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SimCity é um daqueles jogos que ocupam a prateleira dos clássicos. O game, criado ainda nos anos 1980 alavancou o nome do estúdio criador, além de conseguir uma legião de fãs fieis, responsáveis pelo sucesso ao longo dos anos.
O grande atrativo do simulador é proporcionar a experiência de ser realmente o prefeito de uma cidade. Construir prédios, áreas comerciais, cuidar da distribuição de energia e água são apenas algumas das tarefas disponíveis.
Durante todo esse tempo, o jogo apresentou algumas versões e até mesmo outros jogos foram criados a partir do famoso SimCity. Além disso, o game é responsável por atuar em outras frentes, funcionando como um dispositivo que vai além da simples diversão.
Origem
Durante os anos 1980, o programador Will Wright desenvolvia seu primeiro jogo, chamado Raid of Bungeling Bay (1986), distribuído pela produtora Brøderbund. Nele, Will desenvolveu mapas de lugares que seriam atacados pelos helicópteros do jogo.
Durante o processo de criação, ele percebeu que passava muito tempo criando mapas de lugares e que essa era sua real diversão. Pensando nisso, Wright adicionou mais elementos ao cenário, dando um ar de cidade que poderia se desenvolver conforme as ações executadas pelo jogador.
Nascia então a ideia por trás do SimCity. Entretanto, o jogo encontrava resistência para ser lançado, pois o seu grande problema era o fato de que não havia um vencedor, pois não se tratava de perder ou ganhar, mas sim de desenvolver um ambiente que fosse o mais parecido com o de uma cidade.
Pouco tempo depois, Will Wright conheceu Jeff Braun, um empresário que se interessava pela indústria dos games e via um grande potencial no simulador de cidades desenvolvido por Wright.
Em 1987, os dois juntos fundaram a Maxis e em 1988 voltaram à Brøderbund para garantir todos os direitos do jogo. Em fevereiro de 1989 surgia o SimCity, inicialmente disponível para computadores como o IBM PC, o Commodore Amiga e o Atari ST.
Eventualmente, o jogo alcançou outras plataformas, como o Commodore 64, Macintosh e consoles da Nintendo. O game foi um sucesso tão grande de vendas e alcançou a marca de um milhão de cópias vendidas em 1992.
Versões e consoles
Ao longo dos anos, SimCity ganhou várias versões. Dos primeiros computadores, passando por consoles famosos e por fim chegando aos atuais smartphones, o jogo conquistou uma legião de fãs durante todos esses anos. Confira a seguir as principais versões de SimCity, o mais famoso simulador de cidades!
SimCity (1989)
A primeira versão lançada do SimCity era destinada a computadores antigos, como o IBM PC, o Commodore (Amiga e 640), Atari ST, Macintosh e Nintendo System. O início foi um pouco tímido e o começo do jogo contou com vendas fracas.
Criada em 1987, essa primeira versão do SimCity conseguiu sair apenas em 1989. Isso porque durante o processo de desenvolvimento, o jogo demorou para conseguir a confiança de investidores e produtores, até que foi preciso fundar a Maxis e contar com o apoio da Brøderbund para distribuição inicial.
Ainda sem contar com um objetivo claro, que pudesse delimitar padrões de vitória ou não no jogo, o SimCity desenvolvido por Wright ganhou bastante espaço na mídia norte-americana e era comum ver o jogo estampado em publicações importantes como a Newsweek e a revista Time, além do jornal The New York Times.
O jogo permitia que se escolhesse um mapa e a partir disso, todos os movimentos do jogador eram para construir uma cidade do zero. Era preciso construir rodovias, zonas industriais e comerciais, além de lugares residenciais, que receberiam a população. Os novos prefeitos também teriam de arrecadar impostos e lidar com outros problemas.
Para um jogo do tipo simulador, até então pouco conhecido e difundido entre os fãs, a primeira versão do SimCity gerou um certo debate entre o público e até mesmo em outros nichos da sociedade, que envolviam profissionais da área de Arquitetura e Urbanismo, que elogiavam bastante o jogo e todas as possibilidades de gestão de uma cidade.
Este debate em torno do SimCity foi responsável pela fama do game, que permitiu que suas vendas alcançassem números maiores. Além disso, o jogo foi utilizado como dispositivo educacional e alcançou as salas de aula.
