Índice
- O que é RPG de Mesa?
- Baldur’s Gate (1998)
- Baldur’s Gate II: Shadow of Amn (2000)
- Solasta: Crown of The Magister (2020)
- Vampire: The Masquerade – Bloodlines (2004)
- Cyberpunk 2077 (2020)
- Icewind Dale (2000)
- Planescape Torment (1999)
- Divinity: Original Sin 2 (2017)
- Knights of Pen and Paper +1 (2012)
- Pathfinder Kingmaker (2018)
- Pathfinder: Wrath of The Righteous (2021)
- Star Wars: Knights of Old Republic 2 (2004)
- Pillars of Eternity (2015)
- Pillars of Eternity: Deadfire (2018)
- Fallout (1997)
- Fallout 2 (1998)
- Wasteland 2 (2014)
- Wasteland 3 (2020)
- Shadowrun: Hong Kong (2015)
- Tyranny (2016)
- Warhammer 40,000: Dawn of War II (2009)
- Neverwinter Nights (2002)
- Disco Elysium (2019)
Se você é uma pessoa apaixonada por RPG de Mesa ou, por outro lado, sempre teve interesse em jogar, mas nunca encontrou um grupo interessado, pode ficar tranquilo! Separamos uma lista com algumas sugestões de games inspirados por esses universos, que você pode ter acesso direto do computador ou console!
Fato é que a liberdade sem precedentes oferecida pela jogatina tradicional inspirou o lançamento de diversos jogos de qualidade. Entretanto, enquanto muitos do que o Showmetech separou nessa lista apelam para os fãs dos jogos de tabuleiro por conta de sua profundidade narrativa ou por reproduzirem as regras com precisão, outros oferecem uma experiência de roleplay mais imersiva.
O que é RPG de Mesa?
RPG de Mesa é um elemento que está cada vez mais presente dentro de nossa cultura popular. Esse hobbie, então, ganhou destaque em seriados como “The Big Bang Theory” e “Stranger Things”, inspirando episódios completos dessas obras. Streamers também passaram a produzir conteúdo, como “Ordem Paranormal” do Cellbit e “The Legend of Vox Machina”, uma animação da Amazon que surgiu do projeto do Critical Role.
Só que, para quem apenas acompanha, mas nunca entendeu bem, sobre o que se trata o RPG de Mesa? Também conhecido como Role-Playing Game, é uma forma de jogo que combina narrativa colaborativa e elementos de interpretação. Nele, os jogadores assumem o papel de personagens fictícios e, guiados por um mestre ou narrador, embarcam em aventuras imaginárias.
Através de diálogos, descrições e ações, os participantes criam histórias interativas, tomando decisões que influenciam o desenrolar do jogo. Dados que vão além das seis faces, fichas repletas de informações e muita criatividade, o RPG proporciona uma enorme liberdade, já que o limite é aquilo que sua imaginação permitir, sejam ideias boas ou ruins.
Além disso, sempre que você ouvir alguém comentar sobre RPG de Mesa, ouvirá a palavra sistema, sendo o conjunto de regras que auxiliam o jogo a funcionar de maneira mais justa para todos os presentes. “Dungeons & Dragons”, por exemplo, é o mais popular de todos e trata de Fantasia Medieval, entretanto, não é o único, existem opções de regras que abordam os mais diferentes temas, como Vampiros, Horror Cósmico, Cyberpunk ou até mesmo uma mistura de tudo o que já foi citado aqui.
Baldur’s Gate (1998)
Para abrir nossa lista, não poderia ser outro jogo se não o Baldur’s Gate, lançado em 1998 pela desenvolvedora BioWare e amplamente reconhecido como um clássico dos videogames. Até hoje, o clássico é buscado como inspiração pelas outras empresas, já que com uma narrativa envolvente, personagens marcantes e um sistema de jogo profundo, o título estabeleceu os padrões para os RPGs baseados em computador.
A história de Baldur’s Gate se passa em um mundo chamado Forgotten Realms ou Reinos Esquecidos, sendo um universo de fantasia repleto de magia, aventuras e perigos. O jogador assume o papel do protagonista, um personagem conhecido como Gorion’s Ward, um herói destinado a desvendar um mistério sombrio que ameaça o equilíbrio do mundo. Ao longo da jornada, o jogador deve reunir um grupo de aliados, cada um com suas próprias habilidades e histórias, para enfrentar desafios épicos e descobrir a verdade sobre sua própria origem.
O que torna Baldur’s Gate tão especial é a maneira como ele combina elementos de um RPG de mesa com a interatividade e a imersão dos videogames, principalmente para o ano em que foi lançado. O jogo apresenta um sistema de regras complexo baseado na segunda edição de Dungeons & Dragons, permitindo que os jogadores personalizem seus personagens com uma ampla variedade de classes, raças e habilidades. Além disso, a liberdade de exploração é um dos pontos fortes do jogo, com uma vasta área aberta para ser explorada, cheia de cidades, masmorras e encontros aleatórios.
A rica história de Baldur’s Gate é contada por meio de diálogos envolventes e as escolhas do jogador têm um impacto significativo no desenrolar dos eventos. As animações usadas nas cutscenes, apesar de hoje estarem datadas, também passam um ar de elegância ao game.
