Índice
No Showmetech TRIO desta semana, falaremos sobre o iPhone Ultra, um possível substituto do atual modelo Pro; mostraremos uma ação militar norte-americana para interceptar um balão de vigilância chinesa; e ainda abordaremos sobre a possibilidade de visualizarmos, de fato, um átomo. Esse é o Showmetech TRIO, o seu trio semanal de notícias. Seja pelo vídeo no nosso canal do YouTube ou aqui na matéria, vem com a gente!
RUMOR: iPhone Ultra em 2024
Nos últimos anos a internet ouviu muito sobre a possibilidade da Apple trazer um modelo Ultra para sua linha de iPhones. Este novo modelo substituiria os atuais Pro, que são os smartphones premium da maçã. Há tantos anos sempre sendo tratado como um rumor distante, parece que estamos cada vez mais próximos de ver realmente um modelo Ultra nas prateleiras. Especialistas da área estão prevendo que este novo modelo será lançado em 2024.
Como tudo isso trata-se de rumor, há muita especulação sobre o assunto. Alguns veículos de tecnologia acreditam que o modelo Ultra não será um substituto do Pro, mas sim a nova linha premium, deixando o Pro como uma espécie de linha intermediária.
Quando uma nova linha premium é anunciada, a maioria dos usuários já ficam bastante curiosos para saber quais são as novas tecnologias inclusas ali, principalmente para saberem se justificam o novo preço. E por falar nisso, o atual smartphone mais caro da Apple, o iPhone 14 Pro Max de 1 TB de armazenamento, custa US$ 1.600.
Considerando um modelo Ultra sendo lançado com um Pro de intermediário, será que esse valor pode ultrapassar os US$ 2.000? Claro que estamos falando do valor de lançamento nos Estados Unidos. Atualmente o iPhone mais caro no Brasil está saindo por R$ 15.500. Quanto será que um modelo Ultra custará em território nacional?
Balão de vigilância chinês destruído pelos EUA
Neste último sábado, 4 de fevereiro, a força aérea norte-americana interceptou o que seria um balão de vigilância chinês que estava deixando a costa do do país. Um vídeo publicado pelo meteorologista Brad Panovich, no Twitter, mostra o momento em que o balão é destruído, deixando apenas um rastro de fumaça para trás.
O evento que ocorreu em Myrtle Beach, na Carolina do Sul, foi rapidamente reportado pelo DOD, Departamento de Defesa americano, tendo o secretário Lloyd J. Austin III como responsável por confirmar a interceptação do objeto pelas forças americanas a mando do presidente Joe Biden.
A autorização de Biden para a destruição do balão foi concedida na quarta-feira, quando o DOD identificou o objeto como um balão de vigilância de grande altitude. A ação só foi concluída dias depois, pois as forças armadas estavam aguardando até que o balão pudesse ser destruído sem que cidadãos fossem atingidos acidentalmente.
O balão foi destruído sob território aquático americano. Além de evitar que houvesse vítimas, a estratégia também envolveu o acesso facilitado do governo aos destroços do balão, a fim de conferir os registros que o objeto pudesse conter. Após a missão, o governo americano agradeceu ao governo canadense pela assistência no rastreio e interceptação do balão.
Como deve ser, realmente, um átomo?
Muitas pessoas conhecem o átomo pela representação de uma bola que está sendo envolta por diversas linhas, e em algumas dessas linhas há outras bolas menores. Não apenas em livros escolares, mas em filmes como O Homem-Formiga, essas representações são bem comuns. Como estamos falando de um elemento extremamente microscópico, será que ele, de fato, é como sempre imaginamos?
Bom, é bem difícil afirmar com todas as letras, uma vez que o átomo é impossível de se ver a olho nu. Ao nível humano, somos capazes de enxergar apenas os fótons, que são partículas subatômicas que estão presentes na luz. De maneira bem resumida, o cérebro processa todas as imagens que vemos de acordo com a vibração dos fótons.
Com esse exemplo, sabemos que os olhos conseguem perceber essa partícula, mas ver um átomo que é composto por outras partículas de fótons, é realmente impossível. Para descobrir como deve ser um átomo, há uma possível alternativa.
Os átomos conseguem refletir elétrons, então ao expô-los a um feixe de elétrons, por exemplo, conseguimos confirmar se acertamos em representá-lo como o conhecemos. Esse processo pode ser feito através de um microscópio eletrônico, que consegue fazer uma “visualização” de estruturas atômicas ao captar a reflexão dos elétrons.
E é assim que vemos a reprodução de átomos e moléculas por um microscópio eletrônico. Apesar de toda a tentativa da natureza de nos impedir em saber como é um átomo, fisicamente, somos persistentes o suficiente para continuar a aperfeiçoar nossas tecnologias para trazer ao mundo a ciência como ela é.
Veja também:
Confira a nossa última edição do Showmetech TRIO! Como de costume falamos sobre diversos assuntos relacionados a games, tecnologia e cultura pop. Dá só uma olhada no que trouxemos:
- Exterminador do Futuro na vida real;
- PC no Nintendo Switch;
- Peixe que joga Pokémon.
Fonte: XDA, Scientific American e ARS Technica.
Revisado por Glauco
Descubra mais sobre Showmetech
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.