SimCity para SNES (1991)
Aproveitando o sucesso da série e a possibilidade de alcançar números maiores em matéria de vendas e visibilidade mundial, a Nintendo lançou o SimCity para o Super Nintendo, em abril de 1991 no Japão e em agosto nos Estados Unidos.
Em questões de jogabilidade, o jogo apresentava basicamente as mesmas condições que a versão anterior, acrescentado de inovações desenvolvidas pela Nintendo. As novidades incluíam uma estátua do Mario quando a cidade chegasse aos 500 mil habitantes.
Com a estátua colocada no mapa, o vilão Bowser aparece para causar um desastre e assombrar a todos, enquanto procura pelo seu inimigo Mario. Existem também alguns tipos de recompensas que o “prefeito” recebe, como cassinos, parques, parques de diversões e até mesmo um centro de exposição para a cidade.
O game para o Super Nintendo também trazia a figura ilustre do Dr.Wright, um personagem inspirado em Will Wright e que aparecia em algumas situações, aconselhando o jogador sobre os diversos problemas e necessidades de uma cidade para crescer.
Como em qualquer gestão pública, existem os gastos para manter a cidade. Para balancear as finanças, o jogador também poderia recolher impostos e até mesmo recorrer ao banco e pegar um empréstimo de $ 10.000,00, que deveria ser pago corretamente.
A versão para o Super Nintendo foi um sucesso e alcançou incríveis 2 milhões de cópias vendidas. Dessa forma, em pouco tempo SimCity já havia se consolidado como um fenômeno dentro do mundo dos jogos eletrônicos.
SimCity 2000
SimCity 2000 foi lançado em 1993 e desenvolvido por Will Wright e Fred Haslam, engenheiro da Maxis. Essa versão criada para PC, Mac e Commodore Amiga trouxe novidades, a começar pela câmera isométrica, que permitia um ângulo de visão maior em relação aos outros jogos da franquia.
Em questões de jogabilidade, SimCity 2000 trazia gráficos mais elaborados e a possibilidade de se colocar algumas construções específicas, como escolas, hospitais e museus em qualquer lugar do mapa. Além disso, a cidade poderia ter sistema de metrô e encanação por onde passava a água da cidade.
Os impostos passaram a ser separados de acordo com cada setor da cidade em construção: residencial, comercial e industrial. SimCity 2000 foi um grande sucesso e alcançou 300.000 cópias vendidas. Com o sucesso, o jogo alcançou outros consoles e foi lançado também para Sega Saturn e SNES, em 1995 e para Playstation 1, em 1996. O jogo também marcou a saída de Will Wright da franquia.
SimCity 3000
Com esse título, a ideia original da Maxis era criar um ambiente totalmente 3D em SimCity 3000. Entretanto, para se chegar a este gráfico era preciso um tipo de tecnologia não tão acessível naquele momento.
Uma versão demo foi apresentada na E3 de 1997, e foi recepcionada como uma verdadeira aberração pela indústria dos jogos eletrônicos. A Maxis passava por um momento difícil, e naquele ano acabou vendida para a Eletronic Arts (EA) por US$ 125 milhões.
Após acontecer a venda, SimCity 3000 foi repaginado e uma nova versão do game foi lançada em 1999, sob o comando de Luc Barthelet (engenheiro) e da produtora Lucy Bradshaw, responsável por refazer os gráficos, que acabaram em 2D.
Dessa forma, um novo SimCity 3000 foi vendido, inicialmente para o PC. Trazia nesta versão algumas melhorias em mapas e na câmera. Além disso, o jogo apresentava outras possibilidades durante a construção de um cidade, que incluíam o sistema de lixo, a melhoria da camada subterrânea (responsável por abrigar o metrô e os encanamentos de água) e outras coisas.
SimCity 4
O game retornava às prateleiras, dessa vez em 2003. Lançado para PC e Mac, SimCity 4 trazia gráficos em 3D e a câmera isométrica com algumas vantagens. Os edifícios tinham detalhes mais nítidos e um dos recursos do game era o intercâmbio entre cidades vizinhas.