Para quem deseja ter essa experiência, o jogo está disponível em sua Enhanced Edition, que melhora diversos aspectos do game de 1998, sem perder sua essência, em diversas plataformas como Steam, PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch, Android e iOS.
Baldur’s Gate II: Shadow of Amn (2000)
Baldur’s Gate II: Shadows of Amn, lançado em 2000 como sequência direta do primeiro jogo, pega tudo o que seu antecessor havia feito de bom e melhora, além de adicionar diversas novidades que são muito bem-vindas à franquia. Não chega a ser uma grande revolução como foi o primeiro, mas cumpre o papel muito bem!
Uma das maiores melhorias do Baldur’s Gate II é o refinamento do sistema de jogo. Os elementos de RPG de mesa foram aprimorados, resultando em um sistema mais robusto e equilibrado, mas ainda baseado na segunda versão de “D&D”. Os jogadores têm à disposição uma gama ainda maior de opções de personalização para personagens, com novas classes, raças e habilidades disponíveis. Além disso, as interações com os membros do grupo foram aprofundadas, permitindo relacionamentos mais complexos e desenvolvimento de personagens mais profundo, sejam os rostos já conhecidos do primeiro game ou novos adicionados aqui.
Sobre narrativa, Baldur’s Gate II continua diretamente os eventos do primeiro jogo, apresentando uma história envolvente e mais sombria que a do seu anterior. O jogador, novamente Gorion’s Ward, é capturado por um feiticeiro maligno chamado Jon Irenicus e levado para sua masmorra, onde é submetido a experiências cruéis. A partir daí, o jogador embarca em uma jornada para reunir um grupo de aliados, enfrentar ameaças poderosas e descobrir a verdade sobre sua linhagem e destino – se as confusões do primeiro jogo já não fossem o suficiente.
Assim como o seu antecessor, “Baldur’s Gate II” recebeu uma Enhanced Edition e também está disponível na Steam, PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch, Android e iOS.
Solasta: Crown of The Magister (2020)
Solasta é considerado um dos melhores jogos baseados em RPG de Mesa atualmente disponíveis no mercado. Sua principal conquista é a habilidade de recriar fielmente as regras da quinta edição de “Dungeons & Dragons”, ao mesmo tempo em que introduz elementos originais e inovadores.
Os jogadores encontrarão situações parecidas ao se depararem com as mesmas mecânicas, classes, raças, magias e perícias presentes no sistema original. A qualidade é tanta que muitos jogadores comparam as diferenças de “Solasta” com “Baldur’s Gate 3”, que apesar de também ser baseado no “D&D”, faz uma adaptação das regras mais radicais para se adaptar ao formato digital, algo que incomodou uma parcela dos fãs.
No entanto, o jogo vai além de ser uma boa adaptação do sistema geral do RPG de Mesa, já que também oferece um sistema de iluminação e verticalidade que acrescenta uma dimensão estratégica às batalhas e à exploração do ambiente, principalmente por conta de seus combates realizados no formato de turnos. Além disso, a trama envolvente e repleta de surpresas cativa os jogadores desde o início, ao lado de seu universo criado do zero para surpreender até mesmo os mais veteranos.
Vampire: The Masquerade – Bloodlines (2004)
Agora, vamos sair um pouco das histórias medievais e sistemas baseados no RPG da Wizards of The Coast, para focar em histórias mais contemporâneas: Vampire: The Masquerade – Bloodlines, é uma adaptação de Vampiro: A Máscara que consegue converter de forma incrível os cenários apresentados nos livros para a tela dos videogames.
A história se passa em Los Angeles, uma cidade cheia de segredos e poderosas facções vampíricas disputando o controle e poder da região. Nesse contexto, o jogador assume o papel de um recém-transformado, lançado em meio a um conflito de interesses e rivalidades que ameaçam a frágil Máscara, o conjunto de regras que mantém a existência dos vampiros em segredo da sociedade humana.
Uma das principais características que tornam Vampire: The Masquerade – Bloodlines um jogo especial é a sua abordagem não linear. Você tem total liberdade para explorar o mundo do jogo, tomar decisões que afetam diretamente a história e interagir com os personagens que cruzam o seu caminho. Cada escolha que você faz tem consequências, podendo levar a desdobramentos inesperados e ramificações na trama. Essa liberdade de escolha traz uma sensação de autenticidade ao jogo, fazendo com que você se sinta verdadeiramente imerso no universo vampiresco.
Além disso, “Vampire: The Masquerade – Bloodlines” apresenta um sistema de mecânicas complexo e diversificado. Você pode escolher entre diferentes clãs, cada um com habilidades e fraquezas únicas, e desenvolver seu personagem de acordo com seu estilo de jogo preferido. Há uma ampla gama de habilidades para aprimorar, como combate físico, manipulação mental, sedução e furtividade, permitindo que você aborde os desafios do jogo de diferentes maneiras.
O jogo está disponível apenas para computador, comercializado na Steam!
