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O ROG Ally é o primeiro console PC portátil lançado pela ASUS e vem como uma resposta ao Steam Deck, o portátil da Valve. Seu diferencial, no entanto, é poder rodar qualquer jogo do PC por ter o sistema operacional Windows 11. Ao mesmo tempo que isso permite que mais jogos sejam compatíveis, criam-se outros problemas na usabilidade do produto. Será que compensa investir seu dinheiro nele? Confira agora no review completo do ROG Ally.
Design
A escolha de cores do Rog Ally foi uma das coisas que mais agradou. Seguindo o que já vimos no último Rog Phone, o videogame portátil conta com um corpo todo branco, com detalhes em preto. Para ajudar a compor esse design, há ainda outros detalhes refletivos na parte traseira.
Por ser um produto gamer, as bases dos dois analógicos são RGB e podem ser personalizados por meio do software da ASUS para se comportarem como você achar melhor. Já que mencionei os analógicos, a parte frontal do aparelho segue o que seria um joystick que já conhecemos.
Do lado direito temos os botões X, A, B e Y, o analógico direito e dois botões próximos da tela. O primeiro funciona como o botão options da PlayStation e o segundo é o botão para acessar o hub de jogos do sistema. Do lado esquerdo, o analógico fica em cima e na parte de baixo temos o d-pad (as setinhas). Assim como do outro lado, temos mais dois botões, sendo aqui o equivalente ao touchpad e um botão exclusivo para acessar as configurações do sistema ROG. Em ambos os lados há um microfone e duas saídas de alto-falantes.
Na parte de cima do Rog Ally é onde temos os gatilhos LT e RT e os botões LB e RB. Além deles, é nessa região do aparelho que ficam as portas do produto. Da esquerda para a direita temos um conector para fones de ouvido, espaço para colocar cartões de memória, conexão ROG XG para acoplar uma placa de vídeo externa, uma entrada USB-C para carregar o console, botões de volume e um botão de energia, esse que funciona também como leitor de impressões digitais.
Outros detalhes importantes nessa região do aparelho envolvem dois LEDs indicadores. Um para mostrar que ele está conectado à tomada e o outro para indicar que está ligado. E claro, para que o console não exploda na hora da jogatina, temos duas saídas de ar aqui, num local que você nem sente e faz seu trabalho direitinho.
Já na parte traseira, começo pelos detalhes de textura escolhidos, o que melhora o grip, ou seja, evita de deslizar, principalmente em dias mais quentes como os que estamos vivendo. Indo mais ao meio do console, já é possível ver os dois botões extras, ótimos para usarmos em games competitivos ou que exijam mais precisão dos movimentos.
Em relação a detalhes estéticos, nas laterais foram colocados os logos da ROG com efeito refletivo, assim como uma saída de ar formada pelo logo na traseira. São coisas que não afetam em nada o desempenho, mas que dão um “tchan” legal no produto.
Algo que incomodou bastante quanto à estética foi a quantidade de código e adesivos relacionados a garantia e detalhes do modelo no corpo do aparelho. Sei que parece algo bobo, mas do jeito que foi colocado aqui, deixa o produto mais feio com informações que você só vai usar no caso de precisar usar a garantia, por exemplo.
Tela
A tela do ROG Ally é de 7”, pouca coisa maior que a de um smartphone top de linha atual. Particularmente, gostei do tamanho e acho que combina bem com a ideia de ser um portátil. Acho que ela poderia ter um pouco menos de bordas, mas nada que atrapalhe realmente a experiência.
A tela usa tecnologia IPS com resolução FHD (1920×1080) em proporção 16:9, além de ter proteção Gorilla Glass Victus. A experiência com games é favorecida aqui graças à taxa de atualização de 120Hz, tecnologia AMD FreeSync Premium e tempo de resposta de 7ms.
