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Amazon planeja demissão de 10.000 funcionários

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Sem motivos claros, é esperado que funcionários da Amazon dos setores de dispositivos, varejo e RH percam seus empregos ainda nesta semana

As notícias não são boas para quem é um dos funcionários da Amazon. De acordo com informações passadas por fontes do The New York Times, a empresa que pertence a Jeff Bezzos está planejando fazer um corte de 10 mil colaboradores dos setores de dispositivos, varejo e recursos humanos.

Caso os rumores se concretizem, a Amazon entra para a lista de empresas que estão seguindo uma tendência iniciada por Elon Musk, após ele se tornar o novo dono do Twitter. Entenda os detalhes agora mesmo.

Funcionários da Amazon com risco de perder seus cargos

De acordo com fontes que não podem se identificar, cerca de 10.000 funcionários da grande empresa que atua em diversos segmentos devem perder seus empregos durante a terceira semana de novembro de 2022.

Ainda não há uma explicação clara sobre os motivos desta decisão ter sido tomada, mas os setores de dispositivos (incluindo o que cuida de novidades sobre os dispositivos Echo e Alexa), divisão de varejo e recursos humanos serão atingidos pela “roleta russa” da Amazon. Quando foi procurada para comentar o assunto de forma pública, Brad Glasser, porta-voz da empresa, se recusou a falar sobre.

Representação de funcionários da amazon retirando itens de trabalho
Setores de dispositivos, varejo e recursos humanos devem ser os afetados por decisão da Amazon (Foto: Reprodução/Internet)

A dispensa de 10.000 funcionários da Amazon não significa muito para a empresa. O número representa menos de 1% dos mais de 1,5 milhão de colaboradores que a empresa possui em todo o mundo. Falando sobre o setor corporativo, o possível número de 10.000 pessoas representa 3%.

O número correto de pessoas que devem perder seus empregos ainda não é certo, mas as demissões devem sim acontecer. O comunicado deve ser feito em breve e nos resta esperar por mais informações.

Empresas de tecnologia aderiram a cortes de colaboradores

Com a justificativa de realizar uma economia antes do começo de um novo ano, muitas empresas de tecnologia estão optando por demitir boa parte de seu time de funcionários globais para “reorganizar a casa”.

Pode-se dizer que o movimento foi iniciado por Elon Musk: após se tornar o dono do Twitter, o homem mais rico do mundo fez um corte de 75% do time de pessoas que trabalhavam em diversos setores ao redor do mundo.

Ex-funcionários do twitter saindo do escritório
Elon Musk demitiu 3.700 funcionários assim que se tornou dono do Twitter (Foto: Reprodução/Internet)

Nem mesmo o Brasil ficou de fora: em terras tupiniquins, 150 pessoas que cuidavam de demandas receberam um e-mail informando que não eram mais funcionárias do Twitter. Musk justificou sua decisão ao dizer estar organizando o quadro de colaboradores como forma de tornar a rede social do passarinho azul mais rentável.

Na semana seguinte, foi a vez da Meta fazer um grande corte: 11 mil colaboradores do Facebook, Instagram e WhatsApp tiveram seus cargos perdidos; o número representa 13% dos funcionários da companhia. Mark Zuckerberg citou em um comunicado que a ação drástica faz “parte do plano para tornar a empresa mais enxuta e eficiente, cortando gastos e estendendo a pausa nas contratações até o primeiro trimestre de 2023“.

Entrada em sede da meta, uma das grandes empresas de tecnologia do mundo
Meta foi mais rígida e demitiu 11 mil pessoas (Foto: Reprodução/Internet)

Você acha que esta leva de demissões pode ser aderidas por mais empresas de tecnologia? Diga pra gente nos comentários!

Veja também

Amazon se torna a 1ª empresa a perder US$ 1 trilhão em valor de mercado

Com informações: The New York Times


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