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Um dos títulos mais esperados para os jogadores de PlayStation, Final Fantasy XVI recebeu diversas novidades sobre o seu combate, história e elementos de RPG durante a transmissão da State of Play, que ocorreu nesta quinta-feira (13). Durante 25 minutos, o produtor Naoki Yoshida levou os fãs para o mundo de Valisthea, local central da trama de Clive, o protagonista deste novo RPG.
Jogabilidade em tempo real
Pela primeira vez na história da franquia, o combate de Final Fantasy XVI acontecerá em tempo real, desviando dos elementos de turno que existiam no DNA de jogos anteriores. Apesar de ser o décimo sexto jogo da franquia principal, Yoshida confirma que não será necessário ter jogado os outros games para entender e acompanhar a história de Clive.
Usando todo o poder do PlayStation 5, o jogo promete entregar batalhas épicas em grande escala sem tirar o controle das mãos do jogador, como aconteceu em Final Fantasy XV e VII Remake. As lutas contra inimigos, sejam pequenos ou do tamanho de deuses, acontecerão em tempo real, sem cortes e sem cutscenes pré-renderizadas.
A inspiração por jogos “Hack and Slash”, como Devil May Cry, é forte, demonstrado durante os momentos de ação durante a transmissão. Clive pode realizar combos, combos aéreos, usar poderes, deslizar, esquivar, pular e invocar deuses (chamado de Eikons em XVI) a qualquer momento do combate, entregando belos visuais que já são marca registrada da franquia.
Apesar da existência de parceiros que acompanham Clive em sua jornada, eles serão totalmente controlados pelo computador, ou seja, o jogador não irá precisar se preocupar com as táticas e habilidades dos outros personagens durante os momentos mais tensos do combate.
Como nem todos os fãs de Final Fantasy são particularmente bons em jogos de ação, Yoshida confirmou que o jogo irá fornecer um amuleto especial para “aliviar” o combate. Este amuleto permitirá que o jogador entre num estado de “pause” durante o combate, fazendo com que ele se defenda ou ataque sem precisar estar atento o tempo todo.
A história de Final Fantasy XVI
A história de Final Fantasy XVI também foi destaque da apresentação. O protagonista é Clive, um escudeiro do Duque de Rosaria, que vive com o único objetivo de proteger o seu mestre. A história vai focar em três pontos diferentes da vida de Clive: adolescência, início da vida adulta e a vida após os 30 anos.
Apesar do jogo começar com Clive no início da sua vida adulta, um grande flashback (totalmente jogável) vai demonstrar as experiências que moldaram as escolhas do nosso protagonista. Após um ato de rebelião contra a realeza de Rosaria, Clive desperta os seus poderes enquanto tenta se vingar dos agressores.
Através de um mapa aberto totalmente explorável, o jogador poderá conhecer mais o mundo de Valisthea, seu passado, seus deuses e suas culturas, com diversos pontos de interesse para descobrir. Clive poderá conhecer novos amigos, aliados e inimigos nas jornadas, criando uma experiência única para cada jogador.
Elementos RPG estão presentes no jogo
Mesmo que o combate seja totalmente ligado à ação, o jogo não se libertou das suas raízes no gênero RPG. Os jogadores poderão desbloquear habilidades especiais ao subir de nível, melhorar armamentos e equipamentos, adquirir amuletos que aumentam diversas estatísticas do personagem e criar diversas “builds”.
Estes elementos poderão ser explorados no esconderijo de Cid, uma espécie de “hub” onde o jogador poderá conversar com outros personagens, ler livros de história sobre o mundo de Valisthea e muito mais. O esconderijo de Cid também é o ponto principal de comércio, onde mercadores de diversos tipos se reúnem para auxiliar a aventura de Clive.
Além disso, o esconderijo também fornecerá diversas missões secundárias para o jogador, que variam desde mais simples com foco narrativo até caçadas de monstros míticos espalhados pelo reino.
Final Fantasy XVI está muito perto! O jogo está com o lançamento programado para o dia 22 de junho, exclusivamente para o PlayStation 5. Veja a transmissão na íntegra, diretamente do canal da PlayStation no YouTube:
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Revisão do texto feita por: Pedro Bomfim (13/04/23)
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