O programa global de inclusão e igualdade da Intel recebe reconhecimento de duas organizações em 2021. A empresa entrou para o Gender-Equality Index (GEI), da Bloomberg. Ao todo 380 empresas de 44 países entraram para o índice. As companhias que integram o GEI 2021 foram reconhecidas pelo compromisso em melhorar a igualdade de gênero e por oferecerem dados sociais e planos de ação para combater a desigualdade dentro do ambiente de trabalho.
Além disso, a Intel entrou novamente no Corporate Equality Index (CEI), um índice de igualdade corporativa da Human Rights Campaign (HRC), uma organização que defende os direitos civis LGBTQ+. Segundo a HRC, a Intel foi reconhecida por manter a diversidade, inclusão e igualdade de pessoas LGBTQ+ no local de trabalho. .
“Equipes diversas com perspectivas diferentes são mais criativas e inovadoras. Na Intel, buscamos criar um ambiente onde os funcionários tenham a segurança e o espaço necessários para expressar seus talentos e habilidades, todos os dias. Ficamos muito felizes com o reconhecimento por meio da Bloomberg e da Human Rights Campaign dos nossos esforços.”
Dawn Jones, chefe de diversidade e inclusão na Intel.
Programa global de inclusão e igualdade da Intel
Em 2015, a Intel estabeleceu uma meta para 2020, visando aumentar a contratação e retenção de mulheres, afro-americanos, hispânicos e nativos americanos. Mas a meta para aumentar a diversidade acabou sendo alcançada em 2018, superando as expectativas da Intel. Além disso, a empresa se orgulha de ter implantado a política de equidade salarial, pondo fim a diferença salarial entre funcionários de diferentes raças, etnias ou gêneros.
No relatório global de funcionários da Intel, correspondente a 2019 e 2020, a representação geral de mulheres subiu de 27,4% para 27,8%. Já a taxa global de mulheres ocupando cargos executivos subiu de 20,3% para 21,1%. Por outro lado, a representação feminina acabou caindo 0,2% nos Estados Unidos. A representação de nativos americanos aumentou 0,01% e a representação afro-americana se manteve em 4,9%.
Apesar de a Intel manter a política de equidade salarial, a empresa reconhece que ainda é preciso melhorar. O número de mulheres e grupos sub-representados que ocupam cargos altos dentro da Intel ainda é baixo, isso acaba refletindo na remuneração dos funcionários. Afinal, os cargos mais altos recebem uma remuneração maior. De acordo com o relatório Equal Employment Opportunity Commission (EEOC) referente aos pagamentos de 2019, homens brancos e asiáticos ainda ocupam a maioria dos cargos executivos e, consequentemente, recebem os salários mais altos.
Pensando em melhorar as metas de inclusão e igualdade da Intel, até 2030 a empresa pretende aumentar em 40% a quantidade de mulheres ocupando cargos técnicos dentro da empresa e dobrar o número de minorias e mulheres em cargos de liderança. De acordo com Dawn Jones, chefe de diversidade e inclusão na Intel, a empresa quer atingir as metas de diversidade e inclusão em todos os setores dentro da companhia e assim criar um local de trabalho mais colaborativo, diverso e inclusivo.
“A Intel está comprometida em atingir nossas metas para 2030 e promover a diversidade e a inclusão em todos os níveis de nosso setor. Isso é fundamental para o nosso negócio e nosso propósito de criar uma tecnologia que mude o mundo e que enriqueça a vida de cada pessoa na Terra. Exigirá persistência, investimento e novos tipos de colaboração. Estamos todos dentro.”
Dawn Jones, chefe de diversidade e inclusão na Intel.
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Fonte: Bloomberg; Intel [1] e [2]; HCR
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