Um das inovações desta versão incluiu o ciclo de dia e noite, que possibilitava mostrar a cidade com a luz do sol e as luzes das ruas iluminando os cidadãos. Além disso, SimCity 4 tornou possível acompanhar a vida dos Sims, desde o nascimento até o momento de sua morte.
O jogo não contou com Will Wright na criação e desenvolvimento do projeto. O título foi criado para manter o padrão da franquia SimCity e pode-se dizer que a parceria entre Maxis e Eletronic Arts (EA) conseguiu cumprir o seu papel.
SimCity (2013)
Dez anos após lançar o último título da franquia, o jogo retornava com SimCity (2013), ou SimCity 5, como era chamado. A intenção da Eletronic Arts era de desenvolver um jogo completamente integrado entre suas funcionalidades.
SimCity (2013) foi lançado com gráficos totalmente em 3D e contava com estilos de prédios e ruas mais detalhados, o que resultava em ambientes mais agradáveis de se jogar. Todavia, a grande novidade era o uso da Glassbox, um tipo de tecnologia que permitia que a ação de cidadãos das cidades influenciasse no jogo.
O jogo traz facilidades que outros títulos da franquia não tinham. Algumas construções e até mesmo a manutenção de índices importantes, como a segurança em bairros e a poluição do ambiente são fáceis de executar ou de checar.
Um grande problema para essa versão, lançada para PC e Mac, era o fato de que o jogo teria que ser jogado online. Por isso e com o acúmulo de jogadores nos servidores da EA, SimCity enfrentou grandes problemas no carregamento no jogo. O problema só foi corrigido um ano depois, em 2014, e possibilitou que o jogo pudesse rodar offline.
The Sims, o spin-off mais famoso
The Sims é a extensão mais famosa de SimCity. Ao longo do anos, o jogo foi responsável por reunir uma legião de fãs, já empolgados com todo o sucesso de SimCity, que apostavam suas fichas neste novo game de simulação.
A ideia por trás do jogo surgiu após um evento catastrófico. Em 1991, um incêndio destruiu toda a casa do desenvolvedor, Will Wright, que perdeu todo o espaço, sendo obrigado a reconstruí-lo. Enquanto reconstruía a sua casa, Will teve a ideia de criar um jogo que simulasse esse processo.
Alguns anos se passaram até que no início dos anos 2000, era lançado o primeiro game da série. Em The Sims, os jogadores podem fazer os próprios personagens, atribuindo-lhes características físicas e pessoais próprias, que vão desenvolvendo a personalidade de cada um.
A primeira versão, lançada para PC e Mac, trazia o próprio idioma do jogo, o Simlish (criado especialmente para o game), além da moeda, os Simoleons.
O sucesso foi tanto que pacotes de expansão foram lançados, até chegar à segunda versão. Entre várias expansões e muitas inovações, The Sims chegou à quarta edição e reuniu uma enorme quantidade de fãs espalhados por todo o mundo.
O grande diferencial de todos os jogos da série é a possibilidade de criar personagens e acompanhá-los durante a vida. Assim, é possível escolher os primeiros passos de seus Sims, que carreira seguir, como se relacionar e tudo mais.
Os pacotes de expansão, presentes em todas as versões de The Sims, trazem mais aproximação com situações reais de vida, além de novos itens e conteúdo exclusivo (em cada uma das expansões).
The Sims veio a público em fevereiro de 2000, pela Maxis. A versão seguinte, The Sims 2, foi lançada em 2004. Em 2009 a EA lançou The Sims 3, enquanto a quarta e última versão (até então), The Sims 4, foi apresentada em 2014.
A EA ainda não revelou uma possível data de lançamento do The Sims 5, mas o jogo já está sendo desenvolvido com o nome de “Project Rene” e até então pouco se sabe sobre o game, mas a desenvolvedora já anunciou que será totalmente gratuito.
SimCity para iOS e Android
Um dos últimos atos da franquia foi o lançamento de SimCity BuildIt, para smartphones iOS e Android. O jogo foi disponibilizado em outubro de 2014 e chegou causando uma boa impressão em milhões de usuários espalhados pelo mundo.
