o atual smartphone carro-chefe da Samsung no Brasil (isso enquanto não chega o Galaxy Note Edge). Anunciado no mês de setembro, com muita repercussão durante o keynote da Samsung, o aparelho só foi apresentado oficialmente no país no início de novembro. Avaliei o phablet em detalhes, ao longo de um mês, e já adquiri a experiência para comentar as principais vantagens e desvantagens deste super smartphone. Saiba mais, logo a seguir:
O APARELHO – VISÃO GERAL
A versão comercializada no Brasil (e na Europa) é a N910C, com processadores Exynos 5433 quad-core de 1.3 GHz Cortex-A53 e quad-core 1.9 GHz Cortex-A57. Ele tem tela de 5.7 polegadas com resolução de 1440 x 2560 pixels (QuadHD). Noutras palavras, mantém-se o tamanho de tela do antigo Note 3, mas com resolução superior.
O aparelho é bem fino e, por ter uma traseira com ranhuras que imitam couro animal, deixa a pegada bem firme. As laterais são feitas de metal, dando um toque mais premium ao aparelho. Veja:
Seguindo a atual tendência do Android, o botão capacitivo inferior esquerdo, que era “Menu”, passou a ser o “Multitask”. A interface TouchWiz UI da Samsung, também seguindo a tendência Android, não permite mais a transição circular infinita entre as homescreens, de modo que indo à extrema esquerda abre-se o app do Flipboard.
O conector é do tipo microUSB 2.0, abandonando o formato MicroUSB 3.0 do antigo Note 3. O downgrade é justificado pela Samsung, que reconheceu a desvantagem do formato diferenciado do 3.0. A volta para o formato microUSB 2.0 também permitiu a incorporação de um novo recurso: o carregamento mais rápido.
Seguindo a tendência iniciada no Note 3, a S-Pen não tem lado para ser acoplada, facilitando muito seu uso. O Note 4 mantém o design da tampa traseira imitando couro mas, dessa vez, abandonou a imitação de costuras. Ele já vem preparado para carregamento indutivo sem fio (padrão QI), embora essa alternativa resulte num carregamento mais lento do aparelho.
O Note 4 é bem fino e a largura é perceptivelmente mais estreita que a do Note 2, melhorando muito a pegada. O desempenho é o esperado de um top de linha, sendo tudo muito fluido e rápido, mesmo quando o usuário roda vários apps e sincronizações ao mesmo tempo. Felizmente, a Samsung equipou a versão básica do Note 4 com generosos 32 GB de memória interna.
Se é para julgar a aparência do Note 4 em relação aos concorrentes, eu diria que ele é o 3º mais bonito que já testei, perdendo só para o LG G3 (1º) e iPhone 6 (2º). Claro, essa é uma característica muito subjetiva, então recomendo que você analise por conta própria qual aparelho tem mais apelo.
Desempenho
Conforme se podia esperar, não há como classificar a rapidez do dispositivo com uma avaliação inferior a “ótima”. O aparelho é muito rápido e a resposta aos aplicativos é muito superior ao antigo Note 3. A combinação de Chipset Exynos 5433, GPU Mali-T760 e 3GB de memória RAM, faz dele um dos modelos mais rápidos da atualidade.
O uso em games e filmes não deve causar engasgos, mas fique alerta para o consumo de bateria, ok? No Note 4 ela é grande, 3220 mAh, suficiente para um dia inteiro de atividades moderadas.
Quanto às conexões, espere o máximo em velocidade. O Galaxy Note 4 suporta as redes 2G, 3G, 4G/LTE, além do Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac, Bluetooth v4.1 e NFC.
S-Pen
O aumento da resolução do aparelho resulta, por consequência, na melhoria da tela para aplicativos para quem quer dar asas a seus dons artísticos. Apps como o Sketchbook se aproveitam desta vantagem, permitindo que se desenhe com mais precisão e facilidade. E isso, claro, com a ajuda da S-Pen, que define com precisão até a pressão que o usuário faz sobre a tela.