Ela ainda responde ao toque, sendo a tecnologia multitoque de 10 pontos a escolhida. Embora a ideia seja boa, a prática não funciona muito bem por limitações do Windows. Entrarei em detalhes sobre isso depois, mas entenda que a tela sensível ao toque existe basicamente para você conseguir digitar com mais facilidade quando isso for solicitado.
Em comparação com outros consoles portáteis, temos algumas vantagens e desvantagens. Em termos de resolução e principalmente na taxa de atualização, o ROG Ally se sai em vantagem. Contudo, é uma melhoria que na prática não faz tanta diferença, já que a maioria dos jogos não vai atingir os 120Hz dessa tela.
Em todos os jogos que testei no ROG Ally, a tela nunca se tornou um problema e sempre apresentou desempenho ótimo. É uma boa escolha de tamanho e o fato de não usar tecnologia OLED não é um problema, afinal, é um excelente IPS com cores tão excelentes quanto.
Desempenho
Considerando que estamos falando de um portátil, era de se esperar que não tivéssemos processadores e placas de vídeo utilizadas nos PCs de mesa. Para resolver esse problema, foi usado o processador AMD Ryzen™ Z1 Extreme de 4nm e a GPU Integrada AMD Radeon.
O Steam Deck usa um processador parecido, também da AMD, mas a nova versão, inclusa no ROG Ally é melhor em tudo, naturalmente. Esse processador foi projetado justamente para o mercado de portáteis e não decepciona no que diz respeito ao desempenho. Por ser Windows 11, tive que passar por todas as burocracias do sistema ao ligar o videogame pela primeira vez. Colocar conta, possível instalação de Pacote Office e afins.
Quanto ao armazenamento, ele vem com um SSD de 512GB NVMe PCIe 4.0. Minha curiosidade não foi tão grande a ponto de eu abrir o ROG Ally para verificar se é possível colocar um SSD maior, mas, de acordo com o próprio site da fabricante e outros reviews internacionais, é, sim, possível. Contudo, sendo um aparelho focado apenas nos jogos, esses 500 GB são ok. Seria ótimo se fosse 1 TB, mas não é decepcionante também. Já na memória RAM são 16 GB integrados no padrão LPDDR5.
Eu fiz o que precisava nesse sentido e fui para o que interessa: os jogos. De fábrica, ele já vem com o Armoury Crate, sistema do ROG para games. Nele, já temos a Steam, o Xbox Games e outros possíveis, como a Epic Games, por exemplo. A experiência nesse sentido não é das melhores, afinal não deixa de ser um PC, mas em uma telinha.
Comecei os testes com um game mais tranquilo chamado Broforce. É um game 2D no qual sua missão é destruir tudo e a todos da melhor forma possível. O jogo rodou perfeitamente e se enquadra muito bem na ideia de ser jogado de forma portátil. Partindo para algo mais pesadinho, testei Sunset Overdrive, esse que ficou jogável, mas eu esperava mais por não ser um game tão recente.
Já Fortnite transformou o coitado do console em um smartphone de entrada. Os gráficos não ficaram nas melhores condições e o FPS ficou péssimo. Eu de verdade achei que seria diferente nesse caso, então foi uma surpresa negativa. Agora algo que me surpreendeu demais de forma positiva foi Death Stranding. Por padrão o game veio com tudo ativado, mas nas configurações médias. Mexi então para ficar tudo no muito alto e para minha surpresa continuou tudo funcionando perfeitamente e com os quadros acima do 60 em todo o tempo. Essa é uma das melhores otimizações de jogos que vi recentemente.
Tentei jogar Starfield, mas essa foi uma tarefa que se tornou impossível. Acredito que o console até tenha as especificações para rodar o game, mas o game simplesmente fechou quando apertei em “criar novo jogo”. Por fim, testei Lies of P e esse sim rodou muito bem, na casa dos 60 FPS quando no modo desempenho.