Como qualquer SimCity, seu objetivo não poderia ser diferente. Cabe ao prefeito desenvolver a cidade da melhor forma possível, agradando seus Sims e coletando impostos. Sem deixar de lado a oferta de serviços básicos para a população, a exemplo da saúde, segurança e educação.
Os gráficos do jogo se destacam, prova da intenção da EA em agradar os fãs fieis da franquia. Para o jogador, existem algumas vantagens ao começar a cidade do zero. A cada jogo iniciado estão disponíveis 25.000 Simoleons, e outras recompensas que garantem o início tranquilo de uma nova cidade.
O prefeito tem várias ferramentas para editar e personalizar espaços. É possível também construir lojas especializadas em produzir itens de construção (escada, prego, martelo, trena e muito mais), que servem para aprimorar as zonas residenciais.
O jogador tem a possibilidade também de construir hospitais ou unidades menores de saúde, bem como delegacias e unidade de bombeiros. Para crescer, é preciso estar atento e recolher impostos diariamente, além de vender itens para outras cidades, em uma espécie de livre comércio entre diferentes localidades.
À medida em que é jogado, SimCity BuildIt é capaz de desbloquear novos cenários, de regiões próximas à cidade principal. Isso possibilita que além da cidade principal, o jogador possa administrar outras regiões: Cânion dos Cactos, Fiordes Gelados, Vale Verdejante e Ilhas do Sol são alguns dos cenários possíveis.
O jogo não traz missões a serem cumpridas, mas conta com objetivos que podem ser alcançados e que influenciam no desenvolvimento do jogo. Também é possível que cada cidade tenha um aeroporto e um porto, que possuem tarefas específicas que garantem recompensas para o prefeito da cidade.
Os edifícios do jogo possuem detalhes bem caracterizados e, com o tempo, o prefeito alcança níveis maiores e consegue desbloquear tipos de residências diferentes, que incluem edifícios Art Noveau ou até mesmo grandes arranha-céus, inspirados em metrópoles como Tóquio.
SimCity BuildIt é encontrado para plataformas como iOS e Android. Para baixar é necessário acessar a loja específica de cada sistema operacional e fazer o download gratuito. Durante o jogo existe a possibilidade de compra de algumas facilidades, como SimCash e outros itens essenciais.
Por que não há um novo SimCity?
SimCity surgiu no mercado de games como uma inovação. A ideia inicial de Will Wright, lá pelos idos dos anos 1980, rendeu-lhe muitos frutos. O jogo foi responsável por introduzir um novo gênero na indústria dos games, acostumada com outros modelos.
O sucesso de SimCity é comprovado pela consistência no mercado e as várias versões que se seguiram à original. Pessoas de todas as idades e partes do mundo já jogaram esse simulador de cidades que promete criar um ambiente em desenvolvimento com a máxima fidelidade.
Entretanto, alguns movimentos desastrosos dos executivos por trás desta franquia acabaram resultando no fim de SimCity. Existem dois momentos precisos em que a franquia começou a conhecer o fim.
Num primeiro momento, a Maxis, desenvolvedora criada por Will e Jeff Braun foi comprada pela Electronic Arts (EA), em 1997. Dessa forma, a EA também seria responsável por desenvolver as versões seguintes do jogo, começando por SimCity 3000, lançado mais tarde, em 1999.
Após uma contribuição em conjunto da EA e da Maxis e o desenvolvimento de outras sequências para SimCity que alcançaram diversas plataformas e consoles, em 2015 a EA anunciou o fim das atividades da Maxis.
Com o fechamento do estúdio da Maxis na Califórnia, a franquia SimCity sofreu uma grande baixa. A sede, em Emeryville, tinha sido criada após o lançamento de SimCity 4 e cuidava exclusivamente do jogo.
A equipe foi redistribuída e a EA passou também a cuidar da franquia The Sims, inspirada em SimCity e todo o universo dos Sims. Atualmente a Maxis tem um papel reduzido dentro da estrutura da EA, sendo uma parte da EA Mobile, que desenvolve jogos para smartphones.
Outros simuladores de cidades famosos
Quando o assunto são os simuladores de cidade, é inegável que SimCity é a referência dentro do gênero. Entretanto, ignorar a existência de outros jogos do tipo não é muito prudente. Confira a seguir alguns títulos que surfaram a mesma onda, uns com mais, outros com menos destaque.
