Índice
- Consoles retrô no Nintendo Switch Online
- Melhores jogos do NES no Nintendo Switch Online
- Melhores jogos do Mega Drive no Nintendo Switch Online
- Melhores jogos do Super Nintendo no Nintendo Switch Online
- Melhores jogos do Nintendo 64 no Nintendo Switch Online
- Melhores jogos do Game Boy / Game Boy Color no Nintendo Switch Online
- Melhores jogos do Game Boy Advance no Nintendo Switch Online
Viva o mundo dos games retrô! Reunimos neste artigo os 50 melhores jogos do Nintendo Switch Online para você aproveitar sua assinatura Nintendo. Todos os meses, novidades surgem para os Apps de consoles retrô da companhia no Nintendo Switch, entregando muitos clássicos e versões repaginadas dos melhores jogos de um tempo muito nostálgico. Aproveite para descobrir ou rejogá-los em seu portátil ou na TV!
Assista o vídeo no Canal do Showmetech:
Consoles retrô no Nintendo Switch Online
O Nintendo Switch já vem se popularizando entre o público retrogamer há um tempo, muito devido aos excelentes jogos indie com visual retrô, responsável por uma grande fatia dos títulos presentes na plataforma. Por isso, e para orientar melhor os nossos leitores, preparamos uma listagem contendo os melhores jogos do Nintendo Switch Online (NSO) — disponíveis nos Apps de NES, SNES e Game Boy, — e também no mais recente Pacote de Expansão (+ Expansion Pack) — incluindo games dos consoles Mega Drive, Nintendo 64 e Game Boy Advance — que merece uma atenção especial dos jogadores.
Para esta seleção, utilizamos os rankings de portais agregadores de notas, como o Metacritic, o IMDb e o IGN, além de considerarmos os anúncios de destaque, espaços maiores dados pela Nintendo nos aplicativos e também a nossa experiência. Portanto, caro leitor, caso não concorde com alguma de nossas sugestões no artigo ou queira acrescentar mais jogos à lista, não deixe de indicá-los nos comentários ao final da matéria, escrevendo os motivos que o fazem merecer estar neste ranking.
Melhores jogos do NES no Nintendo Switch Online
Blaster Master
Metacritic: 78% | IMDb: 7,5 | IGN: 9
Blaster Master é um dos clássicos obrigatórios do NES e, mesmo quase 30 anos depois de seu lançamento, continua um jogaço de ação em plataforma. Nele, você pilota um tanque capaz de saltar e planar no ar, mas também há partes do jogo em que é preciso lutar a pé. Conta com dois tipos distintos de jogabilidade: enquanto você pilota o tanque, Blaster Master é um jogo de plataforma bidimensional, no sentido mais tradicional, mas quando você desce dele, passa a jogar um shoot ‘em up do ponto de vista isométrico.
A série teve um retorno de peso nos meados dos anos 2010 com os jogos Blaster Master Zero, lançados para o Nintendo Switch e que possuem o mesmo estilo de jogo que o original, agora contando uma história dividida em três títulos. O último, Blaster Master Zero 3, foi lançado em 2021.
Lançamento inicial: 17 de junho de 1988 (EUA)
Desenvolvedora/Publicadora: Sunsoft
Double Dragon
Metacritic: N/A | IMDb: N/A | IGN: 7.5
Considerado o precursor do gênero beat ‘em up, Double Dragon é um medalhão dos arcades que recebeu uma conversão excelente no NES. Como um dos dois irmãos Billy e Jimmy Lee, você tem que descer a porrada na bandidagem de sua cidade para resgatar a namorada de Billy das garras da gangue Black Warriors. Apesar de simples para os padrões de hoje em dia, sua jogabilidade continua viciante, e há muito com que se divertir neste jogo, ainda mais jogando-o em dupla.
Outro incrível jogo do gênero desenvolvido pelo mesmo estúdio e lançado dois anos depois de Double Dragon é River City Ransom, que também revolucionou o mundo dos games ao apresentar um mundo aberto e totalmente explorável, trazendo um sistema de níveis, típico dos RPGs, e o combinado ao estilo de jogo de porrada. Ambos os jogos estão no NSO e são imperdíveis.
Lançamento inicial: 22 de abril de 1987 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Technos Japan/Taito
Gradius
Metacritic: 84% | IMDb: 7 | IGN: 7
Gradius é para o gênero de jogos de navinha o que Star Wars está para filmes de aventura espacial. Mesmo não sendo totalmente original, é um marco histórico, um jogo extremamente refinado e desafiante, e que até hoje recebe continuações. Consagrado por sua jogabilidade baseada em power-ups — os ítens que dão a sua nave, batizada de Vic Viper, poderes especiais diferentes e cada vez mais potentes —, é um dos melhores jogos de navinha de sua época e não podia faltar em uma coletânea de jogos do NES.
Lançamento inicial: 2 de fevereiro de 1985 (EUA)
Desenvolvedora/Publicadora: Konami
Nightshade
Metacritic: N/A | IMDb: 6,3 | IGN: N/A
Nightshade é de fato uma escolha bastante fora da curva para esta lista de jogos essenciais para o Nintendo Switch Online, mas há uma razão para ter na matéria. Trata-se de um dos poucos jogos de aventura do NES e traz uma combinação de ação com elementos comuns aos adorados point ‘n clicks como Monkey Island e Day of the Tentacle. Não é nem de longe um jogo perfeito, mas de tão único, vale a pena ser jogado.
O jogo se passa na cidade fictícia de Metro City – sem relação alguma com a localidade de Final Fight! – com você controlando Nightshade, um herói vigilante que luta contra as forças de um poderoso sindicato do crime. Junte os objetos necessários para resolver diversos quebra-cabeças enquanto protege a sua própria cuca dos muitos inimigos que ficarão entre você e o chefe final.
Lançamento inicial: 10 de janeiro de 1992 (EUA)
Desenvolvedora/Publicadora: Beam Software/Ultra Games
Ninja Gaiden
Metacritic: N/A | IMDb: 7,4 | IGN: 9
Os ninjas estavam no imaginário coletivo durante os anos 1980, e nos jogos isso não era diferente. Ninja Gaiden é uma pérola dessa época que, apesar de ter uma jogabilidade muitas vezes embebida na mais pura sacanagem, continua sendo um dos melhores exemplos de jogos de ação no NES. Na pele do letal Ryu Hayabusa, sua missão de vingança o levará aos mais distantes cantos do planeta, eventualmente culminando em uma feroz batalha contra Jakyo, o homem responsável pela morte de seu pai.