Sistema
O ROG Ally vem equipado com o Windows 11 e só por isso já temos um problema. Não sou um hater do sistema da Microsoft ou coisa assim, mas é preciso compreender que ele funciona perfeitamente em PCs e notebooks, mas é bastante duvidoso quando precisa ser usado de outras formas, até porque ele não se propõe a isso.
Vamos pensar assim: você comprou um Nintendo Switch, colocou sua conta, atualizou o sistema e comprou seu joguinho. Agora é só jogar, certo? Então, no caso do ROG Ally a resposta poderia ser não caso você tivesse algum erro de driver no sistema ou com o jogo em questão, algo muito comum nos PCs.
E é nisso que temos um problema chato. A partir do momento que ele se vê como um PC com tela pequena e não como um console portátil, todos os problemas do PC acompanham. A diferença é que no PC você tem uma ajudinha do teclado e mouse e claro, não é vendido como uma plataforma de games apenas.
Pelo Armoury Crate é possível adicionar funções especiais de comando rápido para fechar os apps ou voltar à tela inicial, mas de novo, o fato de ser o Windows 11 em tela pequena deixa tudo meio confuso. A tela sensível ao toque dá uma mãozinha aqui, mas nada que mude a experiência. Algo que é legal e ajuda é o fato de o analógico direito funcionar como um mouse.
Em resumo, essa questão do sistema pode ser melhorada com atualizações, quem sabe com algum empenho por parte da própria Microsoft em adaptar o SO para ser mais funcional em um portátil. Contudo, ainda acho a ideia de criar um sistema operacional específico para portáteis mais interessante, assim como é o SteamOS, instalado no Steam Deck. Ele também carrega problemas e incompatibilidade com alguns jogos, mas nada de problemas de PC sendo arrastados para um videogame.
Bateria
Olha, eu lembro de ter achado ruim a decisão da Nintendo de colocar uma tela de apenas 720p no Switch OLED, mas tempo depois fui ver o quanto isso poderia impactar na bateria do querido. No caso do ROG Ally, a situação é delicada. A bateria escolhida é de 40WH íon de lítio de 4 células.
Essa bateria é a mesma inclusa no Steam Deck, o que não dá credibilidade para duração da mesma. No concorrente, mesmo depois de mais de um ano de vida, são raros os casos onde ele conseguiu passar de 1:30h de vida fora da tomada e isso se replica fortemente aqui.
Por mais que eu tenha tentado várias coisas diferentes, atingir pouco mais de 1:30h de vida fora da tomada beirou o impossível. Em games mais pesados como o caso de Death Stranding e Lies of P, se consegui 50 minutos fora da tomada foi muito. Testei jogar com resolução em 720p, com menos FPS, sem RGB e outras combinações, mas não parece ter afetado muito o desempenho da bateria.
Não posso deixar de falar do Nintendo Switch. São três versões: comum, Lite e OLED e até mesmo na versão mais básica, a Lite, o portátil da Nintendo consegue segurar as pontas tranquilamente por no mínimo 3 horas, podendo atingir quase 10 horas nos modelos OLED.
Com isso me vem a questão. Se a ideia é ser um portátil, como podem nos entregar um produto que vai precisar ficar colado na tomada pelo menos 80% do tempo? É uma ideia que não faz sentido e prova que o mercado de portáteis que fogem das mãos da Nintendo ainda está bastante infantil.
Sim, é maravilhoso poder jogar qualquer coisa que você tenha comprado no PC em uma tela menor, mas a partir do momento que você vai precisar de uma tomada em todos os locais que você pisar, a ideia de portátil se perde completamente. E a partir do momento que deu errado no Steam Deck, é um baita erro optar pela mesma configuração aqui.
Conectividade
Por ser um portátil, não espere conectar o ROG Ally no cabo de rede. Para contornar isso, a escolha do Wi-Fi aqui é acertada e muito atualizada com o WiFi 6E (802.11ax) de banda tripla. Apesar de contar com uma conexão de fones de ouvido, por contar com Bluetooth 5.2. Isso permite que você conecte os principais fones de ouvido Bluetooth do mercado sem problemas e consiga aproveitar os games com maior imersão.
