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The Legends of Zelda: Tears of The Kingdom está a poucas semanas de seu lançamento oficial e a comunidade do Nintendo Switch também está ansiosa para finalmente jogar a sequência de Breath of The Wild. Então, para preparar os jogadores para o lançamento, reunimos todas as informações relevantes do game nesse post!
Vale lembrar que o novo jogo da Nintendo também já vazou e há muitas novas informações sobre ele na internet, mas, aqui, apenas daremos informações divulgadas de forma oficial pela desenvolvedora!
Preciso jogar o Breath of The Wild antes de Tears of The Kingdom?
Os fãs mais antigos do universo de The Legends of Zelda sabem que o jogo possui uma linha do tempo complexa: cada um funciona de maneira individual entre si. Então, apesar de estarem conectados, é possível aproveitar cada um sem precisar consumir os games anteriores.
Entretanto, a situação entre os lançamentos de Nintendo Switch é um pouco diferente, já que um se trata de uma continuação direta do outro. Logo, faz sentido ser preciso jogar o Breath of The Wild antes de Tears of The Kingdom para ficar melhor contextualizado nos eventos que envolvem esse universo.
Felizmente, The Legend of Zelda: Breath of The Wild não possui uma história complexa e que levaria horas para explicar. Assim, os fãs que ainda não conseguiram aproveitar a primeira jornada de Link no mundo aberto do Nintendo Switch (ou até mesmo WiiU) podem ler ou ouvir a história internet afora.
Qual é a história de Breath of The Wild?
Um resumo de The Legends of Zelda: Breath of The Wild é que a história do jogo se passa 100 anos após o evento que ficou conhecido como “Great Calamity” (Grande Calamidade), no qual a terra de Hyrule foi devastada por uma criatura conhecida como Calamity Ganon. Link, o herói da série, quase morreu no primeiro confronto contra essas forças malignas e precisou ser selado por várias décadas até se recuperar.
Além de ficar 100 anos desacordado no “Santuário da Ressurreição”, Link também perdeu a memória dos eventos que aconteceram. Sendo assim, agora ele precisa se aventurar por uma Hyrule pós-apocalíptica, enquanto adquire armas e habilidades poderosas para ajudar em sua jornada contra Calamity Ganon e salvar o mundo!
Felizmente, ao decorrer do jogo, ao visitar determinadas localizações, é possível recuperar as memórias perdidas de Link, que mostram a preparação dele e dos outros heróis escolhidos para essa jornada. Ou seja, no final, The Legends of Zelda: Breath of The Wild é sobre uma história que já aconteceu e você apenas tenta consertar os erros do passado.
Além do personagem principal, outros quatro campeões, um de cada povo que habita a região de Hyrule, foram escolhidos para auxiliar Link em sua jornada: Mipha, dos Zoras; Daruk, dos Gorons; Revali, dos Ritos e Urbosa, dos Gerudos. Cada um deles ficou responsável por pilotar uma nave gigante conhecida como Divine Beasts. Segundo os escritos, elas auxiliariam na derrota de Calamity Ganon de uma vez por todas quando fosse despertado.
Entretanto, não foi assim que os eventos seguiram. Após aparecer acima do Castelo de Hyrule, o vilão da história foi capaz de tomar o controle das máquinas para si, eliminando, um por um, os quatro campeões designados para enfrentá-lo. Então, um dos objetivos do Link também é o de reativar as Divine Beasts para seu verdadeiro propósito.
No final da história, o jogador, equipado com suas armas e o conhecimento que adquiriu ao longo da aventura, entra no Castelo de Hyrule para enfrentar o causador de toda a destruição do reinado e auxiliado pelo poder dos campeões caídos e Zelda. Após salvar a princesa, eles planejam reconstruir o mundo e viver em paz.