Ninja Gaiden recebeu várias continuações no decorrer dos anos, incluindo um revival no Xbox que rendeu três dos mais difíceis e sangrentos jogos de ação daquele console. Décadas depois, o jogo original continua sendo reverenciado como um dos responsáveis pela popularização dos ninjas entre os fãs de videogames, mesmo possuindo elementos de jogabilidade já datados.
Lançamento inicial: 9 de dezembro de 1988 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Tecmo
Super Mario Bros. 3
Metacritic: 94% (versão para GBA) | IMDb: 9,2 | IGN: 9.5
Além dos clássicos Super Mario Bros. e Super Mario Bros. 2, e ainda o Super Mario Bros.: The Lost Levels, o Nintendo Switch possibilita a jogatina do terceiro volume de um clássico considerado por muitos como o melhor Super Mario Bros. já feito. Super Mario Bros. 3 tem tudo o que um bom jogo Mario precisa: fases variadas, gameplay balanceado, chefes desafiadores, segredos escondidos, itens inovadores e muito, muito mais!
Para quem quiser experimentar a versão de Super Mario Bros. 3 para o Game Boy Advance, intitulado Super Mario Advance 4 — disponível através do Nintendo Switch Online + Pacote de Expansão —, irá se surpreender com novas fases. Elas foram disponibilizadas, na época, através do e-Reader, acessório que, quando conectado ao portátil, tornava possível a leitura de cartões feitos especialmente para o aparelho. Uma maneira interessante de adicionar conteúdo novo aos jogos Nintendo nos anos 2000.
Lançamento inicial: 23/10/1988 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo Research & Development 4 / Nintendo
The Legend of Zelda
Metacritic: 84% (versão para GBA) | IMDb: 8,6 | IGN: 9
O primeiro The Legend of Zelda foi um marco na indústria dos videogames. Fruto da mente criativa de Shigeru Miyamoto, o título coloca o personagem principal em um mundo aberto de visão aérea com muitas possiblidades e com toques de ação, aventura e RPG. Explorando o mapa e coletando os fragmentos da Triforce nas masmorras (dungeons) espalhadas pelo cenário, o aventureiro Link irá ao encontro do vilão Ganon para salvar a Princesa Zelda.
Também disponível no Nintendo Switch Online através do aplicativo do NES, Zelda 2: The Adventure of Link é outro clássico que merece uma atenção pela forma completamente diferente com que ele conduz o gameplay da franquia, de modo lateral, com uma pegada mais “RPG” na exploração de mapas, entre outros detalhes.
Lançamento inicial: 21/02/1986 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo Research & Development 4 / Nintendo
Melhores jogos do Mega Drive no Nintendo Switch Online
Beyond Oasis
Metacritic: N/A | IMDb: 7,8 | IGN: 8
Beyond Oasis é considerado por muitos o The Legend of Zelda de Mega Drive, e tem uma razão muito simples para isso: ele lembra e MUITO o clássico jogo da Nintendo. Mas, apesar das semelhanças óbvias, Beyond Oasis consegue se sobressair e ser um jogo próprio e não somente uma mera cópia, graças à sua jogabilidade divertida e seus gráficos maravilhosos.
No papel do príncipe Ali, cabe a você acabar com as forças do mal que libertou, sem querer, ao encontrar e vestir uma misteriosa pulseira dourada. Empunhando uma espada curva e diversas magias poderosas, o príncipe está à sua espera para embarcar numa aventura pra lá de desafiadora neste excelente jogo para o Mega Drive.
Lançamento inicial: 9 de dezembro de 1994 (EUA)
Desenvolvedora/Publicadora: Ancient/Sega
Castlevania Bloodlines
Metacritic: 81% (versão Anniversary Collection do Switch) | IMDb: 7,5 | IGN: 7.6
Apesar da maioria dos lançamentos da série Castlevania terem sido praticamente exclusivos aos consoles Nintendo até a geração 16-bits, a Konami não deixou os donos de Mega Drive para trás, trazendo um título totalmente novo para o sistema da Sega. Castlevania Bloodlines é o mais puro suco do estilo de jogo de Castlevania pré Symphony of the Night, ou seja, ele não tem um mapa a ser explorado nem um inventário de itens para coletar. Mesmo assim, é um dos melhores Castlevania 16-bits, ou até mesmo da série inteira.
Do mesmo modo que Castlevania III: Dracula’s Curse, do NES, em Bloodlines você tem a opção de jogar com mais de um personagem. Um deles é John Morris, membro do clã Belmont e usuário do tradicional chicote Vampire Killer, e o outro é seu amigo Eric Lecarde, que utiliza um tridente como arma. Ambos possuem estilos de luta diferentes, o que confere ao jogo um fator replay acima da média. Ah, vale lembrar que este é o único Castlevania no catálogo do NSO até o momento.
Lançamento inicial: 17 de março de 1994 (EUA)
Desenvolvedora/Publicadora: Konami
Contra: Hard Corps
Metacritic: 74% (versão Anniversary Collection, do Switch) | IMDb: 7,7 | IGN: 8 (versão Anniversary Collection, do Switch)
Contra, de modo parecido de Castlevania, quase nunca tinha jogos lançados para consoles da Sega, e foi no Mega Drive que isso mudou. Contra: Hard Corps é outro clássico da Konami lançado para o sistema de 16-bits rival do Super Nintendo. Hard Corps é um jogo extremamente difícil, mas isso não significa que ele é injusto. Diferentemente de muitos jogos programados nessa época, que se utilizavam de artifícios duvidosos para tornar sua jogabilidade mais desafiadora a fim de favorecer o mercado de locação e mascarar um tempo de jogo curto, este Contra traz uma curva de dificuldade perfeita.
Contra Hard Corps o coloca no comando de um esquadrão de elite composto por quatro soldados que possuem habilidades e características únicas, incluindo Browny, um pequenino robô com um poder de fogo feroz e a capacidade de flutuar enquanto pula. Como Castlevania Bloodlines, este é o primeiro jogo Contra a fazer parte da lista de jogos do Nintendo Switch Online.
Lançamento inicial: 9 de agosto de 1994 (EUA)
Desenvolvedora/Publicadora: Konami
Dynamite Headdy
Metacritic: N/A | IMDb: 7,4 | IGN: 7.5
Jogos de plataforma com mascotes foram a febre da geração 16-bits, e com Dynamite Headdy a Sega estava em busca do próximo Sonic. Infelizmente, ele não chegou nem perto do patamar do ouriço azul, mas mesmo assim não deixa de ser um jogo bastante divertido e diferente. Desenvolvido pela queridíssima desenvolvedora Treasure, Dynamite Headdy faz jus ao nome do estúdio.
