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O Motorola Razr 50 foi lançado no Brasil com a proposta de ser um smartphone dobrável mais acessível. O modelo se parece bastante com o Motorola RAZR 50 Ultra quando olhamos a parte estética, mas será que a troca de um processador faz tanta diferença? Veja nossa análise agora mesmo.
Design
Não há como não comparar o Motorola Razr 50 com o modelo lançado em julho deste ano, que inclusive temos review. Esteticamente falando, eles são extremamente parecidos, mas a versão mais cara tem uma diferença: a traseira tem o famoso material couro vegano, visto em outros aparelhos da Motorola. Ambos também pesam 188 gramas.
O sucessor do Motorola Razr 40 de 2023 tem 7,25 milímetros de espessura quando está fechado e possui apenas três botões: dois para controle de volume e um para ligar ou desligar a tela, onde também está localizado o sensor de impressão digital.
O smartphone dobrável enviado ao Showmetech é o cinza (Grey), mas ele também foi lançado no Brasil em variantes Vanilla (um tom de rosa-claro) e Orange (laranja). Veja todas as variantes abaixo:
Honestamente gostei bastante do cinza, que é uma opção interessante para quem quer ter um aparelho mais intimista, mas sem a necessidade de deixar o estilo de lado. O clássico: chique que não é extravagante.
Sobre a resistência, o Motorola Razr 50 conta com a certificação IPX4, que permite seu uso mesmo em contato com água doce por até 30 minutos, a uma profundidade de até 1,5 metros. A Motorola também destacou a funcionalidade Smart Water Touch, que permite o uso da tela mesmo em situações em que há respingos sobre ela.
Há uma conexão USB-C para o carregamento do aparelho, que também pode ser usada para reprodução de mídia via cabo ou compartilhamento de tela. O aparelho possui uma bandeja para acomodar até dois SIMs físicos ao mesmo tempo.
Tela externa
Além do jogo de câmeras que irei falar mais adiante deste review do Motorola Razr 50, a tela externa é a grande diferença em relação ao Motorola Razr 50 Ultra. Enquanto a versão mais cara tem uma tela de 4 polegadas, o Motorola Razr 50 tem um display externo de 3,6 polegadas, que exibe imagens em resolução 1056×1066 e é do tipo p-OLED. A taxa de atualização nesta tela menor é de 90Hz.
Apesar de algumas perdas, a experiência de uso deste modelo é bem parecida com o Motorola Razr 50 Ultra que testei em julho deste ano. É claro que, ao jogar jogos FPS como Garena Free Fire e PUB-G, você perceberá a diferença na taxa de atualização. Mas, em atividades do dia a dia, a tela de 3,6 polegadas do Motorola Razr 50 deu conta do recado.
Eu gosto bastante que a Motorola está à frente da Samsung quando falamos do aproveitamento da tela externa de smartphones dobráveis. A empresa permite não apenas o bom uso de atalhos, mas literalmente todos os aplicativos do smartphone podem ser usados nesta tela menor.
É verdade que nem todos os aplicativos disponíveis para Android estão otimizados para rodar em um display de 3,6 polegadas, mas os mais famosos, como WhatsApp, Instagram, Twitter e YouTube funcionaram bem por aqui.
Eu gosto bastante do atalho de música quando a tela está bloqueada, sendo possível escolher entre 4 opções. O meu preferido é o do Espaço, mas o estilizado de vinil também é elegante e combina com o que a Motorola quer entregar. Gosto pessoal vai bater muito neste quesito, mas vale o comentário que a empresa acertou bastante nisso.
Além de rodar aplicativos completos, você consegue verificar informações de clima, sua agenda de compromissos e até mesmo usar o Google Gemini, assistente pessoal do Google, nesta tela externa. Dá para pedir textos para redes sociais, fazer pesquisas na internet e mais.
A necessidade de não abrir o novo smartphone dobrável da Motorola é uma baita mão na roda e dá para perceber que a empresa trabalhou de perto para fazer a experiência ser a mais agradável possível. A diferença de 0,4 polegada em relação ao Motorola Razr 50 Ultra quase não é perceptível, apesar da faixa áspera nesta tela externa ser bem vista.
