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Venda de Eletroeletrônicos fecha 2011 com alta de 14,1%

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O crescimento da economia brasileira desacelerou em 2011, mas o país permanece com o consumo de bens duráveis em expansão. Só o mercado de eletroeletrônicos faturou R$ 81,9 bi no ano passado, um aumento de 14,1% se comparado a 2010. É o que revela a segunda e última etapa do estudo da GfK Consumer Choices, 4ª maior empresa da área de pesquisa de mercado do mundo e líder em estudos no ponto de venda para os segmentos de tecnologia e eletroeletrônicos. A primeira fase do levantamento 2011 foi divulgada em novembro… …

Venda de eletroeletrônicos fecha 2011 com alta de 14,1%. O crescimento da economia brasileira desacelerou em 2011, mas o país permanece com o consumo de bens duráveis em expansão. Só o mercado de eletroeletrônicos faturou r$ 81,9 bi no ano passado, um aumento de 14,1% se comparado a 2010. É o que revela a segunda e última etapa do estudo da gfk consumer choices, 4ª maior empresa da área de pesquisa de mercado do mundo e líder em estudos no ponto de venda para os segmentos de tecnologia e eletroeletrônicos. A primeira fase do levantamento 2011 foi divulgada em novembro... ...

O crescimento da economia brasileira desacelerou em 2011, mas o país permanece com o consumo de bens duráveis em expansão. Só o mercado de eletroeletrônicos faturou R$ 81,9 bi no ano passado, um aumento de 14,1% se comparado a 2010. É o que revela a segunda e última etapa do estudo da GfK Consumer Choices, 4ª maior empresa da área de pesquisa de mercado do mundo e líder em estudos no ponto de venda para os segmentos de tecnologia e eletroeletrônicos. A primeira fase do levantamento 2011 foi divulgada em novembro.

A auditoria realizada em cerca de 11 mil pontos de varejo mostra que, se somadas as categorias de brinquedos, calçados esportivos e filmes, o montante de vendas no Brasil alcançou R$ 101,3 bi. Segundo a Gerente de Negócios – Varejo da GfK CC, Simone Aguiar, em Eletro as linhas de produto com maiores percentuais de crescimento na relação 2011 versus 2010 foram: Ar Condicionado (22,5%), Linha Branca (16,4%) e Foto (17,2%).

“Dentre as categorias, se destacaram os Tablets, que vem se fortalecendo no mercado nacional: aumento de 815,3% nas vendas. Mas a grande surpresa ficou com os Aspiradores de Pó, com alta de 32,7% no faturamento”, afirma Simone que aponta ainda outros produtos com crescimento relevante em 2011 na comparação com 2010: Notebooks (23,7%), TV de Tela Fina (22,5%), Videogames/Consoles (33,8%), Câmeras Digitais (18,6%), Refrigeradores (8,1%) e Lava Roupas (22%).

Nordeste em evidência

Mais uma vez, o fechamento do ano apresenta uma alta contribuição da Região Nordeste na evolução do faturamento, região esta que vem ganhando expressão nas vendas nacionais ao longo dos últimos anos. O Faturamento das categorias analisadas, na região, cresceu 23,7% entre 2010 e 2011, enquanto na região Sul apenas 6,2% e o interior de São Paulo 7,1%. “Mas vale destacar também o crescimento de outras regiões, como Minas Gerais, Espírito Santo e Interior do Rio de Janeiro, que apresenta uma evolução no faturamento de 14,6%, na Grande Rio de Janeiro 27,8% e até mesmo o Norte e o Centro-Oeste onde o crescimento é de 20%”, ressalta Aguiar.

A força do e-commerce

De acordo com a Gerente de Negócios – Varejo, a expectativa para 2012 é de crescimento do comércio eletrônico. “Há muito espaço para esse modelo, mas de forma complementar ao varejo tradicional, não como uma ameaça. Enquanto o varejo tradicional é importante para a construção e manutenção de marcas, sendo também capaz de estimular os sentidos do consumidor ao experimentar o produto, na web é possível acessar os itens a preços mais competitivos e a partir de qualquer lugar. O e-commerce é muito mais um aliado do que um concorrente”, analisa Simone.

Ainda sobre as projeções para 2012, ela afirma que está sendo aguardado um “cenário dinâmico e mais estratégico, com crescimento do varejo entre 5% e 10% sobre 2011”. Além disso, a previsão é que haja fusões entre varejistas, especialmente no setor de “Faça Você Mesmo” e no canal Farma. “Um forte sinalizador do crescimento do número de lojas é o número previsto para construção de novos shopping centers. Isso vai trazer além do aumento do número de lojas, novas oportunidades de negócios”, conclui a Gerente de Negócios – Varejo da GfK.

Fonte: Relatório GfK Consumer Choices via LVBA Comunicação.


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