Você joga como Headdy, uma marionete vivendo em um mundo muito parecido com um cenário de teatro, repleto de charme e muito colorido. Mas nem tudo é um encanto na terra dele, e, com a chegada de um rival malvado, seu papel passa a ser o de herói, mesmo não tendo muita cara de um. Falando em cara, ela é sua arma nesse jogo!
Lançamento inicial: 5 de agosto de 1994 (EUA)
Desenvolvedora/Publicadora: Treasure/Sega
Gunstar Heroes
Metacritic: 71% | IMDb: 8 | IGN: 9
Gunstar Heroes é outra jóia vinda da desenvolvedora Treasure, que fez sua fama durante essa geração e especialmente com jogos para o Mega Drive. Desta vez, ela traz um jogo de tiro eletrizante e extremamente único, não só no quesito jogabilidade, mas também no visual. O jogo conta com um estilo gráfico bem diferente, que utiliza os sprites de um modo com que personagens possam ocupar um espaço maior da tela de jogo.
Há uma gama bem grande de armas para se escolher e usar, e a novidade mais interessante deste jogo é a possibilidade de escolher a ordem que você joga suas fases. De todos os títulos da Treasure lançados para o Mega Drive, Gunstar Heroes é um dos mais queridos pelo público, tanto que está sempre incluso em coletâneas lançadas pela Sega. Recebeu uma excelente continuação no GameBoy Advance com o nome de Gunstar Super Heroes e vamos ficar na torcida para que ela seja trazida ao NSO!
Lançamento inicial: 10 de setembro de 1993 (EUA)
Desenvolvedora/Publicadora: Treasure/Sega
Mega Man: The Wily Wars
Metacritic: N/A | IMDb: 6,6 | IGN: N/A
A Capcom se tornou notória durante a geração dos consoles 16-bits por relançar seus jogos, principalmente as inúmeras versões de Street Fighter II colocadas no mercado nessa época, uma fama que perdura até hoje. Mas, no caso de Mega Man: The Wily Wars, os três primeiros jogos da franquia do Blue Bomber não chegaram aos consoles do mundo todo da mesma maneira, fazendo com que seu lançamento no NSO seja bastante especial.
Isso se deve ao fato de que somente a Europa teve de fato um cartucho lançado em seu mercado. No caso dos Estados Unidos, Mega Man: The Wily Wars só podia ser acessado no malfadado serviço online do Genesis (o Mega Drive norte-americano): a SegaNet. Essa coleção especial de Mega Man traz versões com gráficos atualizados de Mega Man, Mega Man 2 e Mega Man 3 e um modo de jogo especial chamado Wily Tower, que coloca o jogador frente a frente com todos os chefes em sequência.
Lançamento inicial: 21 de outubro de 1994 (Europa)
Desenvolvedora/Publicadora: Minakuchi Engineering/Capcom
Phantasy Star IV: The End of the Millennium
Metacritic: N/A | IMDb: 8,1 | IGN: 9
A franquia Phantasy Star, a “rival” de Final Fantasy nos consoles Sega teve uma recepção especialmente calorosa no Brasil por conter uma localização total ao português, uma das primeiras da história dos videogames. A série, que sempre trouxe um nível alto de qualidade, com aventuras RPG extremamente divertidas e muitas horas de duração, continuou excepcional com Phantasy Star 4.
O jogo se passa mais de mil anos após os eventos de Phantasy Star 2 e é a última parte da saga. Phantasy Star 4 foi dirigido pela saudosa desenvolvedora Rieko Kodama e apresenta um mundo futurista e ao mesmo tempo repleto do caos da guerra, colocando o jogador nos mantos de um caçador de recompensas que se vê, sem querer, no meio de uma conspiração para livrar não só o planeta, mas o sistema solar inteiro das forças do mal.
Lançamento inicial: 17 de dezembro de 1993 (Brasil)
Desenvolvedora/Publicadora: Sega
Shinobi III: Return of the Ninja Master
Metacritic: 62% | IMDb: 7,4 | IGN: 8
Joe Musashi, o famoso ninja da Sega, fez seu glorioso retorno ao Mega Drive em um dos mais belos e desafiantes jogos do console 16-bits da empresa. A ação é desenfreada e de tirar o fôlego, contando com gráficos belíssimos e jogabilidade primorosa. Não é à toa que, para muitos, este é o melhor da série, que continuou a receber jogos após a saída da Sega do ramo de consoles, mas que nunca chegaram ao grau de popularidade deste aqui.
Shinobi III: Return of the Ninja Master traz uma variedade deliciosa de jogabilidade, com o mestre espadachim não só correndo e dilacerando seus inimigos com estrelas-ninja e poderes ninjitsu, mas também com jet skis e até um cavalo. Nada é capaz de conter a fúria de Shinobi, como você verá neste jogo, um clássico absoluto da Sega.
Lançamento inicial: 22 de outubro de 1993 (EUA)
Desenvolvedora/Publicadora: Sega
Streets of Rage 2
Metacritic: 89% (versão para 3DS) | IMDb: 8,2 | IGN: 7.3
Streets of Rage 2 é de longe o melhor beat ‘em up lançado para o Mega Drive, e com razão é o patamar a ser alcançado até hoje para jogos do gênero. Com uma primorosa trilha sonora composta por Yuzo Koshiro e jogabilidade redondinha, dá gosto descer a porrada na criminalidade urbana na pele de Axel e Blaze, que, desta vez, são ajudados por Eddie “Skate”, um magricelo e ligeiro lutador que anda a patins; e o poderosíssimo mestre da luta-livre Max Thunder.
Chamar Streets of Rage 2 de “medalhão” do Mega Drive é tratá-lo levianamente. É um jogo obrigatório, tanto que a Sega sempre o traz em coleções de jogos do seu console 16-bits. Ele continua absurdamente jogável e conta com um fator de diversão bastante alto, fora que não demora muito para ser zerado.
Lançamento inicial: 20 de dezembro de 1992 (EUA)
Desenvolvedora/Publicadora: Sega
Thunder Force II
Metacritic: 80% (versão Sega Ages) | IMDb: 6,8 | IGN: N/A
Thunder Force II é outro jogo de navinha que vale muito a pena jogar, mesmo sendo datado. A versão do NSO é a de Mega Drive e, mesmo com quase 30 anos, continua trazendo uma dose generosa de desafio. Diferentemente de muitos jogos do gênero considerados clássicos no Mega Drive, este aqui é jogado da esquerda para a direita, e não verticalmente.