Tela interna
A experiência de uso neste quesito também é bem semelhante quando colocamos o Motorola Razr 50 ao lado do Razr 50 Ultra. Eles possuem a mesma tela interna de 6,9 polegadas, também compartilhando a mesma resolução de 1080 x 2640 (FHD+). A única diferença está na taxa de atualização: o modelo tema deste review tem 120Hz.
A tela se sai bem em ambientes abertos devido ao seu pico de brilho de 3.000 nits, um ganho de 1600 nits em relação ao Motorola Razr 40 lançado no ano passado. Mesmo quando usei aplicativos no modo escuro, não percebi aquele aspecto de espelho na tela. O sensor ambiente faz seu trabalho com uma ótima excelência e elimina a necessidade de ficar alterando o brilho da tela manualmente.
Sobre o consumo de conteúdo, a tela faz seu bom trabalho devido a ser do tipo AMOLED. Dessa forma, pretos e tons mais escuros não ficam com aquele efeito mais esbranquiçado. Ao assistir séries e filmes na Netflix, gostei bastante da experiência. A tela também faz a transição entre aplicativos de forma muito fluída.
Apesar de ser um modelo mais barato, o Motorola Razr 50 conseguiu se sair bem em tudo o que foi colocado nos testes. É aquilo: a taxa de atualização de 120Hz já é mais que suficiente para um bom uso no dia a dia e, acima disso, temos apenas ganhos.
Processador
A Motorola escolheu o Mediatek Dimensity 7300X com arquitetura de 4 nanômetros para seu smartphone dobrável “acessível” de 2024. O modelo mais caro tem o Snapdragon 8s Gen 3 da Qualcomm, versão simplificada do processador encontrado na linha Galaxy S24. Mas o que isso significa na prática?
Bem, não há o que falar de ruim do desempenho em relação ao Dimensity 7300X, mas acontece que quando precisa de mais poder para executar atividades de IA de forma local, isso não dará certo.
Um exemplo é o uso das ferramentas de edição do Google: apesar de divulgar que o aplicativo do Google também é a galeria nativa de seus smartphones, você ainda precisa de internet para apagar objetos de fotos. O mesmo vale para a criação de resumos de transcrição de notas de voz.
Isso é um problema gigante? Com certeza não, mas houve um pequeno downgrade para que o preço final do aparelho fosse menor e ele fizesse sentido no mercado. Também não é como se o processador fosse horrível e entregasse travamentos, apesar de eu perceber alguns “engasgos” após meia hora de corridas em Asphalt 9.
Dito isso, atividades do dia a dia como uso de redes sociais, edição de vídeos e tarefas mais pesadas irão rodar bem aqui, mas, mais cedo ou mais tarde, você verá o aparelho quente. É algo natural, inclusive.
Testes de benchmarks mostraram que, como esperado, o Motorola Razr 50 pontuou menos que o Motorola Razr 50 Ultra, como esperado. Veja abaixo a pontuação no GeekBench 6.
Agora falando apenas sobre o Dimensity 7300X, ele pontuou um pouco melhor que o Galaxy S21 FE (de 2021), mas ainda fica bem abaixo do Galaxy Z Flip6 da Samsung, por exemplo. Confira a comparação:
Sistema e interface
O aparelho chega ao Brasil com o Android 14 instalado de fábrica, com aquela interface mais “pura” que é uma verdadeira marca registrada da Motorola desde o lançamento da linha Moto G.
Eu gosto bastante das Moto Actions e que ótimo que estão aqui: você pode ligar a lanterna com um simples balançar do aparelho e/ou abrir o aplicativo da câmera.
Outros recursos de personalização estão disponíveis para quem quiser usar e você pode alterar até mesmo os ícones de aplicativos de terceiros. Extremamente interessante para quem gosta de ter um sistema operacional completamente personalizável.
Entretanto… É importante comentar que se você é uma pessoa que gosta de ter acesso às principais atualizações de sistema operacional, a Motorola promete quatro anos disso, indo até o Android 18. Vamos lembrar aqui que a Samsung está oferecendo sete anos de atualizações, indo até o Android 21.
