A produtora de jogos EA anunciou o serviço chamado EA Access, que vai permitir que os jogadores façam uma assinatura e tenham acesso aos jogos da empresa. O preço revelado será de U$ 5 por mês (aproximadamente R$ 11) ou então U$ 30 por ano (aproximadamente R$ 67).
A assinatura estará disponível nesse momento apenas para Xbox One e com uma gama restrita de jogos. Por enquanto estão na lista: chamada de Vault (Cesto) FIFA 14, Madden 25, Peggle 2, e Battlefield 4. Na página do produto é possível ver outros jogos como Need for Speed, Garden Warfare e NBA, mas estes ainda não estão disponíveis no serviço.
Os assinantes também terão 10% de desconto em plataformas digitais da empresa como compra de jogos online, DLC, além de ter garantido acesso antecipado a pré-laçamentos de jogos, com até 5 dias de antecedência. Outros detalhes do uso do produto não estão claros, como por exemplo a decisão de retirar algum item do catálogo.
Os jogos estarão disponíveis apenas enquanto o usuário assinar o serviço, e a EA não deu mais informações de quais e quando outros títulos serão adicionados ao serviço. O EA Access está sendo testado em programa fechado e, segundo informações da empresa, estará disponível ainda no verão americano para compra via Xbox Live. Em um segundo momento o usuário poderá comprar também em lojas físicas dos EUA e Inglaterra.
Não temos informação se o serviço estará disponível no Brasil. No momento a lista de países é composta por: Alemanha, Austrália, Áustria, Canada, Espanha, EUA, França, Inglaterra, Irlanda, Itália, México e Nova Zelândia.
A Sony já se posicionou sobre o serviço e, nas palavras da fabricante:
“Nós não achamos que pedir para nossos fãs pagarem U$ 5 extras ao mês por jogos específicos da EA representam um valor adicional para os jogadores do PlayStation“
Atualmente, Sony e Microsoft já tem programa de assinatura de jogos que disponibiliam até 2 jogos diferentes por mês aos assinantes, mas, no fundo, a Sony parece estar apenas querendo desmerecer o serviço, já que não estará disponível para os usuários da sua plataforma.
Fontes: Ars Technica, The Verge e @EAAccess
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