O jogo foi o primeiro da série a trazer power-ups, que viriam a ser a base das suas continuações. Ao acumular diversos desses poderes, sua nave se torna uma ameaça de peso para as forças inimigas, mas, lembre-se: caso morra, terá que juntar tudo de novo se quiser ter uma chance de chegar ao final.
Lançamento inicial: 15 de outubro de 1988 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Technosoft/Sega
Melhores jogos do Super Nintendo no Nintendo Switch Online
Breath of Fire
Metacritic: 79% (versão para GBA) | IMDb: 7,2 | IGN: 7.6
Breath of Fire é um dos grandes clássicos RPGs tradicionais da era 16-bits que fez muito sucesso no SNES e abriu as portas para uma franquia (cuja continuação, Breath of Fire 2, também está disponível no App para o Nintendo Switch Online). O jogo reúne personagens com habilidades animais (Nina, Bo, Ox, Gobi e mais) para explorar um extenso mapa e o colocar a par de batalhas por turnos cheias de desafios.
O título envolve o jogador em uma história épica que destaca o valente guerreiro Ryu; um descendente dos White Dragons, clã que há séculos havia travado uma batalha feroz contra os Dark Dragons e estabelecido a paz, mas que agora retorna aos dias sombrios. Ótima trilha sonora, carisma nos personagens, localizações distintas, enigmas inteligentes e riqueza de detalhes são os trunfos deste game.
Lançamento inicial: 3 de abril de 1993 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Capcom / Squaresoft
Donkey Kong Country
Metacritic: 78% (Versão para GBA) | IMDb: 8,6 | IGN: 8
Que atire a primeira banana quem nunca se viu apaixonado por um dos jogos da série Donkey Kong Country. Com um universo lateral inspirado nos jogos da série Super Mario e utilizando um inovador modo de compressão de gráficos 3D para o sistema 16-bits da Nintendo, o primeiro jogo Donkey Kong Country trouxe muita diversão e desafios aos donos de um Super Nintendo.
Explorar cada canto das fases na floresta coletando as letras KONG e usando animais a seu favor (ou não) para avançar são só uma das muitas características que este jogo super criativo e grandioso gráfica e musicalmente oferece. Não bastasse, suas continuações Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong-Quest e Donkey Kong Country 3: Dixie Kong’s Double Trouble! — que chegam a melhorar a experiência — também podem ser jogados no Nintendo Switch!
Lançamento inicial: 18 de novembro de 1994 (UK)
Desenvolvedora/Publicadora: Rare / Nintendo
EarthBound
Metacritic: N/A | IMDb: 8,9 | IGN: 9
Continuação de Mother — disponível posteriormente no ocidente como Earthbound Beginnings (NES, 2015) —, EarthBound (do original Mother 2: Gîgu no gyakushuu), colocava o simpático Ness em um RPG urbano com cara de seriado teen americano. Contrariando a tradição medieval do gênero, o protagonista, junto a seus amigos da cidade, depara-se com um enredo que mistura aparições alienígenas e gangues barra-pesadas, com o objetivo de derrotar o malvado Giygas.
O game se utiliza de conceitos de poderes psíquicos, que dão ao jovem Ness a habilidade de lutar contra seus variados oponentes. Muitas paródias também são feitas ao longo da aventura, evidenciando a cultura pop americana e dando ao jogo uma atmosfera humorística e curiosa.
Lançamento inicial: 27 de agosto de 1994 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Ape, HAL Laboratory / Nintendo
Kirby Super Star
Metacritic: 8.5 (Avaliação do público para a versão de Wii no Virtual Console) | IMDb: 8,4 | IGN: 8.5
Um dos jogos mais prestigiados da biblioteca do Super Nintendo — disponibilizado no Virtual Console do Wii e Wii U, além de ganhar um remake para o Nintendo DS (Kirby Super Star Ultra) —, Kirby Super Star se trata de uma coletânea super divertida com oito jogos da bolota rosa mais famosa da Nintendo.
Com gêneros diferenciados de gameplay, incluindo games de plataforma, força, corrida, luta e agilidade, não faltará diversão para os fãs da empresa que curtem um bom e velho jogo do Kirby.
Lançamento inicial: 21 de março de 1996
Desenvolvedora/Publicadora: HAL Laboratory / Nintendo
Panel de Pon
Metacritic: 86% (versão para DS) | IMDb: 7,3 | IGN: 8.4
Panel de Pon nada mais é que a versão japonesa de Tetris Attack. Enquanto que o jogo que saiu nos Estados Unidos e outras partes do mundo conta com personagens Nintendo como Yoshi interagindo com as peças da obra-prima de Alexey Pajitnov, Panel de Pon traz as mais fofas e coloridas fadas. É de longe um dos melhores jogos de quebra-cabeça no Super Famicom/Super Nintendo, graças à sua jogabilidade extremamente viciante que conta contigo para combinar peças coloridas e livrar o campo de jogo de peças.
Uma das melhores partes de Panel de Pon é seu modo desafio, onde o jogador só recebe um número contado de movimentos de peças para resolver uma série de quebra-cabeças enquanto é cronometrado. Aos que adoram um jogo do tipo para curtir com um amigo, o modo para dois jogadores de Panel de Pon é uma excelente pedida.
Lançamento inicial: 27 de outubro de 1995
Desenvolvedora/Publicadora: Intelligent Systems/Nintendo
Side Pocket
Metacritic: N/A | IMDb: 5,9 | IGN: 5
Publicado inicialmente para Arcades pela empresa japonesa veterana no ramo Data East — a mesma de Burger Time, Karate Champ e tantos outros títulos para os fliperamas —, Side Pocket trouxe ao mundo eletrônico dos games a magia das mesas de bilhar. No controle de um personagem que busca a fama e altas pontuações do jogo nos Estados Unidos, você será confrontado a garantir encaçapar a bola da vez com o menor número possível de tacadas.
A trilha sonora assinada por Emi Shimizu é outro show à parte em Side Pocket, disponível no menu Jukebox e que garante ainda mais vida ao título. Completa-se ao pacote também um modo “Trick Game“, com diversos quebra-cabeças que alimentam a alma competitiva pela melhor tacada.