Quando comentei sobre o design, mostrei rapidamente que há uma porta ROG XG. Essa porta já existe em outros aparelhos da ASUS e serve basicamente para instalar outras placas de vídeo compatíveis ao ROG Ally. Os dois modelos compatíveis são a Radeon RX 6850M XT da AMD e a GeForce RTX 4090 da NVIDIA. Ambas são modelos exclusivos chamados eGPU (GPU Externa). No momento que faço esse review, não há disponibilidade de nenhum dos dois modelos de forma oficial no Brasil.
Por fim, o portátil da ASUS também tem uma entrada para colocar cartões microSD, o que pode ser uma opção mais prática de expansão de memória que trocar o SSD e ter que reinstalar todo o sistema. Contudo, como o aparelho passa por atualizações constantes, vale ficar atento às notícias, visto que ele já teve updates onde superaquecia e acabava com os cartões microSD.
Som
Para você aproveitar os jogos ao máximo, o portátil da ASUS conta com dois alto-falantes que ficam de frente para o jogador. Essa escolha de design é muito bem-vinda e bastante funcional. Sobre o volume, ele é muito competente e mais que o suficiente para você apreciar os games com alto e bom som.
Por ter uma conexão p2 para fones de ouvido, a experiência nesse sentido fica ainda mais completa e permite você usar desde um fone mais simples até modelos mais parrudos do mercado. No caso de fones Bluetooth, o ROG Ally se conecta facilmente e funciona da mesma forma que nos PCs. A diferença fica para o caso de fones sem fio que usam um plug USB ao invés de se conectarem por Bluetooth. Nesses casos, terá de optar por um adaptador para usá-los por fio mesmo.
Conclusão
O ROG Ally é um novo tipo de produto chamado, um console PC portátil, e por isso merece muito louvor. Ele ainda tem características de produto de primeira geração (como é de se esperar em inovações), mas é promissor em termos do que entrega hoje e entregará no futuro.
Aliás, ele tem construção e design impecáveis, fazendo os seus concorrentes, como o Steam Deck e o próprio Nintendo Switch parecerem desatualizados. Mas ele ainda precisará de mais autonomia de bateria, para se tornar verdadeiramente portátil, já que o total de 1 hora e meia dos nossos testes (ou 3 horas, segundo o fabricante) é pouco.
E ele tem uma interface que ainda não está totalmente adaptada para pequenas telas, mas isso a gente imagina que tanto a ASUS, quanto a Microsoft, deverão trazer melhorias em futuras atualizações de software.
Então, se você joga em PCs, um ASUS ROG Ally será sim uma revolução na sua mão. Ainda que vá sempre precisar de uma tomada por perto, é uma delícia jogar com ele no sofá, no avião ou ônibus.
Mas, também vale a pena ficar de olho nos concorrentes. O Legion Go da Lenovo, por exemplo, promete em breve trazer ainda mais lenha para essa fogueira.
Colocando todos os pontos em pauta, dá para dizer sim que o ROG Ally é excelente. Portanto, se você não se importar de usá-lo a maior parte do tempo conectado a uma tomada, ele vai cair como uma luva para você. Recomendamos.
Preço e disponibilidade
O ROG Ally chegou ao Brasil no dia 20 de julho. Ele está custando R$6.299,10 à vista na loja oficial da ASUS, ou então em até 12x de R$583,25 no cartão de crédito, totalizando R$6.999,00.
