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Em função da volta aos escritórios nos EUA, a Microsoft exige prova de vacinação de todos os seus funcionários para começar a transição do trabalho remoto para o presencial. O anúncio foi feito através de um comunicado publicado pela empresa, que diz estar adaptando seus planos de retorno para priorizar a saúde e a segurança dos contratados.
Segundo a empresa, não há previsão de retorno às atividades presenciais antes de outubro. Em vez disso, a Microsoft vai solicitar o comprovante de vacinação de qualquer pessoa que seja convidada a entrar em seus escritórios enquanto todos ainda não voltam aos seus postos. Aqueles que ainda não se vacinaram por questões médicas ou religiosas terão regras e acomodações especiais dentro do prédio da companhia. Os trabalhadores do LinkedIn vão continuar de maneira remota ainda por tempo indeterminado.
Os funcionários que cuidam de crianças e imunossuprimidos, pessoas que ainda não puderam participar da vacinação contra a COVID-19, permanecerão no trabalho remoto até janeiro de 2022. A previsão de volta geral é no dia 4 de outubro deste ano. Com grande parcela da população vacinada, mas também outra parte com alta nas contaminações, a estratégia da Microsoft é similar à de várias empresas nos Estados Unidos, que estão tentando suprir os prejuízos sem causar ainda mais danos aos funcionários.
Novas políticas de retorno do Facebook, Google, Apple e Netflix
Com planejamento ativo para retorno presencial em outubro, além de exigir o comprovante de vacinação, o Facebook anunciou recentemente que, a partir de agosto, todos aqueles que circularem dentro do centro da empresa nos Estados Unidos precisam utilizar máscara. A estratégia quer prevenir a contaminação pelas variantes recentes que estão afetando cada vez mais uma parcela da população. A empresa queria retornar os trabalhos em meados de setembro, mas ainda não se sabe se a ideia ainda está de pé.
O CEO do Google, Sundar Pichai, publicou um comunicado no Blog da empresa informando que qualquer pessoa presente nos escritórios precisa estar vacinada também. A princípio, a regra vale para o campus nos Estados Unidos, mas deve ser expandida para outros locais conforme a situação melhorar. Os funcionários ficarão em home office até 18 de outubro.
Por sua vez, a Apple declarou uso obrigatório de máscaras dentro das dependências da empresa, clientes e funcionários, no centro principal ou no comércio de lojas. Da mesma forma, a Netflix está trabalhando ativamente em suas produções originais e precisa que os atores e profissionais técnicos estejam devidamente imunizados para evitar más surpresas. Esses são apenas alguns exemplos de diversas empresas que estão adaptando sua metodologia de trabalho para a jornada pós-pandemia que, felizmente, aparenta estar mais perto do que longe de acabar.
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Fontes: PC Magazine (1) | PC Magazine (2) | ZDNet
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