Honestamente falando, sou do time que gosto bastante de receber as novidades, ainda mais considerando o investimento acima dos R$ 4 mil em um smartphone dobrável que Motorola chama de premium. Desembolsar este valor em um smartphone também significaria que eu quero aproveitar ao máximo as novidades que forem lançadas. Entre aproveitar isso até 2028 ou até 2031, a resposta para mim é bem clara.
Uso do Moto AI
Em minha análise do Motorola Razr 50 Ultra, eu fui claro: a empresa ainda precisava agregar valor para que sua plataforma de inteligência artificial fosse realmente útil. E foi questão de tempo. Vamos passar por cada um deles.
A começar pelo Google Fotos: agora, após fazer o download de um plugin desenvolvido pela Motorola (e que exige a conexão com a internet para ser usado), os usuários passam a ter acesso à uma ferramenta de edição que é mais assertiva do que a disponível no Google Fotos. Apesar de errar algumas vezes, os resultados foram assertivos em 95% dos testes que fiz por aqui. Veja alguns antes e depois ao arrastar a barra branca:
A Motorola também diz ter uma ferramenta de IA que realiza o desfoque de uma foto mesmo que não tenha sido tirada no modo retrato. Os resultados são mistos, mas, ainda assim, bem assertivos. Fotos em grupo apresentam mais erros, mas as selfies em que apenas eu aparecia foram bem editadas.
Ainda não é algo com tantos recursos quanto o Galaxy AI ou a plataforma de IA presente no Xiaomi 14T, mas isso tem tudo para melhorar com o passar dos meses. É promissor e o futuro promete algo interessante.
Um recurso de criação de resumos de textos escritos pelo usuários também é interessante, mas seria legal se o aplicativo Moto Nota também conseguisse criar textos por meio de comandos enviados pelos usuários. Quem sabe na próxima atualização, mas ainda assim está melhor do que quando testei o Motorola RAZR 50 Ultra.
O gravador de voz agora também conta com uma funcionalidade de transcrição de áudio, que funciona bem, mas há alguns erros que pode ser necessário fazer uma corrreção manual antes de enviar para algum lugar. Este erro eu vou deixar passar isso aqui, até porque é comum entre todas as plataformas de IA que testei este ano.
Outra melhoria está na geração de imagens: imagens criadas a partir dos comandos de texto podem ser definidos como papel de parede para a tela menor e também para a tela externa (a grande novidade). Fica claro que tudo foi criado por inteligência artificial e isso ainda não é tão assertivo quanto o Galaxy AI da Samsung, mas, é legal de se ter.
Durante o Lenovo Tech World ’24, a Motorola anunciou a chegada de dois recursos à plataforma Moto AI: um que funciona como uma “memória fotográfica” e outro que realiza o resumo de notificações. Mas a data para isso ser lançado não foi divulgada até o fechamento deste review.
Vale lembrar que ainda não há algo como o Circule para Pesquisar (que evita que você tire uma captura de tela e use o Google Lens) ou uma funcionalidade de tradução que aproveite as duas telas, semelhante ao que vimos no Galaxy Z Flip6 e Z Flip6, ainda não está disponível para smartphones dobráveis da Motorola. Quem sabe nos próximos meses, certo?
O sentimento que fica é que, finalmente, a Motorola realmente começou a agregar valor com o uso de inteligência artificial em seus aparelhos.
Dá para ver que a empresa tem trabalhado para entregar mais recursos a seus usuários. Estes que realmente ajudam no dia a dia. O futuro tem tudo para sere brilhante, então vamos dar a moeda de confiança para a empresa desta vez.
Memória e armazenamento
O Motorola RAZR 50 Ultra chegou ao Brasil com 512 GB de armazenamento interno e 12 GB de RAM, que pode ser expandido para até 24 GB por meio do recurso de RAM Plus. Apesar dessa “ignorância” vamos lembrar que desempenho a mais nunca é demais, certo?
Tenha a certeza que você também levará tempo para ter problemas de armazenamento interno. Infelizmente, o aparelho não aceita cartões microSD.
Conectividade
O aparelho se conecta com redes 5G e WiFi 7, padrões premium da categoria de smartphones. Uma antena Bluetooth que segue o padrão 5.4 foi inclusa no aparelho. O dobrável tem uma bandeja para receber um chip físico, mas também é possível instalar eSIMs.