Especificações técnicas do ROG Ally
Marca | ASUS |
Modelo | ROG Ally |
Sistema Operacional | Windows 11 Home |
Processador (CPU) | Processador AMD Ryzen Z1 Extreme (arquitetura “Zen 4” com 4 nm, 8 núcleos/16 threads, cache total de 24 MB, aumento de até 5,10 GHz) |
Placa Gráfica (GPU) | Gráficos AMD Radeon (AMD RDNA 3, 12 CUs, até 2,7 GHz, até 8,6 Teraflops) |
TDP (Thermal Design Power) | 9-30W |
Tela | 7 polegadas |
Resolução | FHD (1920 x 1080) 16:9 |
Tipo de Painel | IPS-level |
Revestimento da Tela | Tela brilhante |
Gama de Cores sRGB | 100% |
Vidro de Proteção | Gorilla Glass DXC |
Vidro de Proteção Traseiro | Gorilla Glass Victus |
Tela Sensível ao Toque | Sim (multitoque de 10 pontos) |
Taxa de Atualização | 120 Hz |
Tempo de Resposta | 7 ms |
Brilho | 500 nits |
Tecnologia AMD FreeSync Premium | Sim |
Memória | 16 GB LPDDR5 integrado (canal duplo de 6400 MT/s) |
Armazenamento Interno | 512 GB de SSD PCIe 4.0 NVMe M.2 (2230) |
Portas de Entrada e Saída | 1 conector 3,5 mm para fone/microfone 1 interface móvel ROG XG e porta combinada USB Tipo-C (com USB 3.2 Geração 2, suporte DisplayPort 1.4) 1 leitor de cartão (microSD) (UHS-II) |
Controle e Entrada | Botões A, B, X, Y D-pad Gatilhos analógicos L & R Hall Effect Bumpers esquerdo e direito Botão de visualização Botão de menu Botão do centro de comando Botão Armoury Crate 2 x botões de aderência atribuíveis Thumbsticks: 2 x sticks analógicos de tamanho normal com toque capacitivo Háptico HD Giroscópio: IMU de 6 eixos |
Áudio | Tecnologia de cancelamento de ruído AI Certificação de alta resolução Dolby Atmos Microfone Sistema de 2 alto-falantes com tecnologia Smart Amp |
Rede e Comunicação | Wi-Fi 6E (802.11ax) (banda tripla) 2*2 + Bluetooth 5.2 |
Bateria | 40 WH, 4S1P, íon de lítio de 4 células |
Fonte de Alimentação | TIPO-C, Adaptador AC de 65 W, Saída: 20 V DC, 3,25 A, 65 W, Entrada: 100 ~ 240 V AC 50/60 Hz universal |
AURA SYNC | Sim |
Peso | 608 g |
Dimensões (L x P x A) | 28 cm x 11,1 cm x 2,12 ~ 2,12 cm |
Xbox Game Pass | Xbox Game Pass Ultimate – 3 meses grátis na ativação. (Aplicam-se termos e exclusões. Oferta disponível apenas em países qualificados para o Xbox Game Pass Ultimate. Os locais qualificados são determinados na ativação. O catálogo de jogos varia de acordo com a região, dispositivo e horário). O Xbox Game Pass Ultimate é um serviço que utiliza o sistema de pagamento recorrente, portanto, para que o resgate dos 3 meses promocionais seja concluído com sucesso, é necessário obter uma conta Microsoft e um meio de pagamento registrado. |
Segurança | Sensor de impressão digital Processador de segurança Microsoft Pluton |
Valor | R$ 6.299,10 à vista ou R$ 6.999 parcelado |
Veja também
Revisão do texto feita por: Pedro Bomfim (23/09/23)
REVIEW: ROG Ally, confortável, bonito e quase portátil
REVIEW: ROG Ally, confortável, bonito e quase portátil-
Design10/10 Excelente
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Tela8/10 Ótimo
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Desempenho8/10 Ótimo
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Sistema5/10 Indiferente
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Bateria3/10 Ruim
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Som8/10 Ótimo
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Conectividade7/10 Bom
Prós
- Muito confortável de jogar
- Botões de alta qualidade, com destaque aos analógicos
- Consegue rodar os jogos em boa qualidade
Contras
- Bateria não aguenta nada
- Preço bem salgado
- Windows 11 é nada intuitivo aqui
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