Tropico 6
O mais recente título da franquia de paródia política traz o jogador para assumir o papel de um ditador em uma ilha do Caribe. No jogo é possível atribuir características físicas ao personagem, que vão impactar na maneira como o ditador é visto pela sociedade.
O jogador também pode escolher o orçamento para começar o regime, como também pode escolher, do colonialismo aos tempos modernos, um momento histórico para governar. Assim, o objetivo do jogo é construir a ilha de acordo com as necessidades dos cidadãos, tentando não desagradar nenhuma das facções que estão por lá.
Tropico 6 foi lançado em 2019, para PC e Mac e também está disponível em consoles como Playstation 4 e 5, Nintendo Switch e Xbox.
City Life
City Life é um jogo que permite ao jogador construir uma cidade nos moldes do SimCity. Os gráficos são inteiramente em 3D e muito se assemelham à versão de 2013 de SimCity. O jogo foi lançado em 2006 para PC.
O game promete entregar construções modernas e liberdade em todo o mapa para poder desenvolver a sua cidade. Alguns pontos negativos, muito questionados pelos fãs da saga, é a falta de catástrofes e de um clima bem definido ao longo do jogo.
Cities: Skylines
Cities Skylines é o principal sucessor de SimCity. Quando a primeira versão foi lançada para PC em 2015 (mais tarde lançada para consoles), o jogo foi capaz de despertar uma divisão entre os fãs que costumavam jogar esse tipo de game.
O jogo foi bastante elogiado, e realmente surgiu um debate entre os jogadores sobre como dois jogos tão iguais poderiam ter o mesmo espaço dentro da indústria de games. Cities Skylines bebeu direto da fonte dos Sims e hoje em dia tenta consolidar seu grupo de fãs fieis pelo mundo.
Após uma primeira edição recebida com muito sucesso, a Colossal Order, desenvolvedora do jogo, anunciou uma segunda versão, com lançamento em 2023. Inicialmente esperava-se muitas inovações nesta versão, mas não foi bem assim.
De fato existem inovações em Cities Skylines 2, entretanto a sensação que o game passa é de se estar jogando a primeira versão. O novo jogo traz algumas novidades, como a possibilidade de se construir em um terreno de 172 quilômetros quadrados, ao invés dos 100km² da primeira versão.
O jogo traz recursos que se mostram bastante realistas. Atente para os desastres naturais e padrões climáticos presentes em Cities Skylines, que se mostram com total fidelidade ao que acontece na vida real.
Jogadores iniciantes podem ter algumas dúvidas na hora de construir uma zona residencial ou comercial, mas no geral, Cities Skylines 2 é um jogo fácil e simples de se jogar, por mais que pareça ter sistemas complexos.
O maior problema neste título é o fato de Cities Skylines 2 precisar de uma configuração que nem todos têm acesso. Há relatos de pessoas com configurações robustas em seu setup gamer que encontraram dificuldades para rodar o jogo.
Há ainda toda a questão em torno da conectividade, bugs e outros problemas em Cities Skylines 2. Entretanto, a produtora e desenvolvedora do game promete estar trabalhando em melhorias gerais.
Pocket City
Este jogo está disponível para PC, Mac e também para Android e iOS e foi criado em 2018. Pocket City traz construções com gráficos definidos e temas mais lúdicos, quase parecendo um desenho animado.
A diversão do jogo está em construir uma cidade do zero de forma rápida. Entretanto, o jogo é alvo de críticas por seu caráter pouco realista e carente de detalhes mais precisos e que passem mais fidelidade.
Theo Town
Theo Town é mais um simulador de cidades que utilizou SimCity como referência. Tanto que o visual do jogo se parece bastante com os cenários de SimCity 2000, lançado pela Maxis. O jogo foi originalmente concebido para PC, sendo depois desenvolvido também para smartphones Android.
Theo Town é um jogo simples e que garante a diversão do usuário com sua interface e o modo de jogar parecido com SimCity 2000, porém sem sua complexidade, segundo próprias palavras do desenvolvedor do game, Christian Weigel.
Veja também
Fontes: Novo Milênio, EA, SimCity Wiki, Inquirer Business
Revisão do texto feita por: Pedro Bomfim
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