Cyberpunk 2077 (2020)
Apesar das mecânicas do game se assemelharem mais aos RPGs de ação tradicionais do mercado, o último grande lançamento da CD Projekt Red também é baseado em um livro de RPG de Mesa: Cyberpunk 2020. Apesar dos problemas que envolvem sua produção e lançamento, o jogo é digno de estar nessa lista. Mesmo com defeitos, ele é um verdadeiro tesouro para os entusiastas do gênero, oferecendo história cativante e um vasto mundo aberto onde a tecnologia e o caos se fundem de maneira impressionante.
Em Cyberpunk 2077, você é transportado para Night City, uma metrópole distópica tomada por corporações poderosas e gangues violentas, que buscam dominar o poder na cidade. Aqui, assumimos o papel de V, um mercenário em busca de fama e fortuna em meio a um mundo repleto de implantes cibernéticos, inteligência artificial avançada e modificação genética. A história se desenrola de acordo com suas escolhas, permitindo que você mergulhe em intrigas políticas, se envolva em missões perigosas e construa relacionamentos com os variados personagens do jogo.
Além da história envolvente, “Cyberpunk 2077” oferece um mundo aberto rico em detalhes e possibilidades. Você pode explorar livremente a cidade, interagir com os NPCs e descobrir missões e atividades secundárias que enriquecem ainda mais a experiência. A personalização do personagem é outro destaque, permitindo que você adapte suas habilidades, aparência e até mesmo suas escolhas morais, moldando assim o rumo da sua jornada em Night City.
Icewind Dale (2000)
Se você se interessou por Baldur’s Gate, mas achou o jogo meio pesado em questões de narrativa, mas ainda quer uma experiência de RPG de Mesa, experimente Icewind Dale, lançado pela Black Isle Studios em 2000, também situado no mundo de Forgotten Realms. Embora compartilhem semelhanças em universo e gráficos, há diferenças notáveis entre os dois títulos.
Em termos de jogabilidade, Icewind Dale tem um foco maior na exploração de masmorras e combates, enquanto Baldur’s Gate prioriza uma narrativa rica e interações com personagens. Nesse sentido, Icewind Dale oferece desafios de batalha intensos e encontros com criaturas poderosas. Os jogadores devem planejar estratégias e usar táticas para enfrentar os inimigos, o que o torna uma ótima escolha para aqueles que gostam de combates desafiadores.
Em Icewind Dale, você tem total controle sobre a criação de cada membro da sua equipe, permitindo ajustar raças, classes, habilidades e atributos para se adequarem ao seu estilo de jogo e estratégia preferidos. Essa liberdade de personalização é um aspecto positivo para jogadores que desejam ter controle total sobre a construção do seu grupo de personagens.
Planescape Torment (1999)
Planescape: Torment é um jogo de RPG desenvolvido pela Black Isle Studios e lançado em 1999. Assim como Baldur’s Gate e Icewind Dale, ele se passa e é baseado nas regras do universo Dungeons & Dragons, mais especificamente no plano de existência conhecido como Planescape. Embora compartilhem algumas semelhanças, esse título se destaca em muitos aspectos, oferecendo uma experiência única no gênero.
Em termos de jogabilidade, Planescape: Torment difere dos outros dois jogos: volta às origens e prioriza a narrativa e as escolhas do jogador. O jogo é conhecido por sua profundidade filosófica e temática existencial, explorando questões sobre a natureza da identidade e do propósito.
Ao contrário dos heróis tradicionais, o protagonista de “Planescape: Torment”, conhecido como “The Nameless One” (O Desconhecido), é um personagem imortal que visa desvendar sua própria história e recuperar suas memórias perdidas. A ênfase do jogo está nas interações com personagens, diálogos complexos e na tomada de decisões, com consequências significativas na trama.
Uma das características marcantes de “Planescape: Torment” é o seu rico cenário e a abordagem única do plano de existência. O jogo apresenta uma vasta gama de personagens peculiares, cada um com suas próprias motivações e antepassados fascinantes. Além disso, a trama envolve o jogador em um mundo cheio de mistérios e revelações surpreendentes.
Divinity: Original Sin 2 (2017)
Divinity: Original Sin 2, desenvolvido pela Larian Studios, é um jogo de RPG que proporciona uma experiência envolvente e emocionante, especialmente para aqueles que gostam de RPG de mesa ou têm interesse no hobby. Embora o jogo não seja baseado em nenhum sistema específico, como “D&D” ou “Pathfinder”, ele incorpora muitos elementos que o tornam uma excelente escolha para os fãs desse estilo de gameplay, além de ser um RPG de alta qualidade.
Uma das características mais marcantes de Divinity: Original Sin 2 é a narrativa rica e complexa. O jogo apresenta uma história cativante, repleta de reviravoltas e escolhas morais significativas. Os jogadores podem criar seus próprios personagens, personalizando sua aparência e escolhendo sua origem. Eles também podem escolher alguns personagens já prontos, o que dá ainda mais profundidade na trama.
Além disso, Divinity: Original Sin 2 possui um sistema de combate estratégico e desafiador. Os jogadores podem explorar ambientes detalhados e interativos, aproveitando que os diferentes elementos como fogo, água e eletricidade interagem entre si para obter vantagem tática sobre seus inimigos.