Entretanto, será que é isso mesmo? Pelo que pudemos ver nos trailers de Tears of The Kingdom, o jogo não se passa muito tempo depois dos eventos de Breath of The Wild e é possível ver sinais da destruição causados pela “Grande Calamidade”. Então, um desafio ainda maior espera pelo herói do tempo nesse novo jogo!
ToTK e BoTW são o mesmo jogo?
Apesar da Nintendo não ter mostrado muito gameplay estendido, é possível observar que a essência do antecessor foi mantida, mas isso não significa também que mudanças significativas foram deixadas de lado. A desenvolvedora japonesa passou 7 anos para criar essa sequência, então, é possível esperar diversas novidades quando o título for lançado oficialmente.
Ainda assim, pelos detalhes apresentados ao longo dos trailers e outros eventos da Nintendo, já é possível ter um gostinho dessas inovações que serão adicionadas em breve! Por exemplo, há uma nova gama de opções de armas que poderão ser utilizadas e não existiam em Breath of The Wild. Além disso, o herói de Hyrule também terá de enfrentar alguns inimigos já conhecidos, assim como monstros inéditos.
As habilidades do personagem também passaram por alterações e parecem ainda mais complexas. O Sheikah Slate, o famoso tablet que permitia Link criar pilares de gelo na água, parar objetos no tempo para então arremessá-los ou até mesmo controlar placas de metal, não apareceu em nenhum novo trailer. Então, é esperado que esses poderes agora sejam utilizados através do braço do personagem.
Quais são as novas habilidades de Link?
Apesar de não ser certo se as técnicas do passado do personagem estarão de volta, a Nintendo mostrou quatro novos poderes que estarão com Link em sua nova jornada por Hyrule e todas parecem aumentar ainda mais as possibilidades no jogo.
Por exemplo, apesar de simples, Ascend permitirá que o personagem se movimente pelo mapa com mais facilidade, já que será possível atravessar tetos e cavernas sólidas sem a necessidade de escadas ou encontrar o caminho correto. Ainda, algumas partes do mapa serão acessíveis apenas com o uso dessa habilidade.
Recall também será outro poder bastante útil e contribuirá para a criatividade dos jogadores em Hyrule, já que ela permite ao personagem reverter o fluxo do tempo de um objeto, enviando-o de volta para seu local de origem. Isso permitirá a manipulação de vários aspectos do ambiente ou, como mostrado no trailer, também terá utilidade em combate, já que pedras lançadas pelos inimigos poderão ser devolvidas para eles sem dificuldades!
Entretanto, nenhuma dessas habilidades soa tão interessante quanto as duas últimas: Fuse e Ultrahand. A primeira, apesar de mais simples e menos complexa, possibilitará a Link combinar seus equipamentos com praticamente tudo o que existe no cenário para mudar poder e efeito. Tem uma espada e quer uni-la a outra? Será possível! Viu um objeto jogado pelo chão e acha que ele ficaria bonito em seu escudo? A fusão dos dois também dará certo e criará algo novo para o personagem usar.
Por fim, temos também a Ultrahand, poder de Link que mais chamou a atenção da comunidade desde o anúncio. Ele cria uma espécie de “cola adesiva” que permite aos objetos serem grudados entre si para criar coisas e, pelo mostrado pela Nintendo ao longo dos trailers, as possibilidades são infinitas, desde veículos mais simples até aos mais complexos, como naves movidas por propulsores de ar ou balões de ar quente.
O mapa dos dois jogos é o mesmo?
Apesar de ser uma das sequências mais aguardas pelos fãs, muitos ficaram receosos sobre o mapa do jogo. Afinal, eles são o mesmo e as únicas diferenças seriam relacionadas à história e mecânicas do jogo? Bom, em resumo, eles são parecidos, mas há diversas diferenças notáveis e novidades.
O mapa terrestre, infelizmente, parece ser o mesmo, mas os trailers passam a sensação de que, apesar de estarmos viajando por regiões familiares, é possível esperar surpresas a todo momento. Obviamente, algumas modificações são visíveis pelos trailers, como o fato do Castelo de Hyrule ser levantado do chão ou novas localizações adicionadas – como vilarejos ou cavernas.