No Note 4, ela continua cheia de recursos, mas com algumas mudanças. Foi alterado o método usado para tirar fotos da tela (screenshot, em inglês), a meu ver, para melhor. Antes, método era desacoplar a S-Pen, apertar e manter pressionado o botão dela e riscar a tela formando uma figura fechada na área que queria “fotografar”. Por vezes a manutenção da pressão no botão escorregava e se perdia o screenshot, sendo necessário recomeçar o procedimento.
No Note 4 não há mais esse método. Aperta-se uma única vez o botão da S-Pen, e abre uma aba de círculo incompleto com as opções, entre elas “clipe de imagem”, que inicia a seleção do screenshot sem precisar manter pressionado o botão.
Sensores
Tal como o Galaxy S5, o Note 4 possui uma gama de sensores. A começar pelo sensor biométrico (que identifica impressões digitais), localizado no próprio botão Home, e sensor de batimentos cardíacos, situado na parte traseira, junto ao flash da câmera. Para quem já conhece, é exatamente a mesma disposição do Galaxy S5.
Com esses recursos, torna-se possível configurar sua impressão digital para desbloquear a tela, e o sensor funciona bem, sendo difícil ocorrer 5 tentativas frustradas (que deixam o bloqueio intransponível por 30 segundos).
A tela de bloqueio também possui atalhos diretos para as funções telefone (exclusivamente para números de emergência) e câmera, que podem ser acessadas antes do desbloqueio do aparelho.
O sensor biométrico também pode ser usado para aprovar compras feitas pelo sistema Paypal, mas essa função eu não cheguei a testar ainda. Já o sensor de batimento cardíaco funciona em conjunto com o app S-Health. Mas, diferentemente do que ocorre com o Galaxy S5, este sensor pode ser usado para uma função um tanto inusitada: tirar selfies (o sensor funciona como botão para ativar a câmera frontal).
Modo de ultra-economia de bateria
Tal como no S5, o Note 4 tem essa função. Embora não seja das mais agradáveis de usar (pois ela limita bastante a usabilidade), pode nos salvar na hora do sufoco. O modo de ultra-economia de bateria faz com que a tela fique monocromática e sem muitas funções, permitindo o acesso apenas às funções mais básicas como telefone, SMS e Whatsapp.
Multiwindow
No Note 4 a Samsung inovou na função multiwindow, de modo que agora chegou a um ponto muito próximo dos sistemas operacionais de desktop. Se antes, as janelas múltiplas tinham o acionamento limitado à aba lateral (que se escondia ou chamava mantendo pressionado o botão voltar), e limitada a somente uma parte dos apps, agora essa função pode ser acionada com um simples gesto transversal. Basta deslizar o dedo do canto superior esquerdo em direção ao inferior direito.
Dependendo das configurações, a janelas podem se dividir automaticamente, por exemplo, quando se clica para abrir um link e o navegador abre numa janela que não cobre totalmente a tela, permitindo voltar ao app anterior com um único toque na tela.
Câmeras
Aqui, a Samsung mostra a que veio! As câmeras frontal e traseira figuraram entre os maiores chamarizes do keynote de setembro e, de fato, a qualidade das fotos tiradas com ambas surpreende.
Os 3.7 Megapixels da câmera frontal são bem perceptíveis por conta de ter uma lente de ótima qualidade, com boa angulação e controle de luminosidade. A amplitude da lente, quando ainda não nos acostumamos, faz um efeito de aumentar nosso queixo nos selfies, mas com o tempo pega-se o jeito para tirar boas fotos com ela.
Ela ainda conta com um novo modo que fará muito sucesso: o selfie panorâmico (talvez a função mais comentada do Note 4). No começo, até a gente se acostumar, fazemos besteira ao tentar usar. Mas, com a prática, surgem maravilhas antes impensáveis, como a foto abaixo:
Uma função da câmera frontal também muito comentada é o seu acionamento pelo sensor de batimentos cardíacos. Numa sacada muito inteligente, é possível tirar uma selfie encostando e tirando o dedo no sensor de batimentos, localizado junto ao flash da câmera traseira. Com isso, evita-se tirar a foto tocando a tela (um ato de malabarismo, que resulta em fotos tremidas). Isso é tão prático quanto a utilização de botões traseiros para tirar fotos (opção existente nos modelos G2 e G3 da LG).