A complexidade do jogo é uma das razões pelas quais a Larian Studios foi escolhida para desenvolver Baldur’s Gate 3. A reputação do estúdio em criar jogos com sistemas profundos e mecânicas envolventes fez com que os fãs de RPGs clássicos depositassem suas expectativas no estúdio para a continuação de uma das franquias mais amadas do gênero. Com o lançamento de Baldur’s Gate 3 agendado para 3 de agosto e já disponível em acesso antecipado na plataforma Steam, os jogadores podem experimentar em primeira mão o trabalho feito pela desenvolvedora!
Knights of Pen and Paper +1 (2012)
Uma das características mais marcantes de Knights of Pen and Paper +1 é o senso de humor. O jogo faz paródias com muitos acontecimentos comuns das sessões de RPG de mesa, como encontros aleatórios, escolha de classes de personagens, narrativas extravagantes e até mesmo discussões entre os jogadores e o narrador. Essas referências divertidas e cômicas adicionam um toque especial à experiência, tornando-a agradável para jogadores de todas as idades.
Além do humor, o jogo apresenta uma jogabilidade envolvente. Ao mesmo tempo em que você cria os personagens, escolhendo classes e equipamentos de cada um, também assume o papel do mestre, preparando as dificuldades que deve enfrentar ao longo de sua aventura, conforme a história progride, mais as coisas ficam sem sentido – o que torna a experiência ainda melhor!
Então, se você está interessado em um jogo para conhecer mais sobre o universo de RPG de Mesa, mas não está interessado em nada complexo, dê uma chance a esse game, já que sua abordagem é mais leve em comparação aos outros títulos presentes aqui.
Pathfinder Kingmaker (2018)
Não quero comparar o título da Owlcat Games com os lançamentos antigos de Baldur’s Gate, já que ambos são baseados em sistemas diferentes e possuem mecânicas únicas, mas para quem não conseguiu se adaptar ao jogo dos anos 90, talvez seja uma boa ideia experimentar a série Pathfinder. O game é baseado na primeira edição do RPG de Mesa do mesmo nome, bastante popular.
A história de título gira em torno do protagonista, agraciado com um título nobre e a responsabilidade de estabelecer um novo reino em terras selvagens e perigosas. É dada uma ampla liberdade de customização do personagem principal, já que diversas classes, raças e habilidades estão disponíveis, assim como um carismático grupo de aventureiros para te ajudar nessa jornada épica repleta de desafios, decisões morais e intrigas políticas.
Uma das características distintas de Pathfinder: Kingmaker é a mecânica de administração do reino. À medida que os jogadores avançam na história, eles também devem lidar com a gestão de seus territórios. Desde a construção de estruturas e a atribuição de funções aos seus súditos até a tomada de decisões que afetam a economia, a segurança e o crescimento do reinado, essa mecânica adiciona uma camada estratégica e uma sensação de grandeza ao jogo.
Por fim, a narrativa rica e ramificada é outro ponto forte do jogo. Os jogadores encontrarão uma variedade de personagens memoráveis, cada um com suas próprias motivações, histórias e missões secundárias. Suas escolhas ao longo da jornada podem ter consequências significativas, afetando o desenrolar da trama e o destino dos personagens ao seu redor. Alie a trama com gráficos modernos para um CRPG e trilha sonora excelente e você tem um produto excelente em mãos!
Pathfinder: Wrath of The Righteous (2021)
Embora não seja uma continuação direta de Pathfinder: Kingmaker, Wtrath of The Righeteous, também desenvolvido pela Owlcat Games, apresenta nova história e o retorno de diversas mecânicas do game anterior, aprimoradas para essa nova aventura.
Assim como em Pathfinder: Kingmaker, os jogadores têm a oportunidade de criar e personalizar seu próprio herói, escolhendo entre uma variedade de raças, classes e habilidades. No entanto, em “Wrath of the Righteous”, a história se concentra em uma terrível invasão demoníaca, na qual o protagonista é recrutado para liderar uma cruzada épica contra as forças das trevas.
Uma das características notáveis de Wrath of the Righteous é a variedade de mecânicas de jogo aprimoradas que foram trazidas do seu antecessor. O sistema de administração de reino, que foi um destaque em Pathfinder: Kingmaker, retorna com melhorias significativas, permitindo aos jogadores construir e fortalecer sua própria fortaleza, recrutar aliados e tomar decisões que impactam o destino da cruzada.
Além disso, o combate estratégico por turnos também recebeu melhorias substanciais. Os jogadores têm à disposição um vasto leque de opções táticas para enfrentar hordas de demônios, criaturas monstruosas e outros inimigos poderosos. Habilidades especiais, feitiços e ações cooperativas entre os membros da equipe são fundamentais para obter vantagem nas batalhas desafiadoras.
A história envolvente e épica de Wrath of the Righteous mergulha os jogadores em um conflito épico entre o bem e o mal. Eles irão explorar terras devastadas pela invasão demoníaca, encontrar personagens cativantes e tomar decisões cruciais que moldarão o destino do mundo. A narrativa é densa, repleta de reviravoltas, escolhas morais difíceis e consequências significativas, proporcionando uma experiência imersiva e emocionante.