Lançamento inicial: Dezembro de 1993 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Iguana Entertainment / Data East
Star Fox 2
Metacritic: N/A | IMDb: 6,5 | IGN: 5
Por muito tempo, Star Fox 2 só podia ser jogado por meio de uma versão inacabada vazada na internet, através de um emulador. Isso porque o jogo havia sido cancelado pela Nintendo pouco tempo antes do lançamento do Nintendo 64, pelo motivo de ser muito parecido com Star Fox 64, na época ainda em desenvolvimento. Em 2017, a Nintendo trouxe Star Fox 2 oficialmente ao público como parte do Super Nintendo Mini, uma versão diminuta de seu console 16-bits que contém alguns dos melhores jogos do sistema e que pode ser jogado em TVs HD — e que, diga-se de passagem, no Brasil, custa uma pequena fortuna.
Star Fox 2, como seu antecessor, utiliza-se da tecnologia do chip Super FX na geração de seus impressionantes gráficos poligonais. Star Fox 2 é bem diferente do primeiro em termos de jogabilidade, já que, desta vez, você tem como escolher o piloto e o tipo de nave que deseja utilizar, cada uma lhe conferindo vantagens e desvantagens únicas. Além disso, a sequência de fases pode variar, dependendo de suas escolhas durante o jogo, funcionando de um modo parecido com o que foi visto na versão de Nintendo 64.
Lançamento inicial: 29 de setembro de 2017 (EUA)
Desenvolvedora/Publicadora: Argonaut Software/Nintendo/Nintendo Entertainment Analysis & Development
Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars
Metacritic: 92 (versão para GBA) | IMDb: 9,2 | IGN: 8.5
Durante as gerações 8 e 16-bits, a parceria Square e Nintendo sempre significou qualidade, e Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars não é exceção. A primeira aventura de Mario fora dos jogos de plataforma é um dos melhores RPGs do Super Nintendo. Trazendo consigo gráficos pré-renderizados no mesmo estilo de Donkey Kong Country, este jogo vê Mario e seus amigos enfrentando um invasor jamais visto na franquia.
O perigo oferecido pelo enigmático Smithy é tanto que até Bowser acaba entrando para o grupo de Mario, já que ele acaba perdendo seu lar no início do jogo para esse novo vilão. Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars foi um dos últimos títulos a saírem para o Super Nintendo e utiliza-se de todas as capacidades do console para entregar um RPG incrível e imperdível.
Lançamento inicial: 9 de março de 1996 (EUA)
Desenvolvedora/Publicadora: Squaresoft / Nintendo
Super Mario World
Metacritic: 92 (versão para GBA) | IMDb: 9,2 | IGN: 8.5
Um clássico que estabeleceu os padrões para os jogos de plataforma lateral e também a porta de entrada no universo Mario para muitos jogadores. Super Mario World é completo, com mundos variados, segredos, super power-ups e muito, mas muito mais! Um jogo para perder (ou seria ganhar?) horas e mais horas de gameplay em frente à TV.
Caso queira aproveitar, sua continuação direta (que deu origem a outra franquia de peso) Super Mario World 2: Yoshi’s Island também está disponível no Nintendo Switch Online com um novo tipo de gameplay — ainda muito divertido e desafiador —, centenas de itens colecionáveis e um Mario bebê que não pára de chorar!
Lançamento inicial: 21 de novembro de 1990 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo Entertainment Analysis & Development / Nintendo
Super Metroid
Metacritic: 9.2 (Ranking de usuários da versão para o Virtual Console do Wii) | IMDb: 9,1 | IGN: 9.5
Obra-prima e também o terceiro jogo da franquia Metroid, em Super Metroid, a heroína e caçadora de recompensas Samus Aran embarca em uma aventura no planeta Zebes, onde irá buscar pela última espécie Metroid e, ao mesmo tempo derrotar vilões como Kraid, Ridley e Mother Brain. No decorrer dos seus passos pelo planeta inóspito, a protagonista intergaláctica irá se deparar com diversos itens, enigmas e novos poderes, em um gênero que contribuiu para formar as suas bases e também o seu nome (metroidvania).
Lançamento inicial: 19 de março de 1994 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo Research & Development 1, Intelligent Systems / Nintendo
The Legend of Zelda: A Link to the Past
Metacritic: 95% | IMDb: 9,3 | IGN: 10
O que dizer de The Legend of Zelda: A Link to the Past que você, querido leitor, já não sabe? Bem, este é O jogo de Super Nintendo que simplesmente não pode faltar em qualquer coleção que quer ser levada à sério. A aventura coloca o herói Link em uma jornada que o leva não só a explorar Hyrule, mas uma versão futurista e conturbada do reino que tanto ama, enquanto ele procura um modo de derrotar o vilão da série, o malvado Ganondorf.
Toda a estrutura de jogo estabelecida no primeiro jogo é aprimorada nesta versão, e muito do que foi melhorado aqui passou a ser o plano de jogo de futuros lançamentos da série. Muitos anos após seu lançamento inicial, The Legend of Zelda: A Link to the Past recebeu uma continuação direta para 3DS com o charmosíssimo The Legend of Zelda: A Link Between Worlds.
Lançamento inicial: 21 de novembro de 1991 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo Analysis & Development/Nintendo
Melhores jogos do Nintendo 64 no Nintendo Switch Online
Banjo-Kazooie
Metacritic: 92% | IMDb: 8,6 | IGN: 9.6
A Rare produziu ótimos títulos para o Nintendo 64, muitos disponíveis através da coletânea da Microsoft Rare Replay, mas com alguns ainda merecendo seu lançamento em “terras nintendistas”. Um dos tesouros tecnológicos desta era de ouro dos videogames é o jogo Banjo-Kazooie, cuja fórmula de coleta de itens e seu humor agregado são capazes de transportar o jogador a um rico e energizante universo.
O enredo, que mais se parece um conto de fadas, coloca Tooty (a irmã de Banjo) em apuros após ser sequestrada pela bruxa Gruntilda, esta que planeja trocar a sua beleza pela daquela que é considerada a mais bonita das proximidades. Agora, junto a seu parceiro tagarela Kazooie, o simpático Banjo irá passar por muitas fases em pântanos, desertos, cordilheiras e outros ambientes naturais em busca de itens e pistas que levem ao grande covil da bruxa maquiavélica.
Lançamento inicial: 29 de junho de 1998
Desenvolvedora/Publicadora: Rare / Nintendo
F-Zero X
Metacritic: 85% | IMDb: 7,8 | IGN: 9.1
Tal como seu predecessor, F-Zero (SNES), F-Zero X foi uma revolução no seu sistema de lançamento. O 64-bits da Nintendo experimentou, pela primeira vez, uma velocidade de corrida jamais vista, elevando o nível dos jogos de corrida dentro e fora da casa de Mario, mas também implementando elementos em 3D que passaram a definir uma das séries mais queridas (e esperadas) da Nintendo.