Agora… falando da câmera traseira, ela tem 16 MP e sensor de estabilização ótica de imagem. Não fazendo feio aos demais modelos da Samsung, ela é uma das melhores do mercado, não fazendo feio para o iPhone 6 Plus, LG G3 e Sony Xperia Z3. Assim como a câmera traseira, ela tem um sensor ótico que promete imagens mais iluminadas do que as do Note 3.
Abaixo você vê alguns testes realizados com a câmera do Note 4 (clique na imagem para vê-la em tamanho real), que demonstram sua impressionante capacidade de tirar boas fotos mesmo em condições de baixa luminosidade:
Comparação – Galaxy Note 2:
Por ser esse meu aparelho anterior, nesse tópico poderei dar maiores diferenciais. Se minha mão comportava pegar o Note 2 sem maiores problemas, no Note 4, por ser mais fino (9,4 x 8.5 mm), menos liso e principalmente menos largo (80,5 x 78,6 mm), esse aspecto ficou perfeito, não importando o aumento da altura, já que o uso natural do aparelho é na vertical.
Para se entender melhor, como pegamos os aparelhos fazendo um arco com a mão, com os dedos passando pelas laterais e encostando a tampa da bateria na palma da mão, as medidas que valem são a largura (com peso 1) e a espessura na lateral (com peso 2 por serem duas laterais, não importando se aumenta a espessura na traseira onde fica a lente da câmera). Logo, por esse raciocínio, o Note 4 ganha 5 mm de vantagem sobre o Note 2.
Em praticamente todos os demais aspectos o Note 4 é superior, em especial a nitidez da tela e, claro, a câmera. Isso era esperado, mas sempre é bom comentar.
Nele, sinto apenas falta do botão físico “Menu”, transição circular das homescreens em loop infinito (item resolvido com a instalação de um app launcher) e do widget de alarme antigo, que permitia configurar vários alarmes com repetição semanal (agora é limitado a apenas um).
Comparação – iPhone 6 Plus:
Tendo entrado numa Apple Store, fiz um breve hands-on do concorrente iPhone 6 Plus, e, diferentemente das conclusões de determinado site estrangeiro nos reviews cruzados desses dois aparelhos, não tem como considerar pior a pegada e o uso com uma só mão do Note 4. Não há o que discutir aqui.
Muito pelo contrário, nesse quesito o Note 4 ganha, e disparado. E para não haver dúvidas, pedi à minha esposa que tirasse uma foto segurando os dois, para mostrar a diferença gritante de tamanho:
É incrível o erro de design da empresa de Cupertino ao insistir em bordas largas na moldura da tela, que acaba servindo somente para desperdiçar espaço. Resultado: apesar de ter tela menor (5.5 polegadas), o iPhone phablet é um “trambolho” na mão comparado ao Note 4.
Nos demais aspectos, os dois aparelhos são comparáveis e tem qualidade muito similar. Ambos possuem câmeras excelentes, telas de alta resolução (qualquer uma, com pixels imperceptíveis ao olho humano) e rápidos processadores. A diferença essencial está mesmo nos sistemas (Android 4.4.4 no Note 4 e iOS 8.0.1 no iPhone 6), característica que depende de cada usuário para definir se é melhor ou pior em cada modelo.
Comparação – Nexus 6
Aqui a comparação é mais justa, já que ambos os modelos rodam o Android. Tive a oportunidade de fazer também um curto hands-on com o novo aparelho do Google, o Nexus 6. Aqui, o Note 4 perde pontos por rodar uma versão menos recente do sistema Android (4.4.4 Kitkat no Note 4, versus a 5.0.1 Lollipop no Nexus 6). A Samsung promete um atualização, que deve chegar em breve para o aparelho, já no começo de 2015.
Fisicamente, achei o Nexus 6, tal como o iPhone 6 Plus, um trambolho, devido à tela enorme de 6.0 polegadas, com ênfase na largura (83 mm), sendo ele ainda bem espesso (10.1). para mim, restou confirmada a conclusão apresentada neste vídeo.