Star Wars: Knights of Old Republic 2 (2004)
Star Wars: Knights of the Old Republic 2 (KOTOR) é um jogo eletrônico de RPG lançado em 2004, desenvolvido pela Obsidian Entertainment e publicado pela LucasArts. Ele é a sequência direta do aclamado jogo Star Wars: Knights of the Old Republic e se passa cerca de cinco anos após os eventos do primeiro jogo.
A história de KOTOR 2 se desenrola em uma galáxia devastada pela guerra, onde a Ordem Jedi está à beira da extinção, um cenário que se assemelha muito com os dos filmes. O jogador assume o papel de um Jedi exilado da Ordem após a guerra Mandaloriana, enviado em uma jornada para encontrar outros sobreviventes e restaurar o equilíbrio na galáxia. O enredo explora temas profundos como a natureza da Força, o conflito entre luz e escuridão, e o papel do livre arbítrio na determinação do destino.
O jogo adota muitos elementos dos RPGs de mesa, como o sistema de atributos, classes e habilidades, que foram adaptados da terceira edição de “Dungeons & Dragons” para o universo de Star Wars. Os jogadores podem personalizar seu personagem escolhendo sua classe e distribuindo pontos em habilidades como combate, persuasão, tecnologia e habilidades da Força.
Uma das características mais interessantes de KOTOR 2 é o sistema de alinhamento moral, que permite aos jogadores escolherem entre o lado luminoso e o lado sombrio da Força. Suas ações e decisões durante o jogo afetam o desenvolvimento do personagem e sua interação com os outros habitantes desse universo. Além disso, o jogo apresenta uma variedade de companheiros com histórias ricas e complexas, cada um com suas próprias motivações e lealdades, oferecendo ao jogador a oportunidade de explorar diferentes relacionamentos e diálogos.
Pillars of Eternity (2015)
Pillars of Eternity é um CRPG lançado em 2015 pela Obsidian Entertainment, e desde então encanta os jogadores com sua rica narrativa, personagens memoráveis e jogabilidade envolvente. Embora tenha muitas semelhanças mecânicas com os sistemas de RPG convencionais, é importante ressaltar que ele não é baseado em nenhum conjunto de regras específico. No entanto, suas mecânicas foram projetadas para capturar a essência da jogabilidade e a profundidade dos RPGs de mesa, proporcionando uma experiência autêntica aos jogadores.
O jogo se passa em um mundo de fantasia chamado Eora, um lugar repleto de história e mitologia única. Os jogadores embarcam em uma jornada épica, onde suas escolhas e ações têm um impacto significativo no desenrolar da trama. A criação do personagem é detalhada e personalizável, permitindo escolher entre diferentes raças, classes e origens, influenciando diretamente no desenvolvimento da história e nas interações com outros personagens.
A narrativa em é um dos pontos fortes. Seus diálogos são profundos e bem escritos, auxiliando o jogo a apresentar uma história complexa, repleta de mistérios, intrigas políticas e dilemas morais. As escolhas feitas pelo jogador têm consequências reais, podendo levar a diferentes desfechos e finais alternativos, todos bem redigidos. Essa enorme recepção positiva de Pillars of Eternity por parte dos fãs e também da crítica, levou ao ressurgimento do gênero de RPG clássico nos jogos para computador.
Pillars of Eternity: Deadfire (2018)
Pillars of Eternity II: Deadfire é a sequência altamente esperada do aclamado Pillars of Eternity. Lançado em 2018 pela Obsidian Entertainment, Deadfire aprimora tudo o que seu antecessor estabeleceu, proporcionando uma experiência ainda mais envolvente e cativante para os jogadores interessados em jogos semelhantes a RPG de mesa.
A história de Deadfire continua cinco anos após os eventos do primeiro jogo, onde o protagonista, conhecido como O Vigia, agora se torna o capitão de um navio. O cenário se desloca para o arquipélago de “Deadfire”, uma vasta região tropical repleta de ilhas exóticas, culturas distintas e segredos antigos. A trama central gira em torno de uma entidade divina renegada chamada Eothas, que desperta e parte em uma jornada misteriosa através do arquipélago. O Vigia é encarregado de perseguir Eothas e descobrir seus planos nefastos, desencadeando uma aventura épica repleta de reviravoltas, intrigas políticas e encontros memoráveis.
Uma das grandes novidades de Deadfire em relação ao seu antecessor é o sistema de exploração marítima. Os jogadores têm a liberdade de navegar pelos mares abertos, visitar várias ilhas e encontrar locais secretos, tesouros e encontros únicos. A personalização do navio e sua tripulação também desempenham um papel importante na jogabilidade, adicionando uma camada estratégica e emocionante às viagens marítimas.
A jogabilidade de “Deadfire” também foi aprimorada, oferecendo novas opções durante os combates, permitindo que eles fossem realizados em turnos ou em tempos reais. Muitos personagens do título anterior também retornam, sendo que as novas adições são igualmente interessantes.