Entretanto, apesar de em sua “jornada terrena” Link visitar locais já conhecidos pelos jogadores, a Nintendo aproveitou para expandir a jornada do personagem em Tears of The Kingdom para os céus e também o subterrâneo de Hyrule. As ilhas flutuantes, por exemplo, já foram mostradas nos trailers e oferecerão novos desafios, inimigos e paisagens.
No fim, apesar de serem mapas semelhantes com diferenças notáveis, o mapa de The Legends of Zelda: Tears of The Kingdom permitirá a mesma liberdade e exploração do jogo anterior, garantindo que Link explore o mundo como quiser.
Além disso, alguns previews do jogo comentavam sobre o lançamento de 2023 fazer o Game of The Year de 2017 parecer pequeno! Então, nos resta aguardar mais alguns idas para ver.
As armas ainda quebram em Tears of The Kingdom?
Talvez essa seja uma das mecânicas mais polêmicas e divisivas da comunidade do jogo e, para a alegria de muitos e tristeza de outros, sim, as armas ainda serão quebráveis no novo jogo do universo de Zelda. Isso foi mostrado durante uma gameplay de março, que, ao mesmo tempo, mostrou que também será possível reduzir um pouco desses problemas com a fusão dos equipamentos, que restaura e até mesmo aumenta a durabilidade dos itens.
Lembrando que, em Breath of The Wild, as armas eram pouco duráveis por conta do mundo pós-apocalíptico de Hyrule, onde ninguém mais forjava itens e os que você encontrava normalmente já estavam enfraquecidos pelo tempo. Muitos jogadores gostavam dessa novidade, afirmando que isso mostrava a realidade cruel do universo e também permitia variar um pouco mais nos equipamentos. Já outros, entretanto, odiavam essa mecânica, uma vez que, em determinados combates, principalmente contra inimigos mais poderosos, não era difícil ficar desarmado.
Então, sim, apesar dos detalhes do porquê as armas ainda estarem enfraquecidas, saiba que elas se quebrarão conforme você joga!
Ganondorf voltou!
O trio de personagens icônico da saga finalmente estará de volta, já que o retorno de Ganondorf, o lendário vilão do universo de Zelda, foi confirmado pelos trailers. A aparição do personagem, entretanto, também levanta diversos questionamentos sobre a história do jogo dentro da linha do tempo, além de ser acompanhada com uma dose de nostalgia, afinal, faz 17 anos que não vemos a presença dele num jogo principal da série. Por exemplo, a última vez que os fãs puderam vê-lo foi em 2006, em Twilight Princess.
Enfim, apesar de não confirmado pela Nintendo, Breath of The Wild pareceu ser um ponto de convergência entre as três linhas do tempo diferentes de The Legends of Zelda, que se dividiram em Ocarina of Time. Então, com o renascimento do personagem, há novas teorias para os fãs especularem até que a empresa se posicione de forma oficial!
Outros personagens também voltarão?
Apesar dos primeiros Campeões de Hyrule terem sido derrotados por Calamity Ganon antes dos eventos de Breath of The Wild, em sua primeira jornada pelo mundo aberto do jogo, Link contou com a ajuda de outros heróis ao longo de sua aventura.
Felizmente, rostos conhecidos pelos fãs, como Sidon, o príncipe dos Zoras, e Riju, a chefe da Tribo Gerudo, apareceram nos trailers e, inclusive, artes oficiais deles nos jogos já foram reveladas. O mais interessante disso tudo é que, aparentemente, eles lutavam ao lado do personagem principal do jogo em combates normais contra inimigos do mundo, não em momentos “programados”. Agora, se haverá ou não um sistema de companions, como em outros jogos de mundo aberto, a Nintendo não revelou.
Quem são os Zonais em Zelda?