Bateria e carregamento
Aqui, um detalhe curioso. Apesar de ser a versão mais simples dos dois dobráveis lançados pela Motorola em 2024, o aparelho tema deste review tem uma bateria com capacidade de 4200 mAh, 200 mAh adicionais em relação a Motorola RAZR 50 Ultra.
Isso pode não parecer muito no dia a dia, mas devido a ter uma tela externa menor, alinhado com o processador de baixo gasto de energia, o modelo conseguiu ficar ativo por todo um dia, com uso feito apenas no Wi-Fi de redes sociais, câmera e testes de desempenho. Eu peguei o aparelho às 09h de um dia e ele ficou ativo até às 21h. Seu carregamento rápido completou a bateria em menos de uma hora.
O carregador enviado na caixa do Moto Razr 50 tem capacidade de 33W (o modelo mais caro tem suporte para carregamento de 67W com fio) via fio para recarregar 50% da bateria em apenas 23 minutos. Apesar de ser menos que a metade do modelo mais caro, isso ainda é mais alto que o Galaxy Z Flip6, que recarrega a 25W com fio.
Caso prefira fazer o carregamento sem fio, é possível usar uma base de até 15W. E vale destacar que o carregamento sem fio não está presente no Motorola RAZR 50 Ultra, apesar de ser mais caro.
Câmeras
Após o processador, a grande diferença entre os dobráveis da Motorola lançados em 2024 está no jogo de câmeras traseiro. O Motorola Razr 50 tem uma lente principal de 50 MP do tipo wide e uma lente de 13 MP do tipo ultrawide para a captação de imagens e vídeos em um maior campo de visão. No lugar da lente Ultrawide, o outro modelo tem uma telefoto de 50 MP, além do zoom óptico de 2x, algo que o Motorola Razr 50 não tem (apenas digital).
A começar pela lente de 50 MP, ela consegue cumprir seu papel de tirar ótimas fotos e ainda ter um ótimo pós-processamento sem dar aquele efeito de lavagem. Quando o modo de alta resolução está ativado, você tem acesso a ótimas fotos e vídeos com boas cores. Veja algumas fotos abaixo:
A lente de 13 MP é mais indicada para fotos em grupo e, apesar de ser menos potente, também tem ótimas entregas. O interessante aqui fica por conta do modo retrato, que consegue fazer um ótimo trabalho sem também colocar aquele efeito de lavagem, problema que eu tinha citado no review do Motorola RAZR 50 Ultra. Veja alguns resultados:
A mesma câmera frontal do Motorola Razr 50 Ultra de 32 MP na tela interna está presente aqui, o que também vale a pena citar que ela se destaca por permitir o uso da tela completamente iluminada, ótimo para selfies tiradas durante a noite, mesmo em ambientes com baixa iluminação.
Mas em locais bem iluminados, a captação de detalhes também impressiona. Confira:
Em questão de vídeos, o Motorola Razr 50 grava vídeos em qualidade 4K a 30 fps por segundo na câmera traseira e na frontal. O modo de câmera lenta chega a até 240 fps.
Eu gosto bastante do Modo Filmadora: basicamente, quando você dobra o aparelho pela metade, uma gravação em vídeo começa automaticamente e você pode usar o polegar como controle da câmera, um modo inteligente que até agora não está disponível em dobráveis da Samsung. Ponto positivo para a Motorola aqui.
Modos especiais que complementam a experiência de uso do aparelho estão disponíveis aqui: o Cor em Destaque tenta funcionar bem, mas algumas vezes pode apresentar erros. O meu preferido é, na verdade, o modo de captura dupla, que permite o uso das duas câmeras ao mesmo tempo.
Apesar de um pequeno downgrade e tirar a lente telefoto para melhor captura de conteúdo à distância e o zoom óptico, a Motorola entregou um aparelho com ótimas câmeras que aproveita os recursos de correção de conteúdo via software para o usuário ter ótimas fotos e vídeos.
O que vem na caixa?