Enfim, o universo construído nos jogos de Pillars of Eternity é tão bom que a Microsoft, agora dona da Obisidan, resolveu investir em Avowed, um game mais ambicioso, que se passa dentro desse cenário e tem previsão para ser lançado no próximo ano.
Fallout (1997)
Muitos fãs devem conhecer a franquia por conta dos jogos mais recentes, lançados pela Bethesda e também Obsidian, entretanto, Fallout é nome clássico do mercado e suas origens estão ligadas com o RPG de Mesa! Embora não tenha um sistema próprio, os desenvolvedores originais tentaram obter uma licença para utilizar o sistema GURPS (Generic Universal RolePlaying System), porém essa tentativa foi rejeitada pela Steve Jackson Games devido à violência do jogo.
No entanto, os criadores do Fallout não desistiram dessa ideia e conseguiram desenvolver um sistema semelhante, que se tornaria a base para os dois primeiros títulos da franquia. Um dos elementos presentes até hoje é o sistema de atributos “SPECIAL”, que define boa parte das habilidades do personagem.
Essas letras que formam a frase são abreviações dos atributos do jogo: Strength (Força), Perception (Percepção), Endurance (Resistência), Charisma (Carisma), Intelligence (Inteligência), Agility (Agilidade) e Luck (Sorte). Cada um desses valores influencia diferentes aspectos do jogo, desde a capacidade de combate do jogador até suas habilidades de diálogo e interação com o mundo.
No que diz respeito à história,“Fallout se passa em um mundo pós-apocalíptico, devastado por uma guerra nuclear. O jogador assume o papel de um habitante do Vault 13, um dos refúgios subterrâneos construídos antes do holocausto nuclear. A missão principal é encontrar um chip de água, essencial para a sobrevivência do seu abrigo.
O gameplay de “Fallout” é baseado em turnos, onde o jogador toma decisões e realiza ações em um ambiente isométrico. O combate pode ser realizado de forma estratégica, utilizando armas de fogo, combate corpo a corpo e habilidades especiais. Além disso, o jogo oferece várias opções de diálogo e escolhas morais, que podem afetar o desenrolar da história e o relacionamento com outros personagens.
Fallout 2 (1998)
Fallout 2 é a sequência do aclamado jogo clássico de RPG Fallout e também uma ótima opção para aqueles interessados em jogos que se assemelham a RPGs de mesa. Lançado em 1998, o jogo expande o mundo pós-apocalíptico estabelecido no primeiro jogo, oferecendo uma experiência ainda mais rica e diversificada.
Fallout 2 utiliza muitos dos sistemas de seu antecessor, como a forma de distribuir atributos e o combate por turnos. Obviamente, todos esses elementos foram melhorados, o que torna a progressão da narrativa melhor.
A história de Fallout 2 ocorre 80 anos após os eventos do primeiro jogo. O jogador assume o papel de um descendente do protagonista do game anterior e parte em uma jornada épica pelo deserto pós-apocalíptico da Califórnia. O objetivo principal é encontrar um artefato misterioso chamado “Gecko’s Garden of Eden Creation Kit” (GECK), que pode trazer uma esperança para seu vilarejo.
Uma das características distintivas da franquia num todo está em seu senso de humor, sempre irreverente e repleto de referências culturais, principalmente mais antigas, com as estrelas do mundo dos anos 50 e 60. Agora, se você deseja viver as mesmas situações com seus amigos, mas nunca encontrou um sistema de RPG de Mesa do jogo, foi lançado um oficial no ano passado, conhecido como Fallout 2d20.
Wasteland 2 (2014)
Se você gosta de Fallout, mas acha que os jogos antigos não envelheceram bem, então, experimente Wasteland 2! Desenvolvido pela inXile Entertainment e lançado em 2014, o jogo se passa em um mundo devastado por uma guerra nuclear, onde os jogadores assumem o papel de um Desert Ranger, uma força policial encarregada de manter a paz e a ordem.
Sua jogabilidade tática é baseada em turnos, onde você precisa explorar desertos áridos, tomar decisões difíceis e formar uma equipe de sobreviventes para enfrentar ameaças mortais e resolver missões complexas. Assim como outros grandes nomes dessa lista, você pode esperar por uma narrativa profunda e repleta de escolhas, além de um humor ácido. Infelizmente, não existe um sistema de RPG de Mesa oficial para o jogo, mas ele bebe da fonte de vários!
As semelhanças entre os dois games não param por aí. O primeiro jogo dessa série foi lançado em 1988, enquanto o primeiro Fallout foi lançado em 1997, ambos compartilhando o mesmo criador, Brian Fargo. Sendo assim, Wasteland 2 carrega muitos elementos e influências dos dois primeiros jogos da outra franquia, como a ambientação pós-apocalíptica, o humor negro e uma ênfase em escolhas e consequências. Então, se você sentia saudades de algo mais parecido com os primeiros fallouts, não pode deixar de considerar esse título.
Wasteland 3 (2020)
Esse game, lançado em 2020, é a sequência altamente antecipada do aclamado Wasteland 2, e traz consigo uma série de melhorias e inovações em relação ao seu antecessor. O jogo mantém a essência do RPG pós-apocalíptico, mas aprimora ainda mais a jogabilidade, a narrativa e a experiência geral.