Os jogadores mais envolvidos com a trama e a história de Zelda ficaram interessados, também, num dos fatos apresentados de forma mais superficial durante o trailer de gameplay divulgado em março: O Zonai Charge, item adquirido por Link traz um nome interessante que faz referência a um povo “esquecido”.
Infelizmente, pouco se sabe sobre essa civilização dentro do universo de The Legends of Zelda, já que ela não existe mais na era em que os jogos de Nintendo Switch se passam. Entretanto, parece que Tears of The Kingdom responderá essas e outras dúvidas; algumas informações sobre eles também já foram descobertas em Breath of The Wild, confira:
Os Zonais, povo misterioso que habita o universo de The Legend of Zelda, são alvo de muitas teorias e especulações. Mencionados em Breath Of The Wild, eles possuem características únicas e interessantes, como habilidades mágicas, conhecimento profundo do mundo e estilos de arte e arquitetura muito distintos.
Uma das evidências da presença dos Zonais em Breath Of The Wild é a armadura feita por um povo distante da região Faron. Ao visitar o local, você encontra vestígios da população zonai. A armadura possibilita a exploração de labirintos com maior facilidade. Além disso, há relatos de que os Zonais foram os responsáveis pela construção dos labirintos de Hyrule.
O povo Zonai também é conhecido por ser muito reservado, construindo cidades em lugares isolados e sendo extremamente cautelosos em relação a contatos com outras raças. Segundo registros encontrados no jogo, eles foram extintos há muito tempo, mas muitos fãs ainda acreditam que alguns membros da raça possam estar vivos em algum lugar de Hyrule.
E essa não é a única novidade envolvendo os misteriosos Zonais! Segundo especulações pelos trailers já mostrados e também por conta do Zonai Charge,Tears of The Kingdom terá esse povo perdido como uma das grandes novidades. Será que finalmente descobriremos todos os segredos dessa civilização perdida? Os fãs mal podem esperar para se aventurarem nesse novo mundo de mistérios e desafios que está por vir.
Lançamento
Ansiosos para a nova aventura de Link pelo universo de Hyrule? Então, preparem-se, porque The Legends of Zelda: Tears of The Kingdom está com lançamento marcado para o dia 12 deste mês: esse jogo promete ser um dos grandes sucessos do ano para o console Nintendo Switch. Com uma história envolvente, cenários deslumbrantes e desafios emocionantes, Tears of the Kingdom promete conquistar o coração dos fãs da franquia e de novos jogadores que buscam uma experiência única e divertida.
O jogo já está disponível para pré-venda na Nintendo eShop e terá um preço sugerido de $69.99 (dólares americanos), o que para nós seria o mesmo que R$399, sendo ligeiramente mais caro que a versão digital. Caso queira comprar o jogo em versão digital, tudo sairá por R$ 357,99. Preparem-se para embarcar em uma aventura épica pelo mundo de Zelda e desvendar todos os mistérios dos Zonais em Tears of the Kingdom!
VEJA MAIS
Quer se aprofundar ainda mais no universo de Zelda? Confira nosso guia sobre a história do universo!
FONTES: Nintendo, O Último Sheikah e Nintendo Life
Revisão do texto feita por: Pedro Bomfim (05/05/23)
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Saudades de quando eu era menor e jogava zelda com os meus primos, esse jogo vai me trazer muita nostalgia!🤲🏻
Muito bom. animado pro jogo e pra ver tudo o que vai ser possível fazer com o novo sistema de crafting das armas e a durabilidade delas.
Nossa esse jogo vai entregar mais do que esperava, já estava esperando boas coisas em relação a história e as ilhas no céu, só que essa parte do subterrâneo foi o que mais me interessou
muito foza
Ansiosa pra esse jogo!!! Promete demais, nostalgia puraaaa
É de graça, mas limitado né amigo? Informação crucial pro artigo, já que só podem ser enviadas 5 mensagens pelo GPT-4 a cada 3 horas.