F-Zero X coloca o jogador em disputas contra outros 29 pilotos dentro de pistas futuristas espaciais correndo a velocidades estonteantes, onde piscar o olho pode ser decisivo. Novidades, como o uso do Rumble Pack e a disputa multiplayer com até quatro jogadores deram um brilho à série, que aqui ostenta uma das mais belas trilhas sonoras já vistas no mundo dos videogames.
Lançamento inicial: 14 de julho de 1998 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo EAD / Nintendo
GoldenEye 007
Metacritic: 96% | IMDb: 9,1 | IGN: 9.7
Ele mesmo, Bond, James Bond, o agente 007 deu as caras no Nintendo 64 com um jogo incrível, recheado de inovações e com um gameplay que faz sucesso até hoje, seja na campanha single player ou nas disputas entre amigos para ver quem se sai melhor no mata-mata.
Desenvolvido pela Rare, GoldenEye 007 resgata o que há de melhor na safra de jogos do Nintendo 64, implementando, no Nintendo Switch, uma nova resolução gráfica e a possibilidade de usar seus recursos online.
Lançamento inicial: 23 de agosto de 1997 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Rare / Nintendo
Mario Kart 64
Metacritic: 83% | IMDb: 8,7 | IGN: 8.1
Mario e cia voltam para as corridas de karts, agora em cenários 3D, com possibilidade para até quatro jogadores correrem em pistas características da franquia mais amada dos pilotos nintendistas. Mario Kart 64 é um dos jogos mais memoráveis da era Nintendo 64 e agora conta com a super bem-vinda funcionalidade online, para disputas com amigos do mundo todo!
Lançamento inicial: 14 de dezembro de 1996 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo EAD / Nintendo
Mario Party
Metacritic: 79% | IMDb: 7,8 | IGN: 7.9
Juntar os amigos ou a família em um final de semana e fazer a festa na TV com os jogos da série Mario Party foi e continua sendo uma das atividades mais divertidas do mundo eletrônico. O primeiro Mario Party, lançado em 8 de fevereiro para o Nintendo 64 nos EUA, trouxe inovação e muita diversão em ricos e coloridos tabuleiros juntos aos personagens do Reino dos Cogumelos.
Os confrontos em 50 minigames e a corrida nos seis cenários em busca pela Super Star fazem dele um jogo completo, além de moldar a forma como os microjogos seriam adicionados em jogos futuros dentro e fora da Nintendo. Ainda aguardamos pelo terceiro jogo da franquia para Nintendo 64 na plataforma, uma vez que o Mario Party 2, felizmente, também está disponível no App do Switch!
Lançamento inicial: 18 de dezembro de 1998 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Hudson Soft / Nintendo
Mario Tennis 64
Metacritic: 91% | IMDb: 7,7 | IGN: 9
O estúdio Camelot trouxe um dos melhores jogos de esporte ao Nintendo 64 com Mario Tennis 64. A primeira aparição de Waluigi acontece neste jogo, e muito do que viria a fazer parte da franquia (que ainda recebe jogos até hoje) foi estabelecido neste daqui. O mais divertido é trazer um amigo para jogar, ou vários para torneios, já que os tenistas controlados pelo computador não trazem muito desafio, mesmo no nível de dificuldade mais alto.
Mario Tennis 64, junto com Mario Golf 64, deram o pontapé à febre dos jogos de esporte com a turma do Mario, não só trazendo títulos bastante competentes mas também mostrando que simulações não tão sérias de certas modalidades esportivas merecem espaço nos videogames.
Lançamento inicial: 21 de julho de 2000
Desenvolvedora/Publicadora: Camelot/Nintendo
Paper Mario
Metacritic: 93% | IMDb: 8,5 | IGN: 9
Mario quebrou barreiras ao deixar o gênero de jogo de plataforma para se infiltrar em muitos outros, e Paper Mario é sua segunda aparição em um RPG. Este belíssimo jogo traz Mario em um formato diferente, e que, apesar de ser literalmente bidimensional (afinal, ele é feito de papel), traz uma profundidade de jogabilidade absurda.
Paper Mario estreia um elenco de personagens totalmente novos, muitos dos quais se juntam ao baixinho bigodudo como aliados nas muitas batalhas em turno que ele trava contra uma ameaça vinda dos céus. Portanto, até antigos adversários como goombas e tartarugas acabam ajudando nosso herói durante esta divertida aventura. A série continuou firme e forte com novos jogos no GameCube, Wii, 3DS, Wii U e Switch.
Lançamento inicial: 11 de agosto de 2000
Desenvolvedora/Publicadora: Intelligent Systems/Nintendo
Pokémon Snap
Metacritic: 77% | IMDb: 7,2 | IGN: 7.8
Novidade na série, Pokémon Snap chegou no Nintendo 64 arrasando e hoje permanece na memória dos fãs como um dos melhores jogos daquela geração. Capturar imagens dos monstrinhos em seus habitats naturais não poderia ser mais criativo e isso aumenta com as possibilidades de utilização de itens, junto a descobertas em momentos-chave ao passar por certas localidades.
Longe de ser limitado, e recheado de segredos e momentos curiosos, Pokémon Snap é uma agradável viagem ao mundo dos monstrinhos de bolso mais famosos do mundo e um destino para a felicidade e diversão em apenas alguns cliques. Seu sucesso gerou também um recente lançamento para o Nintendo Switch com New Pokémon Snap.
Lançamento inicial: 21 de março de 1999
Desenvolvedora/Publicadora: HAL Laboratory / Nintendo
Pokémon Stadium
Metacritic: N/A | IMDb: 7,3 | IGN: 8.2
Outro título de sucesso da Nintendo, Pokémon Stadium resolveu colocar os famosos duelos dos RPGs para o GameBoy na TV e o resultado não poderia ser melhor (aliás, poderia e foi com Pokémon Stadium 2, ainda não lançado no Nintendo Switch Online). Ainda que agora no Switch o game não possibilite a transferência de monstrinhos do GameBoy e permita apenas o uso de monstrinhos disponibilizados pelo próprio jogo, ele adiciona o recurso de batalhas online para até quatro jogadores.
