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Quem diria que começaríamos a década com grandes anúncios de telas dobráveis, que pudéssemos andar em carros sem motoristas e ainda controlar a nossa casa somente com a voz? Com certeza não tínhamos como prever o futuro, se pensássemos nisso no começo dos anos 2000, certo?
Pode ser que não, mas com certeza especialistas dos anos 1980 acertaram alguns chutes sobre o futuro deles, nas áreas de bem-estar, alimentação e robótica. Para entender como eles imaginaram tão fácil estes avanços, precisamos refletir em como nós chegamos aqui.
O futuro deles é o nosso presente
Basta pensar nos primeiros filmes da trilogia De Volta para o Futuro: lá, tínhamos o presente (1985), o passado (1955) e o futuro (2015). Por mais que eles imaginassem que “hoje” a gente teria carros voadores, tênis que se amarrassem sozinhos e que fossemos esbarrar com hologramas nas ruas, a noção temporal de avanço tecnológico era apenas uma suposição com base nas décadas anteriores.
E é a mesma comparação que podemos fazer com as previsões do passado sobre o nosso presente. De acordo com a publicação realizada pelo Betway Cassino, site de caça níquel online, as previsões feitas nos anos 1980 sobre os anos 2020 tinham como base a visão que a própria sociedade pensava do passado. Afinal, é mais fácil prever o futuro ao pensar em tudo o que aconteceu até chegarmos aqui do que só inventar do nada, certo?
Então, colocando-se na cabeça deles (de 1980), havia-se passado somente 40 anos desde da 2ª Guerra Mundial. Tecnologias adaptadas da guerra, computadores enormes que levaram o homem ao espaço, movimentação extrema da economia (e crescimento do PIB americano) foram alguns dos pilares para ter como referência.
“Fazer previsões sempre foi laboratorial, mas há um campo em que a previsão pode ser ainda mais difícil do que os prognósticos sobre as casas em que viveríamos ou os carros que usaríamos: o tipo de emprego que teremos. Pessoas estão sempre tentando descobrir para qual caminho a sociedade está indo e, com base nisso, determinar quais serão os trabalhos do futuro.”
Diz a publicação
Tecnologia invadindo nosso dia a dia
As previsões também foram feitas pela revista americana Wired, que foi mais bem-sucedida e pontual em seus acertos. De acordo com eles, a década de 1990 seguiria com a adoção de computadores pelas empresas, que também invadiriam os lares familiares. Microprocessadores seriam potentes, cabendo na palma de uma mão (a Intel consegue provar isso muito bem) e até a tradução simultânea de idiomas, que é uma função testada pelo Google tanto em texto como em áudio.
Por fim, eles também preveem um salto na tecnologia de telecomunicações, o que hoje já integramos em nossa rotina. A onda wireless (sem fio) e projetos de satélites entrariam em ação no final dos anos 1990 e, conforme a publicação, a gente também teria conexões de banda larga “totalmente democratizadas”.
Então, ao pegarmos essa noção de “futuro do passado” e “futuro do presente”, seja de 1980 ou 1990 até hoje, podemos também pensar no nosso futuro – ou seja, o meio deste século. O infográfico abaixo da Betway, que explica estes dois tempos, ajuda bem a entender o que pode vir pela frente; acesse o infográfico completo no link acima:
Infográfico das previsões de como seria o mundo em 2020
E você? O que espera para os próximos anos? Deixe nos comentários!
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