Outro destaque são as escolhas e consequências significativas. Wasteland 3 apresenta uma narrativa rica e ramificada, onde as decisões dos jogadores têm impacto direto no desenrolar da história e no mundo ao seu redor. Ao todo, existem 6 finais principais diferentes, fora as pequenas alterações que podem acontecer com determinados personagens.
Além disso, Wasteland 3 aprimora a experiência cooperativa, permitindo que os jogadores joguem a campanha principal inteira com amigos pela internet. Isso adiciona camada ainda maior de diversão para o game!
Shadowrun: Hong Kong (2015)
Shadowrun: Hong Kong, assim como todos os lançamentos da franquia, que também incluem livros de RPG de Mesa, oferece uma abordagem única para o gênero de cyberpunk: ele não se limita apenas nos conceitos de uma sociedade humana futurística, assim como também incorpora elementos de fantasia. Então, para quem gosta dos dois estilos de história, esse game é uma escolha certeira!
O jogo se passa na cidade de Hong Kong, em um futuro distópico onde a tecnologia e a magia coexistem. A história gira em torno de um grupo de Shadowrunners, personagens que aceitam trabalhos ilegais e perigosos em troca de dinheiro. Você assume o papel de um desses Shadowrunners, e sua missão é desvendar um mistério que envolve a sua família adotiva.
Você pode escolher entre diferentes classes de personagens, que num primeiro momento, te farão pensar estar em uma aventura de “Dungeons & Dragons”, como mago, hacker ou samurai de rua, cada um com suas próprias habilidades e especializações. Essa combinação de elementos permite que você explore um mundo rico e diversificado, onde as ruas cibernéticas e os becos escuros estão repletos de criaturas místicas e poderes sobrenaturais.
Shadowrun: Hong Kong também se destaca pela narrativa envolvente e pela profundidade dos personagens. Os membros do seu grupo de Shadowrunners têm suas próprias personalidades e histórias, e suas interações com eles podem influenciar o curso do jogo. Então, se você quer algo do gênero Cyberpunk que não seja tão ambicioso quanto o game da CD Projekt Red, experimente essa opção!
Tyranny (2016)
Cansado de sempre ser o herói na grande maioria dos jogos ou até mesmo enquanto joga RPG de Mesa com seus amigos? Quer experimentar o outro lado da moeda, como se fosse o vilão? Então, Tyranny é a escolha ideal para quem deseja realizar esse desejo; desenvolvido pela Obsidian Entertainment, o jogo se destaca por sua abordagem única do gênero.
Embora não seja baseado em nenhum sistema de RPG de mesa específico, Tyranny compartilha a mesma engine de Pillars of Eternity, aclamado jogo que resgatou o estilo clássico dos RPGs isométricos.
Uma das características mais marcantes de Tyranny é a sua abordagem diferente em relação à narrativa. Ao contrário da maioria dos jogos em que o jogador assume o papel de um herói destinado a salvar o mundo, em Tyranny você é um vilão que já triunfou. O jogo se passa em um cenário onde o mal venceu, e você é um dos servos poderosos do mal que governam com mão de ferro. Essa perspectiva única permite que você explore os desafios e dilemas de ser um vilão e tomar decisões difíceis em um mundo sombrio e moralmente ambíguo.
As escolhas que você faz em Tyranny têm um impacto significativo no desenrolar da história e nas reações dos personagens ao seu redor. Suas ações moldam o mundo ao seu bel-prazer, e as consequências de suas decisões podem ser profundas e duradouras. Esse aspecto de liberdade de escolha e consequências é um dos pontos fortes do jogo, tornando cada playthrough uma experiência única e personalizada.
Warhammer 40,000: Dawn of War II (2009)
Warhammer 40k: Dawn of War II é um jogo de estratégia em tempo real que certamente agradará aos fãs de RPG de mesa que desejam explorar o famoso universo de “Warhammer” em um ambiente digital. Embora não tenha elementos específicos dos demais jogos dessa lista, o game oferece uma oportunidade única de se familiarizar com o rico cenário de “Warhammer”.
O universo de Warhammer 40k é conhecido por sua vasta gama de produtos, incluindo sistemas de RPG de mesa, jogos de tabuleiro e uma ampla variedade de conteúdos, o que pode fazer alguns novatos se sentirem perdidos sobre onde começar.
No jogo, você assume o controle de uma das várias facções icônicas do universo de Warhammer 40k, como os Space Marines, Orks, Eldar e muito mais. Cada facção possui suas próprias unidades, habilidades e estilos de jogo distintos, oferecendo uma variedade de estratégias e táticas para explorar. A campanha single-player mergulha os jogadores em uma narrativa envolvente, repleta de batalhas épicas e personagens cativantes.
Agora, se você quer esperar por uma experiência mais focada no RPG, recomendamos aguardar mais uns meses até o lançamento de Warhammer 40,000: Rogue Trader. Ele está sendo desenvolvido pela Owlcat Games, conhecida pela saga Pathfinder e por produzir jogos parecidos com rpg de mesa, que promete trazer uma nova abordagem para a franquia.