Recheado de modos de jogo, Pokémon Stadium também brilha além das suas batalhas em estonteantes gráficos 3D. Nove minigames ao melhor estilo Mario Party estão inclusos no pacote, garantindo diversão plena em família e muitos momentos engraçados.
Lançamento inicial: 30 de abril de 1999 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo EAD / Nintendo
Star Fox 64
Metacritic: 88% | IMDb: 8,4 | IGN: 8.7
Star Fox 64 trouxe ao Nintendo 64 um baita jogo de navinha e, ao mesmo tempo, apresentou aos jogadores uma funcionalidade que continua a fazer parte dos videogames nos dias de hoje com o Rumble Pak, acessório que treme o controle conforme o que acontece no jogo.
Fox e seus companheiros se encontram novamente com Andross, o líder simiano do mal, que está decidido a destruir o pacato sistema de Lylat como uma forma de vingança após sua derrota no jogo anterior. Star Fox 64 trouxe muitas novidades para a série, sendo a variedade de veículos a melhor de todas, com o tanque Landmaster e o submarino Blue Marine, complementando a garagem da equipe ao lado da nave espacial Arwing.
Lançamento inicial: 27 de abril de 1997
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo Entertainment Analysis & Development / Nintendo
Super Mario 64
Metacritic: 94% | IMDb: 9,1 | IGN: 9.8
Carregando a árdua missão de inovar os games na transição dos jogos 2D para ambientes 3D, Super Mario 64 fez escola ao apresentar um maravilhoso e divertido jogo de amplas possibilidades e com o gostinho que já tínhamos nos títulos de plataforma. Com gráficos e trilha sonora incríveis e atemporais, entrar em cada quadro deste game e pesquisar pelas 120 estrelas não poderia ser mais gratificante.
Super Mario 64 já ganhou diversas versões antes desta para o Nintendo Switch Online. Podemos nos lembrar daquela para o Nintendo DS que permitia o controle por mais três amigos; das versões para o Virtual Console do Wii e Wii U, além da lançada para o Nintendo Switch, incluída na coletânea Super Mario 3D: All Stars, responsável por dar uma repaginada em HD no game.
Lançamento inicial: 23 de junho de 1996 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo EAD / Nintendo
The Legend of Zelda: Majora’s Mask
Metacritic: 95% | IMDb: 9 | IGN: 9.9
A amizade é uma das maiores dádivas da vida, e um jogo que centra a sua história nesta relação nunca poderia dar errado. Ainda mais ele quando carrega o símbolo da franquia Zelda… Ambientado em um mundo paralelo, The Legend of Zelda: Majora’s Mask acrescenta características à fórmula consagrada do primeiro título para o Nintendo 64 e coloca o jovem Link para resolver assuntos pessoais, além de uma missão principal que envolve salvar o mundo em apenas três dias de uma Lua em queda.
A novidade principal deste jogo é a transformação de Link com as máscaras que ele pode usar ao longo da aventura. São 24 delas para você utilizar das formas mais criativas possíveis, incluindo aquelas que dão o poder para o personagem se transformar nos respectivos líderes da raça Deku, Goron e Zora.
A Ocarina — instrumento de sopro que se tornou popular no jogo anterior — volta com tudo, e ganha uma forcinha com os novos instrumentos que Link utiliza ao vestir uma das máscaras citadas. Templos, itens e histórias inéditas são contadas neste mundo mágico localizado na região de Termina, que, como o próprio nome entrega, “encerra” e contagia por sua tamanha qualidade!
Lançamento inicial: 27 de abril de 2000 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo EAD / Nintendo
The Legend of Zelda: Ocarina of Time
Metacritic: 9,6 | IMDb: 9,5 | IGN: 10
The Legend of Zelda: Ocarina of Time trouxe a querida franquia de jogos de ação e aventura para o mundo poligonal com a primeira aventura de Link no Nintendo 64. Apesar da mudança, a estrutura básica de jogo continua a mesma, com nosso herói explorando masmorras e adquirindo novos ítens que possibilitam uma exploração cada vez maior do vasto mundo do jogo.
A ameaça de Ganondorf continua a todo o vapor, mas Link não está sozinho em sua missão através do tempo, além do que, graças à ajuda dos grandes sábios dos elementos, seu leque de poderes neste jogo é um dos mais variados da série. The Legend of Zelda: Ocarina of Time introduziu muitos dos personagens e do cânone que permeiam a franquia Zelda até hoje.
Lançamento inicial: 21 de novembro de 1998
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo Entertainment Analysis & Development / Nintendo
Wave Race 64
Metacritic: 92% | IMDb: 7,1 | IGN: 9.7
Wave Race 64 foi um dos primeiros jogos a serem lançados para o Nintendo 64 e é um dos melhores títulos de corrida do console. Ele trouxe uma revolucionária tecnologia gráfica com seu sistema de simulação de ondas, que garantiu um nível de realismo jamais visto em um jogo de videogame.
Além das corridas de jet ski, Wave Race 64 também traz um sistema de truques que lembra muito o que foi visto na série Tony Hawk, mesmo que bem mais simples. O jogo recebeu uma continuação no GameCube com Wave Race: Blue Storm, mas infelizmente a série parou por aí.
Lançamento inicial: 27 de setembro de 1996 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo Entertainment Analysis & Development / Nintendo
Melhores jogos do Game Boy / Game Boy Color no Nintendo Switch Online
Metroid II – Return of Samus
Metacritic: N/A | IMDb: 7,5 | IGN: 9
A história de Metroid tem lá os seus segredos. Talvez pela pouca visibilidade ou mesmo devido ao tempo, o segundo jogo da franquia Metroid não recebeu a atenção devida (mesmo assim rendeu em remake de respeito intitulado Metroid: Samus Returns). Com sua mecânica mais direta de seguir nas fases, Samus tem, neste jogo para o Game Boy, a árdua missão de eliminar toda a raça existente deste ser gelatinoso que dá nome ao jogo e de prosseguir para mais telas e cenários de pura tensão e aventura.
Lançamento inicial: 1º de Novembro de 1991 (EUA)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo R&D1 / Nintendo
Tetris
Metacritic: N/A | IMDb: 8,4 | IGN: 9
O que seria do mundo como ele é hoje se não fosse por esse jogo, que revela as sutilezas da organização pessoal? É sobre encaixar e sobre blocos que Tetris se tornou um jogo vencedor e com milhares de adeptos no mundo todo, desde o seu lançamento, passando pelo grande estouro com a vinda da versão para o Game Boy em 1989. Ele continua juntando pessoas até hoje com sua versão para o Nintendo Switch, o Tetris 99, que, aliás, também está disponível aos assinantes do Nintendo Switch Online!