Em acabamento e beleza, posso concluir que os dois aparelhos se equivalem, sendo ambos ótimos. Pontos para a Samsung, que está correndo atrás do prejuízo e mostrando que também pode ser referência em design.
Comparação – Galaxy Note Edge
Outro aparelho ainda inédito no Brasil que tive oportunidade de mexer um pouco foi o Note Edge, anunciado junto com o Note 4, cujo maior diferencial é a tela curva que preenche a lateral direita do aparelho.
Ao menos para meu uso, embora seja um aparelho muito bonito e bem acabado, tendo o mesmo padrão do Note 4, não me senti atraído. Trata-se de aparelho mais caro que o Note 4 no mercado estadunidense, o que provavelmente refletirá aqui em um preço mais salgado por aqui.
Pode ser questão de costume, mas a pegada “destra” não fica tão firme quanto a do Note 4, pois sendo bem fina a lateral de tela que encosta na base do polegar, dá a impressão de que ele fica um pouco folgado e com risco de cair.
Com a pegada “canhota”, embora fique firme, os dedos que encostam a lateral de tela parecem estar pegando o cume de uma lâmina, o que achei desconfortável.
De fato, a tela lateral não atrapalha a transição horizontal de homescreens, pois a estreita barra que ela forma só se movimenta na horizontal e demanda um toque bem preciso. No final das contas, a lateral de tela acaba servindo como uma barra de atalhos para apps, com algumas funções diferenciadas em alguns apps, como no de mapas:
Considero, portanto, que o Note Edge entra mais para a categoria dos aparelhos de nicho, com uso restrito a quem possa extrair um bom uso da peculiaridade da tela lateral. Não é lá muito útil, não é mesmo?
Preço e disponibilidade:
Para se ter ideia, nos EUA o preço do Galaxy Note 4 está entre 800 e 900 USD, acrescidos do imposto estadual que varia de acordo com o local da compra (sales tax). Na cotação atual da moeda americana, resulta no valor aproximado de R$ 2.500. Ou seja, vale a pena comprá-lo no Brasil mesmo, já que as lojas nacionais o vendem por esta média de preço. Veja:
- FastShop: R$ 2.632,90.
- Submarino: R$ 2.898,00.
- Lojas Americanas: R$ 2.609,10.
O concorrente iPhone 6 Plus, que nos EUA custa bem menos que o Galaxy Note 4 (a partir de 749 USD), aqui é vendido por no mínimo R$ 3.599!
Em conclusão, embora tenha um custo considerável, o Samsung Galaxy Note 4 é certamente uma compra, fazendo frente aos melhores concorrente e atendendo aos consumidores mais exigentes.
Conclusões
Procurei fazer a análise mais completa possível que um usuário comum como eu poderia fazer. Através dela, acho que fica claro que o Note 4 dá um show no custo-benefício. Ele é praticamente um computador de bolso, com especificações de hardware que o tornam útil e eficiente por um bom tempo (2 anos, em vida de smartphone, né?).
Ele deixará felizes os Androiders mais fanáticos pelo sistema e, com suas linhas de design atualizadas, até quem vê no smartphone um ícone de status. Se vale a pena comprar?
- Sem dúvida! Se você usa o smartphone como um computador;
- Talvez! Se você se importa com câmeras e bons recursos de hardware;
- Melhor não! Se você quer só um smartphone que funcione no básico.
Mas, na opinião do autor, um feliz comprador, ele é o melhor smartphone da atualidade.
