Caso alguém ainda não conheça, a GoPro é uma empresa que fabrica câmeras de ação. Porém, os números da fabricante não vão bem há algum tempo. E, após recente problema com o drone Karma, a empresa parece estar procurando um novo dono.
Histórico indesejável da GoPro
Como mencionado anteriormente, o Karma, único modelo de drone da empresa, teve um lançamento problemático. Em novembro de 2016, cerca de um mês após o lançamento, o modelo sofreu recall.
O motivo do recall foi simples: a bateria do Karma poderia se descarregar por completo durante o voo. Então, para evitar acidentes graves, a fabricante só voltou a vender o modelo em fevereiro de 2017. A partir disso, o drone foi um sucesso, se considerarmos o problema de lançamento.
No entanto, a empresa anunciou esta semana o fim da divisão de drones, bem como a demissão de cerca de 300 funcionários. Ela ainda dará suporte ao Karma, mas parece não ter mais interesse em investir no ramo.
Apesar da demissão de outros 270 funcionários em 2017, a empresa melhorou seu faturamento no último trimestre do ano.
Em recente entrevista à CNBC, o CEO da GoPro, Nick Woodman afirmou que para ele, o futuro da empresa está na união dela com outra de maior porte. Com isso, ela iria mais longe ainda, em teoria.
Além disso, outra decisão inusitada do CEO foi a de reduzir seu salário para U$ 1. Isso mesmo, para cortar gastos, Woodman reduziu ao máximo o seu próprio salário.
Entretanto, enquanto a venda não acontece, a fabricante continua a perder espaço de mercado. Suas decisões e este anúncio a fizeram perder 1 bilhão do valor total de mercado.
E você, acha que a GoPro merece uma segunda chance ou que deveria ser vendida a outra empresa? Comenta aí abaixo!
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