Tetris fez tanto sucesso e contribuiu para uma importante parte da história dos videogames que até ganhou um filme, lançado recentemente para o Apple TV+, cuja recepção rendeu boas críticas.
Lançamento inicial: 14 de junho de 1989 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo R&D1 / Nintendo
The Legend of Zelda: Link’s Awakening
Metacritic: N/A | IMDb: 8,6 | IGN: 9.4
Lançado inicialmente para o Game Boy e relançado posteriormente para o Game Boy Color em 1998 como The Legend of Zelda: Link’s Awakening DX, a série Zelda fazia a sua estreia no portátil da Nintendo em grande estilo, com um dos jogos mais criativos e completos da saga de Link.
The Legend of Zelda: Link’s Awakening apresenta uma das histórias mais comoventes e meigas de toda a série Zelda e é considerado um dos melhores jogos da franquia, chegando a ganhar até mesmo um remake totalmente repaginado para o Nintendo Switch com o mesmo nome.
Lançamento inicial: 6 de junho de 1993
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo EAD / Nintendo
Wario Land 3
Metacritic: N/A | IMDb: 7,8 | IGN: 9
Lançado para o Game Boy Color, Wario Land 3 continua a saga do anti-herói da Nintendo em mais uma aventura lateral repleta de obstáculos em fases que o manterá ligado por horas. Aqui, Wario pode absorver os golpes de seus inimigos para ganhar poderes e, assim, conseguir acessar novas áreas durante a aventura. Prepare-se para muitas estratégias, captura de tesouros e, claro, bastantes gargalhadas.
Lançamento inicial: 21 de março de 2000 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo R&D1 / Nintendo
Melhores jogos do Game Boy Advance no Nintendo Switch Online
Mario & Luigi: Superstar Saga
Metacritic: 90% | IMDb: 8,2 | IGN: 9
Mas que mundo maravilhoso é este de Mario & Luigi: Superstar Saga. Nesta hilária aventura dos irmãos Mario e Luigi, eles precisam recuperar a voz da Princesa Peach, que foi roubada por um asqueroso vilão vindo de um reino vizinho ao do Cogumelo. Eles precisam, novamente, da ajuda de Bowser que, a contragosto, empresta sua nave para a viagem.
A Intelligent Systems esbanja talento neste jogo, trazendo uma versão expandida da jogabilidade baseada em timing de ataques que foi apresentada em Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars. Aqui, a dupla utiliza habilidades em conjunto também, e muitas das mais poderosas dependem do uso de dois botões em sincronia — então, para se dar bem neste jogo é preciso muita coordenação motora!
Lançamento inicial: 17 de novembro de 2003
Desenvolvedora/Publicadora: Intelligent Systems / Nintendo
Metroid Fusion
Metacritic: 92% | IMDb: 8,4 | IGN: 9.5
A série Metroid conta com excelentes jogos, e Metroid Fusion é considerado um dos melhores, peitando até mesmo Super Metroid no quesito qualidade. Nele, a mercenária intergaláctica Samus Aran se vê infectada por uma misteriosa entidade parasita, chamada X, que acaba mudando a estrutura molecular de seu corpo e armadura. Ao explorar uma base de pesquisas abandonada, ela descobre um sinistro plano para a conquista do espaço e cabe a Samus utilizar suas novas habilidades para dar cabo dessa ameaça.
Apesar de ser bastante parecido ao resto da série em termos de estrutura de jogo, Metroid Fusion conta com um design de mapas extremamente arrojado e que, ao mesmo tempo que é grande, consegue ser dinâmico de se navegar, deixando o jogo relativamente rápido de se zerar. Vale lembrar que Metroid Dread, lançado para o Switch, é uma continuação direta de Metroid Fusion, então, vale a pena jogá-los na ordem certa.
Lançamento inicial: 17 de novembro de 2002 (EUA)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo Research & Development 1/Nintendo
The Legend of Zelda: The Minish Cap
Metacritic: 89% | IMDb: 8,2 | IGN: 9
A parceria entre a Nintendo e a Capcom gerou grandes jogos na série The Legend of Zelda com os dois títulos da minissérie Oracle no Game Boy Color — a citar: Oracle of Ages e Oracle of Seasons. No GameBoy Advance, The Minish Cap contou com a maestria da Capcom, que, unida com todo o charme Nintendo, acabou se tornando um dos Zeldas mais queridos pelo público.
Em termos canônicos, The Minish Cap pode ser considerado um dos primeiros jogos na linha do tempo de The Legend of Zelda. Ele revela como é a tradição dos heróis em usar trajes verdes ao contar a história dos Picori, uma raça de pequenas e poderosas criaturas que dão aos moradores de Hyrule a força para derrotar seus inimigos. A aventura segue o molde de sempre dos jogos da geração 16-bits da série, trazendo algumas novidades legais ao arsenal de Link, que desta vez conta com armas que até então são exclusivas ao jogo, como as garras cavadoras e o jarro de vento.
Lançamento inicial: 4 de novembro de 2004 (EUA)
Desenvolvedora/Publicadora: Capcom/Flagship/Nintendo
WarioWare, Inc.: Mega Microgame$!
Metacritic: 89% | IMDb: 7,8 | IGN: 9
Controles simples, minigames rápidos, mas muita loucura! Esta é a fórmula de WarioWare, a série cujo primeiro jogo foi lançado para o Game Boy Advance com o título WarioWare, Inc.: Mega Microgame$!. Após viver na sombra de Mario e almejar receber muito dinheiro em alguma empreitada de sucesso, Wario decide criar o seu próprio jogo em sua empresa de games e o resultado disso é uma chuva de muita insanidade e diversão.
Os amigos de Wario formam uma turma do barulho, cada um com suas características e que dão um tom maior à brincadeira, categorizando mais de 200 microjogos. No modo história, conhecemos personagens como Jimmy T., que traz cenas noturnas aos episódios, Kat & Ana’s, carregando elementos da natureza, e 9-Volt introduzindo minijogos vindos direto dos clássicos Nintendo. Com tanta variedade assim, nada poderia dar errado… Wahaha!
Lançamento inicial: 21 de março de 2003 (JP)
Desenvolvedora/Publicadora: Nintendo R&D1 / Nintendo
Revisado por Dácio Castelo Branco em 02/05/2023
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Fontes: GameSpot, Inverse, Game Rant, TheGamer, Nintendo Life, Nintendo Blast, Digital Trends, Vulture, Papo de Homem