Especificações
Disponível como:
SM-N910F para a Europa
SM-N910K / SM-N910L / SM-N910S para a Coreia
SM-N910C – Ásia, Europa, América do Sul
SM-N910FD – Emirados Árabes Unidos
SM-N910FQ – Turquia
SM-N910H – Asia-Pacific
SM-N910G – Singapura, Índia, Austrália
SM-N910U – Hong Kong, Taiwan, Austrália, Nova Zelândia, Chile
SM-N910W8 – América do Norte
REDE | Tecnologia | GSM / HSPA / LTE |
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LANÇAMENTO | Anunciado | 2014, Setembro |
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Estado | Disponível. Lançado 2014, outubro |
CORPO | Dimensões | 153,5 x 78,6 x 8.5 mm (6,04 x 3,09 x 0,33 cm) |
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Peso | 176 g (6,21 oz) | |
SIM | Micro-SIM | |
– Sensor de impressão digital (PayPal autenticada) – S Pen stylus |
EXIBIÇÃO | Tipo | Super AMOLED touchscreen capacitivo, 16M cores |
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Tamanho | 1440 x 2560 pixels, 5,7 polegadas (~ 515 ppi densidade de pixels) | |
Multitouch | Sim | |
Proteção | Corning Gorilla Glass 4 |
PLATAFORMA | OS | Android OS, v4.4.4 (KitKat) |
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Chipset | Qualcomm Snapdragon 805 (SM-N910S) Exynos 5433 (SM-N910C) |
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CPU | Quad-core de 2,7 GHz Krait 450 (SM-N910S) Quad-core 1.3 GHz Cortex-A53 & Quad-core 1.9 GHz Cortex-A57 (SM-N910C) |
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GPU | Adreno 420 (SM-N910S) Mali-T760 (SM-N910C) |
MEMÓRIA | Slot de cartão | microSD, até 128 GB |
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Interno | 32 GB, 3 GB de RAM |
CÂMERA | Primário | 16 MP, 5312 x 2988 pixels, estabilização de imagem óptica, autofoco, flash LED, qualidade de seleção |
---|---|---|
Características | Dual Shot, simultânea em vídeo HD e gravação de imagem, geo-tagging, o foco de toque, face / detecção de sorriso, panorama, HDR | |
Vídeo | 2160p a 30fps, 1080p @ 60fps, estabilização óptica, rec dual-vídeo, qualidade de seleção | |
Secundário | 3.7 MP, 1440p |
SOM | Tipos de alerta | Vibração; MP3, WAV ringtones |
---|---|---|
Alto-falante | Sim | |
Jack de 3,5 mm | Sim |
COMMS | WLAN | Wi-Fi 802.11 a / b / g / n / ac, dual-band, Wi-Fi Direct, hotspot |
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Bluetooth | v4.1, A2DP, EDR, LE | |
GPS | Sim, com A-GPS, GLONASS, Beidou | |
NFC | Sim | |
Porta de infravermelhos | Sim | |
Rádio | Não | |
USB | microUSB v2.0 (MHL 3 TV-out), USB host |
CARACTERÍSTICAS | Sensores | Acelerômetro, giroscópio, proximidade, bússola, barômetro, gesto, UV, freqüência cardíaca, SpO2 |
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Mensagens | SMS (Vista Parcial), MMS, Email, Push Mail, IM | |
Navegador | HTML5 | |
Java | Sim, via emulador Java MIDP | |
– Rápido carregamento da bateria: 60% em 30 min (Quick Carga 2.0) – Suporte ANT + – Comandos de linguagem natural S-Voice e ditado – gestos Air – Dropbox (50 GB de armazenamento em nuvem) – Cancelamento de ruído ativo com mic dedicado – MP4 / DivX / XviD / WMV / H.264 jogador – MP3 / WAV / eAAC + / AC3 ??/ FLAC jogador – Foto / editor de vídeo – Editor de documentos |
BATERIA | Li-Ion 3220 mAh | |
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Estar por | ||
O tempo de conversação | Até 20 h (3G) | |
Reprodução de música | Até 82 h |
DIVERSOS | Cores | Fosco preto branco, carvão vegetal, Bronze Dourado, Blossom Pink |
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SAR EUA | 0,37 W / kg (cabeça) 0,88 W / kg (corpo) | |
SAR UE | 0,37 W / kg (cabeça) 0,38 W / kg (corpo) | |
Preço grupo |
TESTES | Atuação | Basemark OS II: 1181 / Basemark X: 18684 |
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Exibição | Relação de contraste: Infinito (nominal), 4.033 (luz do sol) | |
Câmera | Foto / Vídeo | |
Alto-falante | Voz 74dB / Ruído 73dB / Anel 81dB | |
A qualidade do áudio | Noise -96.6dB / Crosstalk -894.2dB | |
A vida da bateria |
Com informações do site GSM Arena.
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