Neverwinter Nights (2002)
Neverwinter Nights: Enhanced Edition é um jogo que certamente irá encantar os fãs de RPG de mesa que buscam diversas opções em um mesmo game. Desenvolvido pela Beamdog, o jogo oferece uma experiência imersiva e um dos principais destaques é a sua comunidade de modders dedicados.
O jogo base já é incrivelmente vasto, com uma campanha rica em detalhes e uma história envolvente. No entanto, o que torna o jogo ainda mais especial é a capacidade de personalização e criação oferecida pela comunidade de criadores. Então, é possível aproveitar essa jornada ainda mais, já que diversas pessoas disponibilizam uma infinidade de módulos e aventuras personalizadas, permitindo que os jogadores vivam experiências únicas e inúmeras aventuras diferentes.
Além dos módulos criados pela comunidade, a Enhanced Edition de Neverwinter Nights”também inclui todas as expansões e conteúdos lançados anteriormente, fornecendo aos jogadores uma experiência completa e repleta de desafios.
Outro aspecto notável de “Neverwinter Nights: Enhanced Edition” é a possibilidade de jogar cooperativamente com amigos. Você pode formar um grupo de aventureiros e explorar os cenários criados pela comunidade ou até mesmo criar sua própria campanha para desfrutar em conjunto. A capacidade de jogar com amigos e compartilhar experiências de jogo é um dos pontos fortes do jogo, tornando-o uma opção ideal para jogadores que desejam vivenciar aventuras emocionantes com seus colegas.
Disco Elysium (2019)
Para fechar nossa lista com chave de ouro, temos aquele que é considerado um dos melhores games indies lançados nos últimos anos, com diversas indicações e vitórias nos prêmios do The Game Awards. Dessa forma, Disco Elysium é um jogo que certamente irá encantar os fãs de RPG de mesa em busca de uma experiência única e cativante.
Embora não seja baseado em nenhum sistema específico de RPG de mesa, Disco Elysium incorpora elementos desses jogos de maneira brilhante e bem feita. Um dos principais aspectos é a rolagem de dados, usada para definir o decorrer de algumas habilidades do personagem durante momentos importantes da história. Então, cada decisão sua está à mercê de imprevisibilidade causada por eles.
Contudo, seu principal ponto forte está em sua narrativa. Você assume o papel de um detetive em uma cidade distópica e decadente, tentando resolver um caso complexo e enfrentando suas próprias lutas internas. As escolhas que você faz e as interações com os personagens moldam a história de maneiras profundas, oferecendo múltiplos caminhos e desfechos possíveis. A escrita é excepcional, com diálogos ricos em nuances e personagens complexos, que garantem uma imersão completa no mundo do jogo.
Outro destaque de Disco Elysium é a liberdade que o jogo oferece. Você pode definir a personalidade do seu personagem e escolher como abordar os desafios que surgem ao longo da história. As consequências de suas escolhas são reais e tangíveis, e suas ações podem ter impacto no mundo e nos personagens ao seu redor.
Disco Elysium é uma prova de que os jogos podem oferecer experiências profundas e envolventes, assim como os RPGs de mesa. Sua abordagem inovadora e a atenção aos detalhes fazem dele uma escolha essencial para os fãs que buscam novas formas de explorar narrativas complexas e imersivas.
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Revisão do texto feita por: Pedro Bomfim (07/07/23)
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Baldurs Gate é a melhor coleção de games da história desse mundo. Se BG3 não for GOTY, pode acabar a indústria de video-games
Estou maluco esperando o lançamento de Baldurs Gate 3, não vejo a hora de jogar esse jogo completo
a lore de Cyberpunk é incrível
Cyberpunk tinha tudo pra ser o melhor da lista, mas né…
Vou dar uma chance pra Cyberpunk quando a dlc sair
Disco Elysium além de tudo é muito lindo visualmente, com uma direção de arte única e incrível pqp
Mesmo com situação que foi Cyberpunk no lançamento e a imagem que acabou ficando, ele foi um jogo muito bom no quesito de roteiro os personagens são bem marcantes
BG é com toda certeza a jóia desse lista!
BG é acima da média!
Queria jogar BG3 ou Cyberpunk mas meu note não aguenta
cyberpunk eh lenda urbana
Baldurs gate sempre estara no meu top3 rpg pq top2 é BAL e top1 é BAP
Estou perplexo que Fallout 2 tem a mesma idade que eu. to me sentindo velho
Irei buscar jogar alguns desses jogos, desses aí só joguei Fallout.
preciso jogar Cyberpunk, pois acho a lote do universo muito interessante
Da maioria desses jogos, só tinha ouvido falar sobre o Fallout e o Cyberpunk, vai valer a pena pesquisar sobre os outros
Tava procurando uma lista como essa, achei essa ótima com ótimas opções
Amei essa lista, muito obrigada por compartilhar!
Que venha o BG3!
Ansioso pra jogar todos!
Queria ter Q.I. para entender esses jogos, mas sigo tentando
Parece bacana!
Ótima lista com jogos muito bkns
Sabes muito, ótima lista.