A caixa do Motorola Razr 50 Ultra vem com itens básicos para que você comece a usar o aparelho assim que ligá-lo. São eles:
- Chave de ejeção da bandeja do chip
- Manual de instruções
- Carregador de 30W
- Cabo USB-C
Eu senti falta do envio de capinhas de proteção da tela e estrutura do aparelho, algo que a Motorola fez com o lançamento da série Razr 40. Quem sabe isso retorne ano que vem.
Preço e disponibilidade
O smartphone dobrável chegou ao Brasil com um preço promocional de R$ 3.999, mas durante o fechamento deste review, ele pôde ser encontrado um pouco acima disso. Veja:
- Mercado Livre: R$ 4.949
- Amazon: R$ 5.499
- Magazine Luiza: R$ 4.499,10
Considerando estes preços, é plausível dizer que o Motorola Razr 50 é o dobrável de 2024 mais barato do mercado. O modelo é o concorrente do Galaxy Z Flip6, que apesar de já ter sido encontrado na casa dos R$ 3 mil este ano, atualmente está sendo vendido na casa dos R$ 5 mil em sua versão com 256 GB de armazenamento interno.
Conclusão
O Motorola Razr 50 melhora a ideia inicial do modelo lançado em julho. O que já era bom, agora está ainda melhor. Costumo dizer em meus reviews que, ao colocar recursos de IA em seus aparelhos, é necessário agregar valor. E o tempo inocentou a Motorola.
Apesar de ter ótimos recursos de IA, será interessante ver como a Motorola vai melhorar o uso de sua plataforma de inteligência artificiial nos próximos meses. O desejo que fica aqui é uma ferramenta de tradução que use as telas internas e externas, algo visto no Galaxy Z Flip6 e Z Fold6 da Samsung. O Circule para Pesquisar do Google também seria uma ótima adição.
Ainda assim, este smartphone dobrável da Motorola tem ótimas câmeras, processador e bateria interessantes de se usar no dia a dia. O valor de R$ 4.500 pode ser considerado um pouco alto para algumas pessoas, mas o Motorola Razr 50 é, ainda assim, um dos melhores dobráveis que a empresa já desenvolveu em toda a sua história.
Especificações técnicas
Modelo | Motorola RAZR 50 |
---|---|
Display | Tela principal: tela FHD+ pOLED de 6,9″ com resolução FHD+ (2640 x 1080) e taxa de atualização de até 165 Hz Pico de brilho de 3.000 nits Tela externa: tela pOLED de 3,6″ com resolução de FHD+ (1056 x 1066) e taxa de atualização de 90 Hz Pico de brilho de 1.700 nits |
Processador | Mediatek Dimensity 7300X (4 nm) |
Memória RAM | 12 GB |
Armazenamento interno | 512 GB |
Câmeras | Câmeras traseiras: Lente principal com sensor de 50 MP (OIS, f/1.7) Lente ultra-wide/macro com sensor de 13 MP (zoom 2x, f/2.0) Câmera sob a tela: Câmera frontal de 32 MP (f/2.4) |
Bateria | Bateria de 4.200mAh Carregamento super rápido de 30 W Carregador de 30W enviado na caixa |
Dimensões e peso: | 171.3 x 73.99 x 7.25 mm 189 gramas |
Preço | Mercado Livre: R$ 4.949 Amazon: R$ 5.499 Magazine Luiza: R$ 4.499,10 |
Disponibilidade no Brasil | A partir de 26 de setembro de 2024 |
Veja também
Veredito: Motorola Razr 50
Veredito: Motorola Razr 50-
Design10/10 Excelente
-
Tela externa8/10 Ótimo
-
Tela interna10/10 Excelente
-
Processador7/10 Bom
-
Sistema e interface6/10 Normal
-
Uso do Moto AI8/10 Ótimo
-
Memória e armazenamento6/10 Normal
-
Conectividade10/10 Excelente
-
Bateria8/10 Ótimo
-
Câmeras9/10 Incrível
Prós
- Ótimo design
- Telas com alto brilho
- Plataforma de IA útil no dia a dia
- Batería dura boa parte de um dia
- Tem suporte para carregamento sem fio
Contras
- Não tem lente telefoto
- Processador pode engasgar em tarefas mais pesadas
- Não tem zoom óptico
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